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Economia Etapa 1 E 2

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Por:   •  29/9/2014  •  1.002 Palavras (5 Páginas)  •  186 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO BERNARDO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

2º SEMESTRE

ECONOMIA

ATPS DE ECONOMIA

PROFESSORA: HELENE MARIE

São Bernardo do Campo, 24 de Setembro de 2014

ETAPA 1

O mercado de cosméticos no Brasil está em alta. Para a maioria das pessoas hoje, o praxe de zelar da aparência é crucial e indispensável, inclusive para o publico masculino. A preocupação dos brasileiros com a beleza está bem maior, e vem crescendo a cada ano!

A busca por produtos de beleza, tem sido feita de forma direta (o consumidor demanda por determinado produto, e compra para fazer a utilização domestica) quanto de forma indireta (o consumidor procura por serviços que utilizem tais produtos como salões de beleza, SPA’s entre outros). Isso tem alavancado o mercado. Segundo dados do SEBRAE, um dos setores que mais apresenta crescimento no país é o setor de beleza. O instituto DataPopular confirmou que os gastos com cosméticos dos Brasileiros em 2012, em especial das mulheres, com produtos de beleza e higiene pessoal (incluindo as compras indiretas) foram de R$ 34,6 bilhões. Em 2003 o valor foi de R$ 26,5 bilhões. Um crescimento de 30,6% em 10 anos.

Dentre esses gastos, quase a metade foi feita pela classe C (47,4%), e a classe A foi responsável por 34,2% desde valor.

O setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos cada vez mais se solidifica como um dos mais significativos setores para a economia brasileira. Seu ofício é crucial não só por aspectos econômicos e financeiros, mas também social e sustentável em virtude ao número de colaboradores que integra na vinculação da cadeia de suprimentos de mercados fornecedores, consumidores e de meio, bem como à forte contribuição de investimentos em iniciativas sustentáveis.

Instigado pela ampliação da renda per capita, eclosão da população economicamente ativa, inserção da mulher no mercado de trabalho e o desenvolvimento da classe C, o setor teve um faturamento líquido de R$ 34 bilhões em 2012, e perdura o crescimento de dois dígitos há uma década, frisando-se por possuir uma performance bastante elevada em relação ao crescimento do PIB brasileiro.

A aplicação de tecnologia de ponta concede amplificação da produtividade e a evolução dos preços realizados no setor (que tiveram crescimento abaixo da inflação nos últimos anos), assim com a quantidade de divulgação de novos produtos, apropriando-se às necessidades do mercado e à expectativa de vida da população. Tais características inserem o Brasil no contexto mundial como o 3º maior mercado de HPPC, beneficiando as principais companhias em contexto internacional.

Expectativas positivas em relação ao futuro do setor e histórico ativo de agregações e aquisições exibe um cenário de acordos envolvendo a consolidação do setor no curto e médio prazo.

É considerável recordar que o Brasil está vivenciando uma metamorfose em sua estrutura social. A ascendência das classes C e D torna o mercado consumidor mais abundante e, conivente ao desejo de consumo coibido e à disposição da nova classe média em servir-se de seus recursos em bens diferenciados e mais diversificados, afigura-se como importante pilar para o avanço da demanda agregada.

Tabela 1 - Panorama Geral do faturamento HPPC (valores em bilhões)

As cinco maiores empresas de beleza no Brasil são:

Natura: No segundo trimestre de 2012, as vendas líquidas da empresa avançaram 12,5%, chegando a 1,6 bilhão de reais. O lucro líquido da empresa foi de 215 milhões de reais, um aumento de 14,3% sobre o mesmo período do ano anterior.   Em 2007, a companhia detinha 13,4% do mercado. Em 2011, esse percentual subiu para 14,5%. 

Unilever: A eminente global é proprietária de marcas como axe e dove. Em 2011, a linha Seda, por exemplo, liderou a venda de shampoos no país. Olhando pelo retrovisor, houve um tênue upgrade, passando de 10,4% para 10,7% num período de cinco anos.

Avon: A empresa vem enfrentando dificuldades para reter o ânimo de antigamente presente. No segundo trimestre de 2012, as vendas decresceram 19% no país. Em comunicado, a companhia responsabilizou o resultado do declínio no número de revendedoras cooperando com a demanda reduzida e crescimento da concorrência. De 2007 para 2012, a participação de mercado encolheu de 9,1% para 8,8%.

P&G: Seu resultado foi vigoroso. Em 2007, o percentual era de 7,2% e passou para 8,3% em apenas 5 anos. Em agosto de 2012, a linha voltada para cabelo, cresceu 20%, ocasionada por Head & Shoulders.

Boticário: o Grupo Boticário registrou a maior expansão entre os concorrentes, saltando de forma ascendente de uma fatia de 6% há cinco anos para 8,2% do mercado em 2011.

ETAPA 2

Após observar os vídeos, e realizar um debate sobre os temas abordados,

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