DA REVOLUÇÃO URBANA À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Seminário: DA REVOLUÇÃO URBANA À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ThaynaraH • 16/9/2013 • Seminário • 214 Palavras (1 Páginas) • 452 Visualizações
CAPÍTULO 2 – DA REVOLUÇÃO URBANA À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
RESUMO 8. UM EMBRIÃO DE TEORIA ADMINISTRATIVA
A qualidade dos produtos no início da Revolução Industrial era precária e variável, vigorando o princípio de que cabia ao comprador inspecionar o que comprava. Pagavam-se baixos salários e usavam-se capatazes para fazer o controle cerrado da mão de obra.
Adam Smith em sua análise sobre fabricação de alfinetes observou que a produtividade do trabalhador individual havia aumentado 240 vezes. No entanto, o trabalhador era ignorante e embotado.
A Fundição Soho foi constituída para fabricar a máquina a vapor de James Watt. Alguns conceitos observados a partir de 1800 tornaram-se universais nos dois séculos seguintes, como:
- Padronização do funcionamento das máquinas, objetivando equilibrar o ritmo da fabricação;
- Cronometragem e estudo de tempos e movimentos;
- Pagamento de incentivos salariais proporcionais à produção de peças.
Em 1800 na Escócia, Robert Owen adquiriu uma fiação em New Lanark, onde começou uma experiência em administração iluminista e paternalista, com base em sua crença de que o ser humano era produto do meio e, portanto, podia ser melhorado.
Charles Babbage propôs várias ideias relacionadas com a administração, como:
- Comparação entre práticas de administração de diferentes empresas;
- Estudos de localização industrial, para definir o melhor local para instalação de uma fábrica, levando em conta a proximidade de fontes de matérias-primas.
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