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Contexto Empresarial

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Por:   •  25/9/2013  •  3.773 Palavras (16 Páginas)  •  271 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 03

2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................... 04

2.1 CONCEITOS DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS.............................................. 04

2.2 CONCEITO DE PATRIMONIO............................................................................ 05

2.3 FONTES (ORIGEM) DE RECURSOS................................................................. 06

2.3.1 Capital Social.................................................................................................... 06

2.3.2 Capital de Terceiros......................................................................................... 06

2.4 ANALISE DE MERCADO..................................................................................... 07

2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO........................................ 08

2.6 ESTRUTURA DE MERCADO.............................................................................. 10

2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL................................................................................. 12

3 CONCLUSÃO....................................................................................................... 14

REFERÊNCIAS........................................................................................................ 15

1 INTRODUÇÃO

Nos textos a seguir, vamos poder entender melhor o contexto empresarial. Como é constituído e como deve ser um empresário.

Teremos uma visão clara e informações sobre as funções administrativas que são: o Planejamento, a Organização, a Direção e o Controle. Consta também diferentes pontos de vista sobre o conceito de Patrimônio, e a origem do Capital Social e do Capital de Terceiros.

Sobre economia, constam três textos, sendo eles: Analise de Mercado, Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado e as Estruturas de Mercado.

È de muita valia que nós futuros contadores, saibamos e usufruirmos destas informações neste trabalho de portfólio.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CONCEITOS DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Henry Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: prever, organizar, coordenar, comandar e controlar.

Além de Fayol, Frederik Taylor, Henry Ford e Max Weber contribuíram com teorias, nos primórdios da Administração.

Atualmente, sobretudo, com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar.

Ressalta-se, então, que, destas funções, as que sofreram transformações na forma de abordar foram “comandar e coordenar” que, atualmente, são chamadas apenas de dirigir (Liderança).

O planejamento envolve a avaliação do futuro e aprovisionamento em função dele. Unidade, continuidade, flexibilidade e previsão são os aspectos principais de um bom plano de ação.

A organização envolve reunir e coordenar os recursos necessários para atingir um objetivo, ou seja, como a empresa irá se estruturar para atingir os seus objetivos.

A direção está relacionada em como as pessoas serão guiadas, ou seja, como elas serão influenciadas para que suas atividades sejam executadas de acordo com o esperado. Aqui entra o papel da liderança que deverá motivar os indivíduos e grupos através da comunicação, do envolvimento e orientação.

O controle consiste na verificação para certificar-se todas as coisas ocorrem em conformidade com o plano adotado, as instruções transmitidas e os princípios estabelecidos. O objetivo é localizar as fraquezas e erros no sentido de retifica-los e prevenir a ocorrência.

Certos autores discutem se a função de organização que, embora não seja menos importante em relação às outras, não poderia ser considerada como parte da função de Planejamento, desde que o resultado de seu trabalho é o plano permanente da Organização, na forma de organogramas, definições de relações hierarquias e funcionais, descrições de cargos e funções.

È através da função de organização que se estabelece a divisão e subdivisão do trabalho. Isto se materializa no organograma e descrições de funções das diversas unidades orgânicas do sistema-empresa. Em toda e qualquer organização humana, são desempenhadas funções técnicas e administrativas.

O subsistema administrativo, ou gerencial atua sobre o subsistema técnico, ou operacional, visando a melhor combinação dos recursos disponíveis, na busca de resultados.

2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO

Quando vemos patrimônio como objeto de estudos da contabilidade percebemos muitos que colaboram com o nosso aprendizado. Segundo Carlos de Carvalho “Chama-se patrimônio o conjunto de valores representativos de direitos e obrigações vinculados a um ente qualquer, que este ente tenha existência física, quer seja simplesmente econômica a sua existência”.

Já José Geraldo de Lima define “Em sentido amplo patrimônio é o conjunto de bens pertencentes a uma pessoa física ou jurídica, representado o seu valor liquido, deduzidas, portanto as onerações resultantes de dívidas”.

No ponto de vista, de Hilário Franco “O patrimônio é uma grandeza constituída pelos bens, direitos e obrigações de uma pessoa os entidade. Podemos ainda defini-lo como um conjunto de bens econômicos, ou um conjunto de bens com um fim específico”.

