Estudo de Caso - Nike
Por: Wisley - Taciba • 18/5/2021 • Trabalho acadêmico • 945 Palavras (4 Páginas) • 354 Visualizações
Atividade 1 - Projeto de Marketing - Parte I
Atividade 1 - Projeto de Marketing - Parte I
PROJ. INTERDISCIPLINAR EM MARKETING COMERCIAL - 3PPA (1/2021)
PROFª NATTÁCIA ROCHA DUARTE RUANI
ALUNOS: BRUNA RIBEIRO – FERNANDO – WISLEY DE MOURA
TIPO DE NEGÓCIO
Escolhemos o Nike, pois é uma das maiores em seu ramo, além de ser protagonista em ações esportivas e relacionadas ao marketing.
PROPÓSITO DE NEGÓCIO
A verdadeira magia veio do co-fundador da Nike, Bill Bowerman, que, em nove palavras, fez o propósito relevante para um planeta inteiro: “Se você tem um corpo, você é um atleta”.
MISSÃO – A RAZÃO DA EXISTÊNCIA DO SEU NEGÓCIO
Vender artigos esportivos, buscando inovação e tecnológica proporcionando conforto para seus clientes. O desafio consiste em resumir a missão da empresa em poucos parágrafos que sejam lembrados por todos aqueles que tenham algum interesse no seu negócio, e não deixar que ela tome a forma de um brado idealista. Muitas empresas criam slogans que funcionam como uma declaração de sua missão, como a Nike e seu “Just do it”.
VISÃO - a definição do futuro do seu negócio
Ser uma referência em artigos esportivos mantendo assim um vínculo com qualidade de vida e de pessoas. A Nike concentrou-se na inovação, na criatividade e na energia que agora são “parte da marca da organização”
VALORES - limitador das ações que ocorrerão na empresa NEGÓCIO
Empresa inovadora que proporciona modernidade, atendendo assim a necessidade do público. Autenticidade aparece nos valores corporativos da empresa e na forma como a companhia é administrada. No início, quando a empresa operava com o nome de Blue Ribbon Sports, era estruturada em torno do trabalho do técnico Bill Bowerman na Universidade do Oregon com atletas medianos que praticavam modalidades diversas. Sua estratégia consistia em desenvolver os talentos que tinha à disposição por meio da motivação, inspiração, superação de desafios e aprendizagem de técnicas. Funcionou. Bowerman criou atletas que se tornaram astros, como o famoso fundista Steve Prefontaine. Esse método de cultivo do talento tem seu paralelo no ambiente corporativo da empresa.
ANÁLISE DE AMBIENTES (FATORES ECONÔMICOS, SOCIOCULTURAIS, POLÍTICOS, LEGAIS, TECNOLÓGICOS, CONCORRÊNCIA E INTERNOS)
FATORES ECONÔMICOS: A Nike enfrentou muitos problemas nos últimos meses, desde o fechamento de lojas na Europa até atrasos nos envios na América do Norte. Apesar disso, as vendas on-line da Nike continuaram subindo, resultando em maiores lucros no terceiro trimestre, que a empresa informou em março, embora o crescimento das vendas tenha sido prejudicado.
Após o relatório, as ações da Nike caíram cerca de 10%, no entanto, o negócio de e-commerce da Nike ainda está no caminho certo e a empresa continua a investir no digital para alcançar clientes mais jovens on-line.
Do ponto de vista técnico, a Nike Inc. pode estar se recuperando das perdas, com o IFR e a MME indicando uma reversão de alta. No entanto, outros problemas com os envios podem causar um retrocesso adicional para a Nike.
FATORES SOCIOCULTURAIS: Os fatores socioculturais que afetam os negócios são a demanda, o gosto e a preferência por determinados bens e serviços por parte dos consumidores em um determinado momento, nesses quesitos, a Nike possui muita propriedade em administrar esses fatores, pois em várias situações, ela mesma cria a tendência, provocando assim a demanda e oferecendo seus produtos para sanar tudo isso. Fatores socioculturais influenciam os valores e costumes que cada sociedade preza.
FATORES POLÍTICOS: a Nike acaba de romper com sua campanha Dream Crazy, que é posicionar-se, como sempre fez, pelas superações pessoais e sociais que o esporte pode promover, mas também postando-se politicamente de forma aberta contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, seu ideário uber-conservador e a opinião de milhares, talvez milhões, de norte-americanos consumidores, que apoiam Trump.
Ao dar destaque a questão da equidade nessa campanha e, mais particularmente ainda, por dar voz e imagem ao jogador da NFL Colin Kapernick, abertamente criticado por Trump e um monte de gente em redes sociais (por ajoelhar-se durante a execução do hino nacional dos EUA antes do jogos, como gesto de protesto contra o racismo), a marca assina comercialmente em sua campanha um statement público contra o poder institucional estabelecido na Casa Branca.
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