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Conceitos e teorias Básicos de Economia

Seminário: Conceitos e teorias Básicos de Economia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/10/2013  •  Seminário  •  6.991 Palavras (28 Páginas)  •  567 Visualizações

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Então vamos dar início ao nosso primeiro encontro:

Caro aluno, neste primeiro encontro, da aula de cenários Econômicos, vamos começar detalhando a importância da economia na vida das pessoas, pois é importante compreendermos que o estudo da economia tem por objetivo formular propostas. Isso, a fim de resolver ou minimizar os problemas econômicos, atendendo, assim, as necessidades humanas e promovendo o bem estar de cada um.

A sobrevivência está atrelada à necessidade de tecnologia que venha possibilitar a geração sustentável de recursos básicos para a manutenção de alguns importantes setores da economia. Por isso, faz-se necessário o estudo da macro e microeconomia. Desta forma, pode-se afirmar que o estudo da economia tem por objetivo formular propostas a fim de resolver ou minimizar os problemas econômicos, atendendo, assim, as necessidades humanas e promovendo o bem estar de cada um. Dessa forma, podemos conceituar a economia como uma ciência social que estuda como a sociedade decide empregar os recursos produtivos escassos, ou seja, os fatores de produção terra, trabalho e capital. A fim de melhor atender as necessidades da coletividade. Então, podemos dizer que Economia trata de estudar as ações econômicas dos homens a partir do momento que este procurou obter os bens e serviços necessários para viver. E a partir deste momento a obtenção de lucro.

Vamos agora ler alguns Conceitos e teorias Básicos de Economia:

A palavra economia deriva do grego oikosnomos, originada de oikos que significa casa e nómo, que significa lei. Assim, tendo, portanto, a significação de administração de uma casa, ou do Estado. Então, podemos definir a economia como sendo a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar os recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas (VASCONCELLOS; GARCIA, 2004).

o Economia é a ciência que tem por finalidade: Achar meios de melhorar a utilização de recursos entre fins alternativos, objetivando satisfazer as necessidades limitadas do homem e sociedade e aumentar o nível de bem estar dos indivíduos. No entanto, as necessidades dos indivíduos são ilimitadas enquanto o meio ambiente tem recursos limitados a oferecer. Por isso, há a necessidade de tais recursos serem utilizados da melhor forma possível.

o A Economia trata de estudar as ações econômicas dos homens a partir do momento que este procurou obter os bens e serviços necessários para viver. E a partir deste momento a obtenção de lucro. Daí surgiu também o estudo das necessidades em economia. Pois a cada momento que passa novos produtos são criados para saciar algum tipo de necessidade humana, gerar capital e obter com esse lucro para sustentar a economia.

• A economia pode ser definida como o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem empregar recursos escassos como utilizações alternativas na realização, confecção, construção ou elaboração de produtos ou bens. Também como criação de prestação de serviços, que irão satisfazer determinadas necessidades.

Podemos dizer que foi com Adam SMITH, por volta de 1777, que a economia passou a ser uma reunião de conhecimentos sistematicamente organizados, com princípios coerentes e lógicos, que visam a alocação eficiente de recursos escassos da e na sociedade. Nesta temática, a economia passou a ser conhecida como a ciência que busca descobrir as leis gerais e particulares que regem a atividade econômica, de comum acordo com a natureza dos fatos vigentes.

O termo economia também é empregado pra designar o ramo do conhecimento humano que procura estabelecer as leis que regem a produção, a distribuição, o consumo e a circulação de bens e serviços produzidos numa sociedade. Esses conhecimentos são apropriados através da teoria econômica.

Segundo o dicionário Aurélio, economia é a ciência que trata dos fenômenos relativos à produção, distribuição, acumulação e consumo dos bens materiais. E a variável econômica está sempre presente nessa interação. A implantação de novas leis, as demandas diferenciadas, a pressão de consumidores, a consciência dos empresários vem constituindo fatores que forçam uma nova postura e novas regras de conduta no tocante às atividades econômicas, principalmente a da retirada dos recursos naturais, que vem surtindo repercussões sobre os custos de produção. Por outro lado, origina uma competitividade e um diferencial para a empresa que sabe lidar com os recursos naturais.

É sabido que o mercado é um mecanismo poderoso para atingir objetivos. Todavia, o principal incentivo que faz com que as empresa se preocupem com os recursos naturais é a consciência de que esses são recursos escassos e, na maioria das vezes, insumo essencial à produção. Ainda é preciso dar valor a riqueza do país. Essa riqueza é formada pelos fatores de produção disponíveis, pelos bens que estão sendo produzidos e pelos que já foram, mas ainda não desapareceram. Ainda, essa riqueza compõe-se de elementos como: a população do país (seu fator trabalho), os recursos naturais (a terra agricultável, as reservas minerais e de petróleo e os mananciais de água), os equipamentos (máquinas e instalações das empresas), as redes de energia elétrica, a distribuição de água, as estradas, as pontes, os edifícios públicos, as habitações, os monumentos históricos, as obras de arte, as bibliotecas, entre outros. Além dos bens correntemente produzidos como, por exemplo, alimentos, roupas, entre outros. Os elementos que participam do processo econômico são denominados de agentes econômicos e são representados por pessoas que desempenham diferentes papéis na economia.

TEORIAS ECONÔMICAS:

• ESCOLA CLÁSSICA - Caro aluno, para entendermos os clássicos temos que nos lembrar que eles sucedem aos mercantilistas e fisiocratas, duas correntes anteriores que, por não apresentarem um corpo doutrinário completo e coerente, não constituíram escolas.

Conforme Araújo (1995), na época dos clássicos, a importância crescente da indústria colocava fora de moda a visão naturista dos fisiocratas. E a necessidade de maior liberdade comercial, bem como de uma força de trabalho dotada de maior mobilidade. Assim, mostravam que o excesso de regulamentação e intervenção governamental, preconizado pelos mercantilistas, já não se ajustava às necessidades da expansão econômica. Logo, verificamos que diferenças importantes marcavam o pensamento de cada uma destas teorias. Os fisiocratas (fisis = natureza e crátein = dominar) acreditavam

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