O Conselho Federal da Contabilidade no apêndice à resolução sobre os princípios fundamentais de contabilidade refere-se a dois aspectos do patrimônio: o qualitativo e o quantitativo. No aspecto qualitativo entende-se a natureza dos elementos que o compõem como dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moeda, maquinas, estoques de materiais ou de mercadorias, por outro lado, o aspecto quantitativo refere-se à expressão dos componentes patrimoniais em valores, o que demanda que a contabilidade assuma posição sobre o que seja valor.

Então o patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações que são vinculados à entidade, e constitui um meio necessário para a realização dos objetivos das entidades. A administração da empresa pratica atos de natureza econômica e financeira, e produz mutações aumentativas e diminutivas na riqueza empresarial.

A contabilidade realiza o processo contábil com o objetivo de conhecer a situação do patrimônio da empresa e explica as suas alterações causadas pela ação administrativa na gestão dos recursos empresariais.

2.3 FONTES (ORIGEM) DE RECURSOS

2.3.1 Capital Social

O capital social, financeiramente ou contabilmente conceituando, é a parcela do patrimônio líquido de uma empresa ou entidade oriunda de investimento na forma de ações (se for sociedade anônima) ou quotas (se for uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada) efetuado na companhia pelos proprietários ou acionistas, o qual abrange não somente as parcelas entregues pelos acionistas, mas também os valores obtidos pela empresa e que, por decisão dos

Os futuros sócios deverão estipular qual a parcela dele que caberá a cada um subscrever. Subscrever vem a ser, um contrato da porcentagem do capital social que caberá a cada um dos acionistas ou proprietários, são incorporados no capital social.sócios.

Após a subscrição do capital é necessária a integralização. A integralização é a parcela dos sócios que pode ser dada em dinheiro ou bens (equipamentos, veículos, imóveis).

Em um contrato social deverá constar se o capital social de cada um dos sócios integralizados é de forma. Pode ocorrer de um sócio integralizar parte do capital no futuro e isso deverá constar no contrato social, e quais foram os critérios para isso acontecer.

2.3.2 Capital de Terceiros

Este capital corresponde aos investimentos feitos na empresa, com recursos provenientes de terceiros (financiamentos, empréstimos), que se incorporam à empresa. O saldo da conta credora representa o capital de terceiros.

Toda entidade, necessita de recursos provenientes de terceiros inexistentes, praticamente, uma que possa dispensá-los em qualquer momento.

Uma das principais vantagens do financiamento com os créditos é o mantimento do controle da empresa pelos detentores da maioria do capital próprio.

Podemos dizer que a principal desvantagem é que os juros são um gasto financeiro certo que devem ser atendidos ainda que os lucros declinem.

2.4 ANÁLISE DE MERCADO

Analisar o mercado é visualizar a maneira que seu negócio está, sempre avaliando informações importantes sobre os consumidores, a concorrência e os fornecedores. Porque a empresa conhecendo seus clientes, consegue oferecer produtos e serviços para satisfazê-los.

Realizar pesquisas de mercado é uma dos meios mais comuns de se realizar a análise de mercado. Isso é um tipo de investimento que a empresa faz para que tenha bom desempenho em todo o processo do projeto. Deve estar claro que nem sempre a análise de mercado traz retorno em curto prazo. É preciso um tratamento especial para cada detalhe, desde as etapas do planejamento, procedimentos técnicos até a interpretação dos dados da sua pesquisa.

A análise de mercado precisa estar presente desde o início do planejamento do seu produto ou serviço, isso diminui o número de riscos. Ela faz com que o empreendedor conheça o seu próprio produto, serviço ou marca. Além do contato direto que a análise de mercado proporciona, colabora para a propaganda do ‘boca a boca’, ou seja, os clientes que gostam da sua empresa repassam a opinião positiva e reforçam a marca.

O mais indicado é contratar uma empresa especializada em análise de mercado. Essas empresas são importantes quando a sua análise de mercado depende de prazos apertados, grandes amostragens ou uma demanda geográfica maior.

Análises de mercado feitas por empresas do ramo garantem também o sigilo rigoroso do resultado, caso for preciso.

A análise de mercado tem por objetivo principal descobrir a maneira correta para que o projeto de uma empresa se concretize, gerando bons frutos.

Utilizar desse recurso traz inúmeros benefícios, deixando a empresa, um passo a frente da concorrência.

2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO

Quanto a demanda do mercado, a mesma é definida pela quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores desejem adquirir, num dado período. È considerada como um fluxo, pois deve ser determinada em certo período. A Teoria da Demanda tem alguns fundamentos:

Teoria do Valor Utilidade: valor de um bem que se forma de acordo com a satisfação que o bem representa para a comunidade. Abrange o valor de uso, que significa a utilidade ou satisfação que o bem representa ao consumidor e o valor de troca, que se forma pelo preço no mercado, pelo encontro da oferta e da demanda do bem ou serviço.

