Escola Clássica De Administração.

1. Escola Clássica de Administração.

Primeiros conceitos de administração desenvolvidos em 1.911, onde é imperativo desenvolver um método de trabalho para todas atividades industriais. Para isso é preciso analisar cada tarefa minuciosamente e buscar melhor maneira de executá-la, incluía também incentivos para trabalhadores produtivos (conceito de “homem econômico” desenvolvido por literatura de Taylor E.U.A.).

2. Escola das Relações Humanas.

Vem do posicionamento crítico da escola clássica (muito mecanicista). Acredita no motivacional humano de equipe e que isso trará maior produtividade para a empresa (conceito de “homem social” desenvolvido por experiências de Mayo, 1.930). É em resumo, como o próprio nome diz, do reconhecimento da equipe como maior fator motivacional produtivo na empresa.

3. Teoria Estruturalista.

Surge dos vazios da escola clássica e da de relações humanas. Busca uma administração mais burocrática sem o seu sentido pejorativo, mas sim voltada: à hierarquia, técnica, profissionalismo e normatização. Acredita no homem organizacional, flexível, tolerante, postergador de compensações e realizador (é o conceito do homem organizacional, participativo pela literatura de White 1.956).

4. Teoria Comportamental.

É um aprofundamento da escola de relações humanas. Dá ênfase a aspectos psicosocilógicos ao invés de técnicos e econômicos para determinar a melhor produtividade na organização, sendo então importante instrumento para o administrador pela hierarquia das necessidades pessoais e fatores motivacionais (é o conceito motivacional pela literatura de Maslow 1.954).

5. Teoria de Sistemas.

São as práticas da administração por objetivos: objetivos da organização, planificação de níveis, avaliação contínua e participatição conjunta de todos níveis da empresa. Segundo seu criador (biólogo) é possível estruturar melhor pela visão de ciências unificadas a análise da administração como sistema sócio ambiental interativo (é o conceito dos sistemas pela literatura de Bertalanffy, 1.976).

6. Teoria da Contingência.

Revela a pobreza das teorias administrativas anteriores, com sua falta de dinamismo e progresso organizacional. Dá ênfase ao aspecto das variáveis tecnológicas (sociedade e tecnologia). Não existindo melhor ou única maneira de administrar, essa maneira dependerá do ambiente organizacional da empresa (é o conceito do homem complexo da literatura de Chandler, 1.976).

REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

Livros:

Masiero, Gilmar. Introdução à Administração de Empresas. 1ª ed. São Paulo. Editora Atlas. 1.996. Bibliografia: