Brasil: 50 anos de consumo
Seminário: Brasil: 50 anos de consumo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: douglazrod • 19/9/2013 • Seminário • 1.556 Palavras (7 Páginas) • 737 Visualizações
Brasil: 50 anos de consumo
O que você entende por sapatos: “Sapato é a indumentária humana que calça os pés e precisa ser confortável para não permanecer no armário”. Então, se você quiser vender sapatos, preste atenção àquilo que o consumidor realmente espera do produto. Procurando olhar alem do obvio para poder descobrir e oferecer coisa que interessa ao consumidor: a satisfação.
A índole do consumidor brasileiro
O que satisfez o consumidor ao longo da segunda metade do século XX? Foram sempre as mesmas coisas ou elas mudaram com o tempo ? Como o consumidor brasileiro se enquadra no cenário economico, social e politico da nação como um todo ? O consumidor hoje e medroso,cauteloso ou convencido. Para ilustrar como o marketing se relaciona com o macro, a interpretação desse quadro e sumaria e historica, e focaliza apenas tendências como:
• Os presidentes: O Brasil viveu um período histórico sob a ditadura, porém nenhum de seus militares permaneceu na presidência por mais de cinco anos.
• Tendências econômicas e políticas: período em que o presidente Kubitscheck promoveu a industrialização; os outros anos apontam basicamente para o baixo, com um endividamento externo crescente.
• Evolução do PIB: Nesta época, sobretudo nos anos de 1981 e 1983 e mais tarde em 1999, pode se dizer que o PIB evoluiu assustadoramente.
• População: O governo lava as mãos para o problema demográfico, mas tolera que as instituições privadas exerçam esta função. Assim a população reduz a taxa de fertilidade anual de 6,3%em 1960 e em 2000 já passa para 2,3%.
• Ocupação e distribuição de renda: o capitulo mais triste da historia econômica brasileira, aonde toda concentração de renda vai para os mais ricos, e os pobres se mantêm como pobres.
• Automóveis: foi com ele que inicia o processo de industrialização na década de 1950, o automóvel torna um símbolo de status que o rico expõe e a classe média esforça pra comprar.
• Ênfase mercadológica: época que inicia as atividades do marketing estagia em que o consumidor determina o quer que seja fabricado.
• O Consumidor: ao longo do processo de evolução, o consumidor apresenta alguns traços imutáveis e outros variam com o seu amadurecimento e as pressões do meio ambiente.
O consumidor “despretensioso” (Décadas1950-60)
O Brasil do pós-guerra foi marcado por uma grande escassez de bens e uma intensiva expectativa de ofertas em fartura. Nesta época o consumidor era despreparado e inexperiente com relação ao que o mercado apresentava ciente desta falta. O consumidor olha para exterior em busca de modelos digno de aquisição “made in USA”.
Pois o que era oferecido pelas empresas nacionais era muito precário e faltavam-lhe critérios de comparação, satisfazia com quinquilharias.
O consumidor “Despretensioso”
O mercado O consumidor
As atividades econômicas ainda são predominante primária: 60% da população economicamente ativa trabalha no campo. É marcado pela escassez período pós guerra.
As matérias primas valoriza extraordinariamente Consome acima de tudo produtos primários.
O capital estrangeiro se interessa pelo Brasil em setores modernos. O produto importado é bom, o nacional e ruim.
O consumidor “ávido” (Décadas 1960-70)
Quando o presidente Kubitschek fechou as fronteiras brasileiras para anunciar a política de substituição de importações, o público vibrou: tinha chegado hora de satisfazer os anseios consumistas com produtos industrializados modernos, de boa qualidade e a preços acessíveis.
O presidente queria lançar mão dos investimentos de fora para dar um grande impulso ao Brasil. E conseguiu escolheu duas indústria de base (a automobilística e a construção naval) e soube atrair capitais estrangeiros, prometendo proteção alfandegária e incentivos. O protecionismo trouxe vantagens inegáveis, a diversidade do parque industrial, por exemplo, aumentava a oferta em cada um dos setores. O consumidor estava ávido por novos produtos e não escondia o seu otimismo.
O consumidor “ávido”
O consumidor
O consumidor procura status com relação à inovação dos produtos, preocupa na maneira de se vestir e se portar, nas reformas de sua casa, sensibilidade a margem publicitária. Paga suas prestações sem se preocupar com juros, pois o importante é pagar as parcelas.
O consumidor “judicioso” (Décadas 1970-80)
Neste período o presidente implanta males no país, que afetarão décadas o Brasil como: a inflação desenfreada e o paternalismo do Estado. Com isto o consumidor brasileiro começa a preparar seus orçamentos familiares, criando o futuro brasileiro moderno, que mesmo essencialmente emotivo, esforça para ser racional. Dentro desta situação as empresas se veem obrigados a inovar o seu produto, como os avanços tecnológicos.
O consumidor
Abrange a três classes mais elevadas (A, B e C), é sensível a publicidade, a mulher participa cada vez mais das decisões de compra e principalmente tem opções de escolha: mais marcas para o mesmo tipo de bem, mais alternativa de tamanho, acessórios, modelos etc.
O consumidor “Aflito” (Décadas 1980-90)
Como o país estava entrando numa política liberalista não combinaria com o protecionismo da Juscelino, mas houve uma radicalização desta política liberal, trazendo uma “reserva de mercado” o que significou um atraso de 20 anos no mercado. O povo esta desanimado pela inflação desenfreada, provocando uma depressão no país e queda no consumo, porém as “autoridades” aplacavam que inflação era o preço a pagar para dias melhores e afirmavam o governo nada tinham a ver com isto poderiam somente ajudar com sugestões na fiscalização.
Empresas começam a tomar medidas drásticas, produtos saem das prateleiras sem explicação, e dentro desta circunstancias o consumidor passa sofrendo com as faltas de mercadorias e os preços despencando e incômodos paralelos.
O consumidor
O povo perde a vergonha de “pechinchar” e busca vantagens, pesquisa mais os preços,compra
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