Teoria do Valor do Trabalho: Considera que o valor de um bem se forma do lado da oferta, mediante os custos do trabalho incorporado ao bem, do tempo produtivo que é incorporado ao bem depende dos cursos.

A Utilidade Total tende a aumentar quanto maior for a quantidade consumida do bem ou serviço. A Utilidade Marginal, definida como a satisfação adicional (na margem) é obtida pelo consumo de mais de uma unidade do bem, é decrescente, porque o consumidor vai saturando-se desse bem quanto mais o consome.

A quantidade demandada considera variáveis diferentes em relação ao conceito de demanda, abrangendo o preço do próprio bem (efeito substituição e efeito renda) ou a relação de preços de outros bens e serviços (bem substitutos ou concorrentes bens complementares).

A Curva de Indiferença (CI) é um instrumental gráfico que serve para ilustrar as preferências do consumidor; é o lugar geométrico de pontos que representam diferentes combinações de bens que dão ao consumidor o mesmo nível de utilidade (produtos que deseja construir).

Atrelado à Curva de Indiferença, existe a variável da Restrição Orçamentária, definida como o montante de renda disponível do consumidor, em um dado período de tempo. Ela limita as possibilidades de consumo, condicionando quanto ele pode gastar (produtos que só poderão ser adquiridos de acordo com a restrição orçamentária do consumidor).

O consumidor sempre busca situações que maximizem sua satisfação dada a sua renda e os preços dos bens e serviços que deseja adquirir.

Algumas variáveis afetam ainda a demanda, sendo elas: riqueza ( e sua distribuição); renda (e sua distribuição); preço de outros bens; fatores climáticos e sazonais; propaganda; hábitos, gostos, preferências dos consumidores; expectativas sobre o futuro; facilidades de crédito.

Quanto ao preço na economia de mercado, o mesmo é determinado tanto pela oferta quanto pela procura. A quantidade que os consumidores desejam comprar é exatamente igual à quantidade de produtos que se deseja vender, não havendo excesso ou escassez de oferta ou de demanda, existindo a coincidência de desejos.

O preço relativo também é uma variável que deve ser considerada; caracteriza-se como sendo a relação entre os preços de vários bens. Se um produto de uma mesma categoria sofre uma porcentagem de desconto e o outro permanece com seu valor absoluto (real), o produto que teve o desconto, ou seja, que passou a ter um preço relativo terá um aumento na demanda em detrimento à diminuição da demanda do produto que não sofreu queda de preços. Esta variação é importante no momento da definição dos preços dos produtos, dentro da análise microeconômica.

Encontramos ainda a definição de oferta, que é a quantidade de determinado bem ou serviço que os produtores e vendedores desejam em determinado período. Representa um plano ou intenção de produtores ou vendedores, e não a venda efetiva. As variáveis que afetam a oferta de dado bem ou serviço são: quantidade ofertada do bem, preço do bem, preço dos fatores e insumos de produção, preço de outros bens, substitutos na produção, objetivos e metas do empresário.

Quando ocorre um excesso de ofertas (um maior número de produtos à venda do que de consumidores para consumi-los), os vendedores acumularão estoques não planeados e terão que diminuir seus preços, concorrendo pelos escassos consumidores. No caso de excesso de demanda (muitos consumidores para comprar um número pequeno de determinado produto), os consumidores estarão dispostos a pagarem mais caros pelos produtos escassos. Assim, existe uma tendência ao equilíbrio, não existindo pressões para alterar preços e os planos dos compradores são consistentes com os planos dos vendedores, e não existem filas ou estoques não planeados nas empresas.

2.6 ESTRUTURAS DO MERCADO

As diferentes estruturas do mercado estão condicionadas por três variáveis principais: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas.

No mercado de bens e serviços, as formas e mercado, segundo três características, são as seguintes: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística e oligopólio.

No mercado de fatores de produção, é definido as formas de mercado em concorrência perfeita, concorrência imperfeita, monopólio e oligopólio no fornecimento de insumos.

