Disciplina: Pesquisa em Comunicação Aula-tema 03: Pesquisas bibliográficas

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Pesquisa em Comunicação

Aula-tema 03: Pesquisas bibliográficas, entrevistas e estudo de caso

NOME
RA

Atividade de Autodesenvolvimento

Anhanguera Educacional

2015.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Pesquisa em Comunicação

Aula-tema 03: Pesquisa Bibliográfica, entrevistas e estudo de caso

Atividade de Autodesenvolvimento

Trabalho desenvolvido para a disciplina Direitos Humanos, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação da tutora Cristiane Peixoto Nabarretti

Anhanguera Educacional

2015

Tema: História do conflito na Síria

                      Não faz muito tempo que o mundo começou a ser bombardeado com notícias sobre o conflito na Síria, situação que para muitos parece ser recente, mas não é, o conflito teve início em 2011, são quatro anos de conflitos que não acabam e segundo dados da ONU, mas de 191 mil mortos, muitos civis mas também muitos moradores do local. É impossível contar o número de famílias inteiras que perdeu a vida e o número de crianças que não tiveram a oportunidade de crescer e tentar entender o porquê de tudo isso.

                      Tudo começou em 2011, quando adolescentes revoltados com o governo do país pintaram muros de escolas com frases de incentivo para a derrubada do governo Sírio. Dessa forma, as manifestações tiveram início com o objetivo de derrubar o presidente do país, Bashar al-Assad, que havia assumido o governo após a morte de seu pai com diversas propostas políticas, mas que ainda não havia posto nada em prática. Quanto mais os manifestantes avançavam maior era a violência do governo Sírio contra eles, o que foi aumentando cada vez mais a revolta da população.

                       Não demorou muito para que fosse declarado que o país se encontrava em uma Guerra Civil, o número de mortos aumentava rapidamente e havia cada vez mais moradores desabrigados. Com o passar do tempo os conflitos deixaram de ser unicamente pela derrubada do governo e passaram a ser também uma disputa entre sunitas e xiitas. Desde então a ONU vem investigando diversas agressões aos direitos humanos com atos como estupros, enforcamentos, torturas e sequestros, principalmente por parte do Estado Islâmico, grupo terrorista que nessa época também entrou na Guerra Civil que ocorria.

                      Há relatos de soldados sírios que abandonaram o posto para se juntar aos manifestantes e lutar por um país melhor, porém um grupo de civis formou o Exército Livre da Síria, um exercíto de homens sírios que lutava contra as ações violentas do governo mas ao mesmo tempo não lutava a favor dos manisfestantes. Em busca de uma realidade melhor, milhares de pessoas têm fugido da Síria para procurar abrigo em países da Europa, na busca de reconstruirem suas vidas se estabelecerem, pois segundo a ONU grande parte dos refugiados não pensam em voltar para a Síria tão cedo.

Subtemas: Como o conflito se iniciou

            Os refugiados

Palavras-chave: Refugiados, conflito, humanidade, calamidade e mortes

                      Muito se fala sobre a morte do menino sírio na praia ou de barcos fugindo do país que naufragam em alto mar, porém pouco se sabe do exato motivo desse conflito sangrento na Síria. Segundo a ONU o número de mortos já ultrapassa 191 mil e não para de crescer. O conflito na Síria representa um dos maiores êxodos de refugiados da atualidade, pois já ultrapassa 6,5 milhões o número de pessoas que deixou o país com o objetivo de recomeçar a vida em outro país, principalmente países da Europa. As pessoas fogem do país com medo, com fome e com vergonha do estado precário em que o país se encontra, muitos refugiados abrigam a família em botes e enfrentam o mar, na busca desesperada de um pouco de dignidade de vida, muitos deles relatam que o país se tornou um ambiente cinza onde só se sente cheiro de pólvora e de restos de corpos que se encontram em estado de decomposição, além disso, por conta das explosões, a maioria das casas não têm mais portas.