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Contabilidade E Custos

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Por:   •  9/6/2013  •  9.486 Palavras (38 Páginas)  •  915 Visualizações

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DEFINIÇÃO DE INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS

Os problemas se iniciam na definição de cosméticos que, além das dificuldades de delimitação, não é unânime entre os diversos organismos que atuam junto ao setor, seja órgãos governamentais de regulação, como o FDA – Foods and Drugs Administration dos Estados Unidos ou a brasileira ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, sejam instituições de representação patronal, como a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), ou ainda associações de profissionais ligados ao setor como a Associação Brasileira de Cosmetologia (ABC). Em conformidade com essa preocupação, a ANVISA publicou uma resolução (n. 79 de 28 de agosto de 2000) com o intuito de “atualizar as normas e procedimentos referentes ao registro de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes”. Nesse sentido, de acordo com o Anexo 1 dessa Resolução, ficaram definidos “cosméticos, produtos de higiene e perfumes como preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo e principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado.”

Essa definição de indústria de cosméticos passou a ser utilizada pelos diversos agentes envolvidos com o setor. Além do mais, outro mérito associado a essa definição foi que se procurou convergir com as definições adotadas em todo o mundo, o que tem UNICAMP-IE-NEIT ECCIB implicações importantes para a dinâmica do setor (por exemplo, na classificação dos produtos comercializáveis internacionalmente). De modo geral, percebe-se que o setor de cosméticos é definido segundo o objetivo da utilização de seus principais produtos. Assim, estariam entre os cosméticos produtos destinados à aplicação no corpo humano para limpeza, embelezamento, ou para alterar sua aparência sem afetar sua estrutura ou funções. Nesse sentido, a noção de cosméticos vincula-se com produtos destinados essencialmente à melhoria da aparência do consumidor, a definição da ANVISA atualizada em 2000, portanto, procurou convergir com as principais classificações utilizadas nos EUA – pelo FDA e na Europa – através dos acordos entre os diversos ministérios da saúde que compõem a União Europeia. Essa definição inclui entre os produtos do setor creme para pele, loções, talcos e sprays, perfumes, batons, esmaltes de unha, maquiagem facial e para os olhos, tinturas para cabelos, líquidos para permanente, desodorantes, produtos infantis, óleos e espumas de

banho, soluções para higiene bucal, bem como qualquer material usado como componente de produtos cosméticos, uma tendência que pode ser verificada no período recente na indústria de cosméticos foi a crescente incorporação de princípios e substâncias ativas na formulação dos produtos cosméticos. A crescente importância dessa categoria de produtos levou à adoção do termo “cosmecêuticos” (cosmeceuticals), ou seja, cosméticos com objetivos terapêuticos e que utilizam princípios ativos químicos, um fenômeno que encontra paralelo com o que ocorre na indústria de alimentos (os nutracêuticos). Os profissionais do setor são quase unânimes em apontar que esse segmento da indústria de cosméticos apresenta fortes potencialidades de crescimento, o que pode gerar oportunidades de negócios no setor, além, é claro, de intensificar a importância dos fatores tecnológicos nos padrões de produção e de competição do setor.

O MERCADO

O mercado brasileiro de cosméticos vive um momento de franca expansão e se democratiza entre consumidores de todas as classes. Se por um lado as mulheres AB começam a perceber que é possível encontrar produtos brasileiros de qualidade, na medida em que a tecnologia das empresas nacionais evolui; por outro, as consumidoras das classes C, D e passam a se preocupar com a beleza e o bem-estar, que deixam de ser vistos como futilidades e passam a ser importantes na busca pelo sucesso tanto profissional quanto pessoal, as mudanças no comportamento do consumidor brasileiro e a atenção que tem sido dada aos nossos produtos no exterior, especialmente pelo trabalho feito por empresas como a Natura, aparecem como oportunidades para quem deseja investir no segmento. Os produtos também ganham papel importante e são prioridade nas farmácias e drogarias, já que são responsáveis pelo aumento do ticket médio destas empresas. “O cosmético é o grande termômetro para ver o que está acontecendo com a população”. Com a melhor distribuição de renda, os gostos se alteram. O que era caro e de difícil acesso para as classes C e D, hoje não é mais. E o que era de segunda necessidade deixou de ser”, diz Amália Sina (foto), que foi presidente da Philip Morris do Brasil, da Walita do Brasil, sênior vice-presidente da Philips para a América Latina e há quatro anos apostou no mercado de cosméticos com a Sina Cosméticos.

ESTRUTURA

Ao definir os principais requisitos para a montagem da central de compras de cosméticos é importante tomar cuidado com alguns detalhes, que são fundamentais para contribuir com a qualidade do trabalho, como: escolher uma área ampla, arejada e bem iluminada para a instalação dos equipamentos e suportes de armazenagem. Os espaços de recebimento de material e expedição devem estar em perfeitas condições de uso, limpeza e organização, caso contrário, o risco de danificar o material do cliente é muito grande, também é importante que o empresário forneça boas condições de trabalho aos seus colaboradores, fato este que se reflete positivamente na satisfação e produtividade dos funcionários. Outro aspecto a ser observado refere-se à adequação (ergonomia) dos postos de trabalho, pois em função da duração e caráter repetitivo das atividades realizadas, é muito importante que os funcionários estejam bem acomodado. A visão de negócios da organização: Atende a higiene e a estética do publico em geral .Produtos produzidos em media escala, que atua em toda rede de varejo e lojas especializadas produção diferenciadas ,qualidade e preço acessível em todos os produtos ,devida a grande demanda, a visão organizacional de numero de funcionários 160.

Segue abaixo organograma:

Produtos a serem produzidos: Xampu e Sabonete.

Estrutura

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