Existe uma série de modelos sobre o comportamento das empresas na formação de preços de seus produtos. A diferença maior entre esses modelos está condicionada ao objetivo ao qual a firma se propõe: maximizar lucros, maximizar participação no mercado, maximizar margem de rentabilidade sobre os cursos, etc. Quanto aos seus objetivos, as empresas defrontam-se com duas possibilidades principais: maximizar lucro e maximizar mark-up (margem sobre os custos diretos). Dentro da teoria neoclássica ou marginalista, o objetivo da firma é sempre maximizar o lucro total. Se a empresa aumenta a produção e a recita adicional for maior que o custo adicional, o lucro estará aumentando e a empresa neste caso, não encontra seu ponto ideal de equilíbrio. Se a receita adicional for menor que o custo adicional, o lucro estará caindo e o prejuízo aumentando. A receita marginal deve ser igualado ao custo marginal.

As hipóteses do modelo refletem o funcionamento de um mercado completamente livre, sem barreiras e totalmente transparente.

Hipótese da atomicidade: é um mercado com infinitos vendedores e compradores, de forma que um agente isolado não tem condições de afetar o preço no mercado. Assim, o preço no mercado é um dado fixado para empresas e consumidores;

Hipótese da homogeneidade: Todas as firmas oferecem produto semelhante, homogêneo. Não há diferenças de embalagem, qualidade nesse mercado;

Hipótese da mobilidade de firmas (livre entrada e saída de firmas e compradores no mercado): mercado sem barreiras à entrada e saída, tanto de compradores como de vendedores.

Hipótese da racionalidade: Os empresários sempre maximizam lucro e os consumidores maximizam satisfação ou utilidade derivada do consumo de um bem, ou seja, os agentes agem racionalmente.

Transparência de mercado: consumidores e vendedores têm acesso a toda informação relevante, sem custos, isto é, conhecem os preços, a qualidade, os custos, as receitas e os lucros dos concorrentes;

Hipótese da mobilidade de bens: Existe completa mobilidade de produtos entre regiões, o seja, não existe transporte; não considera a localização espacial de vendedores e consumidores.

Inexistência de externalidades: representam influências de fatores externos nos cursos das firmas e na satisfação dos consumidores. No modelo de concorrência perfeita, supõe-se ainda que não existam externalidades, ou seja, nenhuma firma influi no custo das demais e nenhum consumidor afeta o consumo dos demais.

Hipótese da divisibilidade: é uma hipótese matemática, não essencial, que objetiva auxiliar a compreensão do funcionamento do modelo, trabalhando com curvas contínuas e diferenciáveis, facilitando a utilização dos conceitos marginalistas por mio de técnicas matemáticas de diferenciação e derivação.

Mercado de fatores de produção também em concorrência perfeita: Todas as hipóteses anteriores também valem para o mercado de fatores de produção.

Para que seja determinado o ponto de produção ideal para uma empresa em concorrência perfeita, o ponto em que o lucro é máximo, é necessário determinar como se comporta a demanda desse mercado, que permitirá uma previsão das receitas da firma, e como se comportam seus custos.

Em longo prazo, não existem custos fixos, ou seja, todos são variáveis. O lucro normal reflete o real custo de oportunidade do capital empregado na atividade empresarial. É o valor que o mantém na atividade; se ele fosse mais baixo, o empresário sairia do mercado, porque ganharia mais em outro ramo. O lucro normal pode ser associado a uma espécie de taxa de rentabilidade média do mercado. O que exceder ao lucro normal é chamado de lucro extraordinário: o empresário recebe mais do que deveria receber, de acordo com seu custo de oportunidade. Em longo prazo, em concorrência perfeita, só existem lucros normais. Em concorrência perfeita, supõe-se que os lucros extraordinários em curto prazo atraem novas empresas para esse mercado. Dessa forma, em concorrência perfeita, em longo prazo, com a atração de novas firmas, a oferta de mercado aumenta, e a tendência é de que os lucros extraordinários tendam a zero, existindo apenas os lucros normais.

Uma estrutura de mercado monopolista apresenta três características principais: uma única empresa produtora do bem os serviços, não há produtos substitutos próximos, existem barreiras à entrada de firmas concorrentes.

Uma estrutura de concorrência imperfeita tem as seguintes características: muitas empresas, produzindo um dado bem ou serviço; cada empresa produz um produto diferenciado, mas substitutos próximos; cada empresa tem certo poder sobre preços, dado que os produtos são diferenciados, e o consumidor tem opções de acordo com a sua preferência.

O oligopólio é um tipo de estrutura que pode ser definido de duas formas: oligopólio concentrado (pequeno numero de empresas no setor) oligopólio competitivo (pequeno numero de empresas domina um setor da empresa).

