EMPREENDEDORISMO

Curso de Administração

ALLINE SANTOS CASAS

EMANOEL RIBEIRO DA SILVA

SUÉLE FERREIRA SANTOS

VALDNEA DA SILVA MACHADO

PESQUISA E PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III

Lauro de Freitas

2012

EMANOEL RIBEIRO DA SILVA

ALLINE SANTOS CASAS

SUELE FERREIRA SANTOS

VALDNÉA DA SILVA MACHADO

PESQUISA E PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III

Primeira atividade de Pesquisa e Prática interdisciplinar, PPI apresentada como requisito parcial para aprovação na disciplina. Professor: Adriana Calmon.

Lauro de Freitas

2012

SUMÁRIO

1. O VAREJO

2. O QUE É SER EMPREENDEDOR

2.1.1 CARACTERÍSTICAS DE UM EMPREENDEDOR

2.1.2 CLASSIFICAÇAO DO EMPREENDEDOR

3. A EMPRESA

4. ROTEIRO

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. O varejo no Brasil

O Brasil tem passado por um momento bastante satisfatório economicamente, fazendo com que as empresas do segmento varejista encontrem um mercado para investimentos, que podem resultar em grande crescimento, já que a sociedade está, cada vez mais, com um poder maior de compra.

O segmento de varejo brasileiro vive um acelerado processo de mudança, o que resulta na abertura de oportunidades disponíveis, mas apenas às empresas e grupos que se movimentarem rápido e que estão preparados para as especificidades de nosso mercado.

Segundo Levis e Weitz (2000) o varejo se constitui num conjunto de atividades que

agrega valor a produtos e serviços vendidos a consumidores. Também Parente(2000) ressalta que o varejo consiste em todas as atividades que englobam o processo de venda de produtos e serviços para atender uma necessidade dos consumidores. Mesmo tendo uma visão a visão de uma loja, quando se pensa em varejo Parente (2000) nos lembra que as atividades varejistas também podem ser realizadas através do telefone, pelo correio, na casa do comprador e também pela Internet.

Um dos motivos para esse crescimento é o aumento da Classe C que começa a experimentar novos produtos em diferentes categorias de consumo e se encontra em um período de mudança de hábito.

Outro fator é o crescimento do e- commerce no Brasil, portanto, os varejistas precisam se empenhar no investimento e conhecimento de tecnologias para não ficar para trás.

Segundo Drucker (2000, p. 6), o impacto da revolução da informação está apenas iniciando, e a impulsão desta revolução é o comércio eletrônico, “como um canal importante, talvez o principal, de distribuição de produtos, serviços e, surpreendentemente, de empregos de nível gerencial”.

Complementam Kalakota e Robinson (2002), a chave para competir na economia digital é a inovação do modelo de negócio que explora o poder das redes de negócios. De setor para setor, tais redes estão destruindo o velho modelo de empresa. Também, Kalakota e Robinson (2002), afirmam que o e-commerce está mudando a forma de competir, a dinâmica do relacionamento que as empresas têm com os clientes, a velocidade do atendimento do pedido e a natureza da liderança empresarial.Um importante fenômeno no varejo, a internacionalização vem tomando conta