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Exemplo De Organograma

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Por:   •  29/10/2013  •  655 Palavras (3 Páginas)  •  634 Visualizações

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As pessoas na medida em que são racionais, querem viver suas vidas naturais em paz e segurança. Para isso, elas precisam se juntar em cidades ou estados de tamanho suficiente para desencorajar o ataque de qualquer grupo. Mas quando as pessoas se juntam em grupos assim grandes, sempre haverá alguns em que não se pode confiar, sendo portanto necessário instituir um governo com o poder criar e fazer cumprir as leis(...)

(Hobbes - Pg.221, Pr 3º)

(...) Rousseau introduz o mito do bom selvagem: o homem seria originalmente bom , e a sociedade, a responsável por corrompê-lo: ao instinto e a moralidade da vida natural, a sociedade viria impor a razão e a moral. As desigualdades no estado natural, para Rousseau, seria muito menores do que na vida social. A invenção da propriedade seria o primeiro passo para aumentar significativamente a desigualdade entre os homens. As leis e os magistrados surgem, então, para garantir o domínio dos mais fortes, e o direito natural é substituído pelo poder dos mais fortes.(...)

(Rousseau pg222 pr 1º)

Para sobreviver as pessoas necessitam viver em sociedade, mas elas em primeiro lugar buscam satisfazer seus desejos pessoais, e é por isso que é indispensável que essa sociedade tenha um governo que crie leis para que todo cidadão tenha seus direitos e obrigações, e que faça essas leis serem cumpridas por todos, para que não exista desigualdade, para que a vontade de um não prevaleça sobre a vontade de todos.

Segundo Rousseau, o homem nasce bom, e é a sociedade quem vai formar o caráter do mesmo, ou seja se no futuro esse cidadão vier a se tornar uma pessoa de má índole, a culpa vai ser da sociedade, porque foi ela quem educou e ensinou esse cidadão, o homem ele é ensinado a sobreviver, as leis que são impostas a todos também interfere na formação do homem, pois ele vai crescer ouvindo o que pode e o que não pode fazer.

Assim, de uma liberdade natural, o homem passa agora a uma liberdade convencional, em que cumpre submeter-se à vontade de todos, as leis. O governo deve, portanto, representar essa vontade geral e garantir que o cidadão respeite a vontade do povo: ”Aquele que recusar obedecer à vontade geral a tanto será constrangido por todo um corpo, o que significa senão que o forçarão a ser livre, pois é essa a condição de que, entregando cada cidadão à pátria, o garante contra qualquer dependência pessoal”.

(Rousseau pg222 pr7º)

O artigo de Bragues enfatiza as dimensões morais do filme, interpretando-o como um experimento conduzido de acordo com as ideias de Hume. O empirismo propõe que a mente não possui conteúdo ou estrutura intelectual inatos, codificando a informação e pensando por imagens recebidas da experiência, com o suporte da linguagem. Para Hume, como já vimos, os eventos mentais ou percepções são divisíveis em impressões ou ideias. Entre as impressões estão as sensações, emoções, desejos e paixões, enquanto as ideias são compostas de imagens mentais que formamos de nossas impressões, após experimenta-las. Nossa memória estaria localizada justamente num contínuo entre as ideias e as impressões.

(Empirismo

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