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Empowerment

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Por:   •  16/11/2013  •  Projeto de pesquisa  •  10.688 Palavras (43 Páginas)  •  432 Visualizações

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PLANO DE AÇÃO

1. Introdução.

2. EMPOWERMENT

2.1 Conceito.

2.2 Histórico.

2.3 Níveis.

2.4 Delegação.

2.5 Gestão de equipe.

2.6 Criação de um ambiente.

2.7 Pontos Positivos e Negativos.

2.8 Poder, Motivação, Desenvolvimento e Valor.

3. GESTÃO

3.1 Influência.

3.2 Pessoas.

3.3 Treinamento.

3.4 Referencias.

3.5 Valores.

4. CUSTOS

4.1 Redução de custos

4.2 Capacitação do funcionário

4.3 Importância dos Treinamentos

4.4 Avaliações internas

5. IMPLEMENTAÇÃO

5.1 Introdução de Empowerment na empresa

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6.1 Relações entre autores.

6.2 Resposta da questão tema.

7. BIBLIOGRAFIA

1. DEFINIÇÕES

INTRODUÇÃO

O mundo vive com a era da globalização, da explosão tecnológica e da virada de século promovendo mudanças que ocasionam profundas transformações na sociedade e principalmente no ambiente organizacional.

A preocupação com competitividade e com a busca constante pela melhoria da qualidade nos processos, nos produtos e nos serviços, torna-se fator preponderante para o sucesso nas organizações.

Assim, acredita-se que todo bom administrador deverá ter em mente, que não basta ter uma boa formação escolar ou profissional sem evolução. O momento é de aprendizado permanente, de busca contínua pela capacitação que facilite criar ou recriar o seu negócio num mundo em que as relações com funcionários e clientes estão cientes destas constantes transformações.

Nesse sentido, esse trabalho expõe uma ferramenta organizacional de suma importância para as organizações, o “Empowerment” que visa transferir o poder da tomada de decisão da gerência para os seus subordinados, porém verifica-se que há certa resistência tanto da gerência em delegar bem como por parte dos subordinados em aceitar as imposições. Deve-se trabalhar com a conscientização e com o comprometimento de toda a equipe de trabalho, gerência e funcionários juntos, buscando os mesmos objetivos, é “Todos por Todos” e não Um por todos e todos por um, conforme dito popular.

Conforme artigo publicado na revista HSM Management de cinco de novembro-dezembro de 1997, os professores da universidade de Toledo, USA Nykodym, Ariss, Simonetti e Plotner (1997) relatam que todas as empresas precisarão se dividir em equipes com Empowerment para sobreviver no próximo século. E ainda ressaltam que os líderes devem deixar de ser os condutores autoritários do passado e converter-se em integrantes das equipes do futuro. Para ele o Empowerment promove confiança, permitindo que as pessoas dêem um passo à frente e lidem com as mais diversas situações com eficiência e sem hesitação ou necessidade de aprovação.

A finalidade básica desse trabalho acadêmico é apresentar a ferramenta do Empowerment seu funcionamento, sua importância na organização e saber como evitar os erros durante o processo de implantação.

Desse modo, este trabalho poderá resultar num melhor entendimento do que realmente é Empowerment em uma organização, onde se acredita que várias cabeças sempre pensam melhor do que uma. Quando isso não acontece é porque as pessoas não estão trabalhando em equipe.

Tanto a competitividade quanto a abertura dos mercados tem levado as organizações que buscam melhores resultados e o aumento da capacidade competitiva, a alcançarem cada vez maiores níveis de qualidade, ao mesmo tempo em que, geram uma necessidade crescente nos níveis de satisfação no trabalho.

Se o aumento da competitividade conduziu a mudanças e estas, por sua vez, obrigam as organizações a praticarem um enxugamento de seu quadro funcional, da mesma forma surgiu à necessidade de criar fatores de recompensa para esse envolvimento dos funcionários em um trabalho em que a qualidade é separada dia-a-dia ao mesmo tempo em que recebem mais tarefas para desenvolver.

Esse fator compensatório é o Empowerment, visto que, havendo uma diminuição da estrutura funcional evocada por uma redução de custo e por uma mudança na organização (interna e externa), não basta envolver os funcionários nas ações e objetivos da organização, mas fazê-los participar das tarefas de seus setores e dos demais, desenvolvendo uma autonomia. E isto enseja um grande trabalho em equipe.

A maioria das organizações acredita ser indispensável que todos os seus integrantes tenham um compromisso com a melhoria contínua de suas empresas, se quiserem manter uma posição competitiva. “Acreditamos realmente que o Empowerment do colaborador que nasce com a sensação de propriedade é pré-requisitos fundamentais para a melhoria contínua”, alegam WELLINS ET al., (1994, p.xi).

O Empowerment é um facilitador de fatores como valores, ações de liderança, estrutura funcional, treinamento e sistemas de recompensas. Power (poder) significa “controle, autoridade, domínio”. O prefixo em – significa “investir ou cobrir com” (WILSON, 1994, p. 26), conforme publicações. O processo de Empowerment é uma transferência de autoridade e responsabilidade. Indivíduos quando investidos de poderes, energizados ou zappeados (Empowered), sabem que suas tarefas que pertencem e têm o direito de opinar sobre o modo de execução das tarefas /projetos; as pessoas sentem-se mais responsáveis e, ao sentirem-se responsáveis, demonstram mais iniciativa, produzem mais e valorizam mais o trabalho, assim como atingem um nível desejado de auto-estima.

Ao adotar-se o Empowerment, é possível perceber que há uma mudança nos papéis dos gerentes e subordinados fazendo com que ambos tenham

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