Economia Brasileira
Seminário: Economia Brasileira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: thatinha1709 • 10/3/2014 • Seminário • 406 Palavras (2 Páginas) • 176 Visualizações
2 - Tendo uma visão positiva, o Brasil alcançou um patamar elevado de desenvolvimento econômico, e, como consequência, tem a necessidade de fortalecer os fundamentos institucionais (legislação), com base em uma economia com voltada para o mercado. Depois de um período de intervenção do Estado, o país mudou em direção à liberalização e privatização no início dos anos 90. O Plano Real criou um ambiente mais favorável para a reforma regulatória com maior abertura econômica, reformas institucionais e inflação estável. A estrutura da concorrência foi modernizada com a Legislação de 1994.
O acesso a serviços básicos como transporte, telecomunicações, energia e saneamento melhoraram o índice de desenvolvimento humano e também previram as bases (necessidades) do futuro crescimento econômico.
Fatores essenciais para o fornecimento de bens e serviços afetaram significativamente a produtividade, o custo e a competitividade da economia. No Brasil, a esperança era que uma participação mais profunda do setor privado em infraestrutura ajudaria a aumentar, a melhorar o desempenho bem como facilitar o acesso a serviços dentro do mercado.
A economia brasileira precisa minimizar a incerteza regulatória, para aumetarr a confiança do investidor.
1- No sistema federativo brasileiro, federação, estados e prefeituras têm autonomia para governarem, utilizarem como quiserem suas receitas, arrecadadas de acordo com os impostos também estabelecidos por cada. O que ocasiona um desequilíbrio na distribuição de recursos tributários entre eles.
Os Fundos de Participação de Estados e Municípios são insuficientes para atender as grandes demandas das populações, intensificadas com a crescente descentralização da gestão de muitos serviços públicos.
O fato da União criar várias Contribuições e não compartilhar com Estados e Municípios se deve somar com que o Governo Federal tem passado para Estados e municípios, a gestão de programas na área social que não se atualizam no tempo de acordo com o aumento natural de custos, aumentando despesas.
Aos Estados e Municípios se repassam novas responsabilidades, sem a justa contrapartida dos recursos. Estes gastos refletem nos serviços públicos para a população brasileira como saúde, educação e segurança pública.
Quanto a infraestrutura, pode ser causada por esta "bagunça" também de governos, não há um foco, prioridades para resoluções das reais maiores necessidades do país, cada governo determina seus projetos de acordo com seus interesses, de acordo com o que acham que trará maior evidência e satisfação da população, como o caso citado no texto "compra mais carros do que suas ruas comportam".
...