CONTEXTO EMPRESARIAL

Os exemplos de sucesso, das empresas que foram citadas, nos deixa um belo legado que levaremos para toda a vida profissional, nos ensinam que um projeto bem estruturado, servirá como guia e facilitará o processo que vai desde a captação de recurso a então abertura da empresa para o mercado. Aprendemos que sabendo executar de modo adequado as funções administrativas, ou seja, Planejando, Organizando, Dirigindo e Controlando seremos mais competitivos e alcançaremos as metas e objetivos da empresa. Tomando como referencia o caso da pequena indústria de Bragança Paulista, onde o empreendedor soube aplicar muito bem os seus investimentos, e aposta no respeito com o cliente e na qualidade dos produtos, aliada a um preço acessível como forma de se manter competitivo no mercado. Já no segundo exemplo podemos extrair também que o ideal é que todo empreendedor consiga abrir o seu negocio com recursos próprios, evitando assim, o endividamento antes da maturidade da empresa no mercado.

Analisando os cenários econômicos vividos pelas empresas e utilizando o enfoque macroeconômico, vemos diversas situações onde o universo composto por juros, moeda, câmbio, renda e demais variáveis macroeconômicas afetam o nosso cotidiano. Portanto o domínio do conhecimento acerca do macro ambiente econômico é de suma importância para empresários, homens de negócio, tomadores de decisão e para todas as pessoas, pois os acontecimentos que ocorrem na esfera macroeconômica afetam a vida de todos. Para entender melhor como as variáveis interferem diretamente nas atividades empresariais, precisamos entender as politicas econômicas e os seus elementos. Como, por exemplo, o: o depósito compulsório - que são depósitos sob a forma de reservas bancárias que cada banco comercial é obrigado legalmente a manter junto ao Banco Central, o controle da taxa de juros, exercida pela politica monetária – que nesse caso é a oferta de moedas, e a inflação – que é o nível geral de preços da economia. Tendo esses elementos em mente é necessário compreender que uma decisão estatal, que vise à redução ou elevação de um dos elementos acima vai interferir diretamente na renda, no emprego, nas vendas, e consequentemente na vida dos agentes econômicos.

Como o mercado tem se tornado cada vez mais exigente e a concorrência cresce a cada dia, está ficando mais difícil para as empresas se manterem competitivas. Com isso muitas empresas de pequeno, médio e grande porte precisam se adequar aos estágios de gestão da responsabilidade corporativa. Um dos estágios é o modelo de gestão social interna que promoverá o bem estar de seus funcionários, aumentando a dedicação e o empenho para que se possa atingir uma grande produtividade e qualidade dos serviços prestados. Outro estágio muito importante é a gestão social externa que se caracteriza pela participação direta da empresa em ações comunitárias da região onde a empresa está inserida, com o objetivo promover o desenvolvimento da comunidade. O ultimo estágio é o modelo de gestão social cidadã que segundo Neto & Froes (2001) a responsabilidade social demonstra um grande potencial estratégico e de lucratividade, é o elo que une os interesses da sociedade a satisfação dos objetivos organizacionais realizados através da atuação ética comprometida com a sociedade e com as questões ambientais.

Vale lembrar à importância do controle contábil, ferramenta primordial de controle