CONTEXTO EMPRESARIAL
Artigos Científicos: CONTEXTO EMPRESARIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 111987 • 30/5/2014 • 2.571 Palavras (11 Páginas) • 388 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é apresentar alguns conceitos sobre o contexto empresarial, demonstrando as funções de um administrador, quem desenvolveu essa teoria, mudanças ao longo do tempo, o conceito de patrimônio o qual o administrador controlará. Será também destacado como é iniciada uma empresa com seu capital social e como ela se desenvolverá no mercado, quais ferramentas serão utilizadas pela empresa, como será sua estrutura de mercado e alguns pontos sobre sua responsabilidade social, assim como a contabilidade social como ferramenta de informação.
2 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
A administração é um conjunto de normas que, juntamente com normas e funções elaboradas, tem o objetivo de impor regras para alguns fatores dentro de uma empresa para maximizar lucros, minimizar custos e desenvolver uma empresa fazendo com que ela sempre alcance seus objetivos ou metas.
Antigamente o administrador tinha como função planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar alguns fatores na empresa. O primeiro a definir as funções básicas do administrador foi Jules Henry Fayol, tendo também Frederick Taylor, Henry Ford e Max Weber como autores que contribuíram com teorias os primórdios da Administração. Fayol nasceu em Istambul em 1841 e era engenheiro.
Nos dias atuais, para que essa administração tenha sucesso é necessário que o administrador faça planejamentos das metas e objetivos que a empresa pretende alcançar, definir um futuro relacionado à sua atividade.
Após planejar o caminho a ser seguido pela empresa o administrador deve analisar os problemas ou os possíveis problemas que virão a acontecer prevendo suas soluções, impedindo que haja turbulências que atrapalhem a empresa realizar as suas atividades.
Essas atividades devem ser organizadas e adequadas às pessoas e aos recursos financeiros e tecnológicos existentes na empresa, definindo o que deve ser feito, como deve ser feito, a quem se deve satisfação, o que é necessário para a realização dessas atividades, ordenando as partes em um todo, ou, dividindo um todo em várias partes.
Mas só unir ou dividir tarefas ou grupos pode ser fácil. O administrador deve ainda tentar estimular, influenciar e liderar as pessoas para que estas exerçam suas funções e tenham vontade para desenvolver suas atividades. Algumas vezes deverá dissolver conflitos, questões pessoais, ser diplomático para mediar algumas discussões no ambiente profissional, negociar alguns fatores que levem a um bom ambiente de trabalho. Em outras palavras, ele tem que ser um líder para que todos trabalhem em sincronia na busca de um objetivo comum.
Essa liderança dever ter tomadas de decisões rápidas e precisas para adquirir a confiança do seu grupo, tirando esse peso das costas de sua equipe. Com essas decisões o administrador terá que ter uma capacidade de mensurar e avaliar, em termos de valores, se a empresa está na direção certa para concluir suas metas e objetivos, obtendo lucro nas atividades econômicas realizadas pela empresa.
Em resumo, o administrador é o responsável em ligar os meios, que compreendem os recursos financeiros, tecnológicos e humanos, ao fim, que compreende os objetivos e metas.
Atualmente a administração está separada em 5 áreas: Finanças, administrativo, marketing, vendas ou produção e recursos humanos.
3 PATRIMONIO
Para Franco (1999, pg. 21) “o patrimônio é o objeto da contabilidade, isto é, sobre ele se exercem as funções contábeis, para alcance de suas finalidades”, o mesmo autor conceitua patrimônio como “um conjunto de bens, direitos e obrigações vinculadas à entidade econômico-administrativa.”
O patrimônio é o objeto da contabilidade que significa um conjunto de bens, direitos e obrigações a terceiros. O trabalho contábil é entender as necessidades das empresas. (GOUVEIA 2001, p. 1)
Marion (2005) comenta que este patrimônio, definido como o conjunto de bens, direitos e obrigações, é demonstrado da seguinte forma: No Ativo os bens e direitos que possam ser mensuráveis monetariamente, e que possam representar benefícios presentes ou futuros. No Passivo as obrigações que serão exigidas por terceiros, complementadas pelos recursos investidos pelos donos deste patrimônio, ou acumulados pelo processo de gestão deste patrimônio, sendo estes recursos denominados de Patrimônio Líquido.
4 FONTES ( ORIGENS) DE RECURSOS
A criação de uma nova empresa é um fato muito importante para o desenvolvimento da economia, mas antes de consumar este fato é essencial seguir alguns passos para que o(s) novo(s) empreendedor(es) não tenham surpresas desagradáveis.
O primeiro passo é o surgimento da ideia a qual vai dizer o que será a atividade econômica da nova empresa. Após se ter a ideia, é importante o novo empreendedor fazer uma análise sobre dados estatísticos atualizados para ver se o novo empreendimento vale a pena ou não, além de ver os pontos fortes e fracos do negócio, prever riscos e se vale a pena investir neste negócio.
Para investir nesta empresa é crucial o novo ou os novos empreendedores identificarem as oportunidades de mercado que são oferecidas pela sociedade. Após conseguirem identificar estas oportunidades o novo empreendedor deve organizar suas ideias a fim de desenvolvê-la em cima de informações, as quais ele deverá recolher de pesquisas e estatística. A partir daí a pessoa deve sistematizar essas informações para facilitar a estruturação do negócio.
Quando o projeto do negócio estiver pronto a pessoa, individualmente ou com um sócio, deverá reunir recursos para que a empresa tenha uma situação financeira viável para a sua abertura.
Esta situação financeira viável inicial seria a injeção de dinheiro, chamado de capital social, que é um montante em moeda corrente nacional ou, ainda, bens móveis ou imóveis, que será integralizado e investido pelo empresário ou pelos sócios de uma empresa.
Este capital social investido na forma de quotas ou ações na empresa será registrado na empresa como parcela do patrimônio líquido e abrange não somente as parcelas entregues pelos acionistas, mas também pelos valores obtidos pela empresa.
Quando uma empresa não consegue sobreviver com o capital social é interessante acontecer uma injeção de capital externo, o qual ajudaria financiar a expansão da empresa, seria um poderoso catalisador capaz de provocar mudanças de impacto significativo para a sustentabilidade da entidade. Esse capital de terceiros pode ser adquirido de bancos, capital estrangeiro, entre
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