O mark-up é definido pelas variantes receitas de vendas menos custos diretos da produção. A taxa mark-up deve ser suficiente para cobrir os cursos fixos e a margem de rentabilidade desejada pela empresa.

A teoria dos jogos tem como objetivo a analise de problemas em que existe uma interação dos agentes, na qual as decisões de um individuo, firma ou governo afetam e são afetados pela decisão dos demais agentes ou jogadores, ou seja, é o estudo das decisões em situação interativa.

Na economia da informação trabalha-se com a probabilidade de que alguns agentes detêm mais informações que outros, mantendo uma posição diferenciada no mercado.

A Teoria da Organização Industrial parte dos pressupostos diferentes da teoria tradicional, particularmente no que se refere aos mercados concentrados, como oligopólios. O paradigma Estrutura-Conduta-desempenho analisa em que medida as imperfeições do mercado limitam a capacidade deste em atender às aspirações de demandas da sociedade por bens e serviços, o que contribui para a Teoria da Organização Industrial. Essa teoria tenta cobrir as lacunas da teoria tradicional na interpretação do mundo real, particularmente no estudo de mercados que operam em concorrência imperfeita.

2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL

Contabilidade Social é fornecer informações que permitam avaliar os efeitos das atividades das empresas sobre a sociedade.

Como as entidades econômicas, devem assumir muitas responsabilidades, é necessário elaborar e apresentar informações sobre suas atividades.

A Contabilidade Social não só busca medir resultados no processo monetário, mas também toma o recurso humano desde a ótica humana, vendo-o como um ser que se sente e que tem necessidades a satisfazer. Ela aparece como uma necessidade da empresa contar com informações, para tomar as decisões necessárias com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade.

Para o sucesso da Contabilidade Social, é necessário que haja uma gestão participativa por parte da organização, envolvendo e comprometendo todas as camadas que formam o sistema social e organizacional.

A contabilidade é responsabilidade de todos e parte fundamental na companhia.

O balanço patrimonial é uma demonstrativa que a empresa publica anualmente, constando informações sobre projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos empregados investidores, analistas de mercado, acionistas e à comunidade. Serve também, para multiplicar o exercício da responsabilidade social corporativa.

No balanço patrimonial, a principal função é tornar publica a responsabilidade social empresarial, construindo maiores vínculos entre a empresa, a sociedade e o meio ambiente.

3 CONCLUSÃO

No desenvolvimento deste trabalho, pude perceber como a Contabilidade e a Administração andam praticamente juntas.

Sei que para uma organização possuir sucesso é necessário que a Contabilidade, passe dados e informações confiáveis para as tomadas de decisões da direção.

Eu como futura contadora, tenho em mente que deverei ter inúmeras responsabilidades, com a contabilidade das empresas. Pois se acontecer uma falha minha, obviamente acontecerá uma falha gerencial. Isso pode resultar em perdas absurdas ou até mesmo a valência, ocasionada pelas tomadas erradas de decisões.

REFERÊNCIAS

HERMANSON. Boris. Artigo: O que é, e como definir o capital social da minha empresa. 2009. http://www.mundosebrae.com.br/2009/08/o-que-e-e-como-definir-o-capital-social-da-minha-empresa/ Acesso em: 20 de abril. 2013.

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ANALISE. Instituto. Artigo: Análise de Mercado. http://www.institutoanalise.com.br/analise-mercado.php Acesso em: 21 de abril. 2013.

WIKIPEDIA. Administração. http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o Acesso em: 19 de abril.2013.

SILVA. Mônica Maria. Fundamentos da administração: ciências contábeis I. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2010.

GASPAROTTE. Valquíria. Cenários econômicos: ciências contábeis. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009.

COSTA. José Manoel da. Contabilidade Básica: ciências contábeis. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2009.

CHIAVENTO. Idalberto. Teoria geral da Administração. 4ª. Ed. São Paulo: Makron Books.

WIKIPEDIA. Contabilidade Social. http://pt.wikipedia.org/wiki/capital_social_(contabilidade) Acesso em: 20 de abril. 2013.

FRANCO. Hilário. Estrutura, Analise e Interpretação de Balanços. 15ª. Ed. São Paulo. Atlas

CARVALHO. Carlos de. Estudos da Contabilidade. Vol,1. 15ª. Ed. São Paulo: “Lisa Livros Irradiantes. 1966.

LIMA. José Geraldo de. Patrimônio, Balanço e Análise. Vol 1. 1ª. Ed. São Paulo. Atlas 1959.

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