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Atps Economia

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Por:   •  19/11/2013  •  3.096 Palavras (13 Páginas)  •  363 Visualizações

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Uni-ANHANGUERA - Polo Universitário de Piacatu

Curso: Administração

Disciplina: Economia

Professor EAD: Ma. Renata M. G. Dalpiaz

Professor Tutor: Lucila de Toro Gomes Marchi

Período: 2º Semestre

ATPS DE ECONOMIA

Lucas Tadeu Tessaro – R.A. 412153

Luis Marcelo Machado – R.A. 417365

Fabricio – R.A. 412121

Setembro, 2013

Piacatu – SP

SUMÁRIO

FAST FOOD NO BRASIL.......................................................................................................03

CUSTOS DO MCDONALD’S NA PRODUÇÃO DO BIG MAC..........................................05

FATORES ECONÔMICOS DA REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO.........................07

POLÍTICA MONETÁRIA E POLITICA FISCAL..................................................................10

CONCLUSÃO..........................................................................................................................17

BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................18

FAST FOOD NO BRASIL

74% dos brasileiros preferem “Fast Food” a restaurantes tradicionais.

O gosto, a comodidade, agilidade ainda são adversários pesados para derrotar. Querendo ou não, a indústria de Fast Food está cada vez mais enraizada em nosso cotidiano.

Pesquisa sobre Fast Food no Brasil (2012), com mais de cinco mil consumidores brasileiros entre 18 e 55 anos, aponta que:

- 74% dos brasileiros preferem ir a fast food ao invés dos restaurantes tradicionais;

- 56% indicam que o sabor dos alimentos é o fator que mais atrai os consumidores;

- 23% afirmam que embora o preço não seja fator decisivo ele deveria ser melhorado nas redes de fast food;

- As redes mais frequentadas são: McDonald’s (44%), Subway (17%), Burger King (8%) e Habib’s (7%);

- 28% dos brasileiros fazem refeições mais de uma vez por semana, 20% uma vez a cada quinzena, 13% ao menos uma vez por mês e 2% nunca consomem nestes locais.

- A maioria dos pedidos é realizada nas lojas e praças de alimentação (85%), seguidas pelo drive-thru (9%) e pelo delivery (6%).

Apesar do consumo excessivo de comida fast food ser condenado por motivo obvio, isso não significa que ela deva ser excluída do cardápio. E tratando-se de Brasil a tendência é aumentar cada vez mais as opções na hora de escolher, já que existem diversas companhias já instaladas e outras querendo se instalar.

Motivo? Aquecimento do mercado alimentício nacional, que no ano passado foi responsável por 31% dos gastos dos brasileiros, segundo dados do IBGE e da ECD Consultoria com expectativa de 38,3% nos próximos dois anos.

Mesmo que a rede seja de “marca conhecida”, tempo de espera, variedade no cardápio, locais para sentar (quando este for o caso), atendimento diferenciado, higiene e organização do local ainda estão na lista de prioridades do brasileiro.

A fast food, que em português se poderia designar “comida rápida”, refere-se a refeições rapidamente confeccionadas e que podem ser ingeridas em poucos minutos. Nas sociedades modernas, em que o tempo gasto nas refeições é muito limitado, este tipo de comida fez muito sucesso e aparecem diversas cadeias que oferecem produtos exatamente iguais em todos os seus restaurantes e a preços reduzidos.

A fast food surgiu em 1916, em Wichita, no Kansas, nos Estados Unidos da América, por iniciativa da empresa White Castle. J. Walter Anderson, cozinheiro, dono e fundador da empresa, vendia a preço reduzido hambúrgueres com batatas fritas e cola. Mas o verdadeiro desenvolvimento da fast food deu-se a partir de 1948, graças aos irmãos McDonald, Maurice e Richard. Estes abriram nesse ano o primeiro restaurante McDonald’s que adotou um método de estandardização do fabrico da comida, tanto no modo como no tempo de preparação das refeições.

A ideia resultou, mas só a partir de 1954 é que se expandiu verdadeiramente quando Raymond Kroc se associou a McDonald's. Depois de ter ficadoimpressionado com o método dos dois irmãos, propôs o crescimento do negócio através do sistema de franchising.

Desde então, o mercado que ainda nos dias atuais se mantém fragmentado, viu uma quantidade de redes se instalarem e buscar espaço regionalmente, mas algumas poucas marcas se estabeleceram nacionalmente: Subway (americana), McDonald's (americana), Habib's (brasileira, origem SP), Giraffas (brasileira, origem DF), Bob's (americana e brasileira, origem RJ).

CUSTOS DO MCDONALD’S NA PRODUÇÃO DO BIG MAC

Matéria- prima:

-Agrícolas

-Pecuária

-Minerais

Transformadores:

-Frigoríficos

-Laticínios e vinícola

-Moinhos

Distribuidores:

-Estocagem

-Logística

-Intermediação

-Reposição

-Refrigeração

Produção:

-Máquinas e equipamentos

-Mão-de-obra

-Insumos

...

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