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Exercicios De Revisão

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Por:   •  16/9/2014  •  1.324 Palavras (6 Páginas)  •  730 Visualizações

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

Departamento de Comunicação Social

Curso de Graduação em Jornalismo

Seminários Temáticos IV (Economia) - Código: TCS 1194 - Período: 7° Profª: Caroline Magalhães Pereira Data:_____/_____/_____

Aluno (a):___________________________________________________

EXERCÍCIOS

1. Faça a ligação entre as colunas:

(a) Monopólio

(b) Concorrência perfeita

(c) Oligopólio

(d) Cartel

( ) oligopólios com acordos explícitos para definir preços e produção de modo centralizado.

( ) Tipo de concorrência imperfeita.

( ) tanto vendedores quanto compradores não afetam o preço de mercado, de modo que eles tomem esse preço como um dado.

( ) ocorre quando apenas uma empresa produz uma mercadoria sem concorrentes próximos.

2. Diferencie as seguintes estruturas de mercado: oligopsônico e monopsônico?

3. Que tipo de informação os preços fornecem?

4. Por que é mais provável que as pessoas se especializem em mercados mais amplos?

5. Como a especialização (isto é, a divisão do trabalho) aumenta a produtividade?

6. As primeiras armas eram produzidas por muitos artesãos independentes; cada um fabricava uma parte isolada e a vendia a montadores. Atualmente, as partes da arma são fabricadas dentro das firmas. Explique o porquê dessa mudança.

7. Nas economias centralmente planejadas (aquelas ditas socialistas), muitas fábricas viram que não podiam depender de outras para conseguir as peças necessárias no prazo desejado, e passaram a fabricar o maior número possível de componentes. Por exemplo: uma fábrica de tratores na Polônia tinha uma pequena fundição para produzir seu próprio aço e um pequeno curtume para obter o couro dos assentos. Como isso afetava a produtividade dos operários?

8. O texto abaixo, veiculado na editoria de economia, do jornal Diário da Manhã, se refere a micro ou macroeconomia? Por quê?

Procon

Variação de preços nos bares

Levantamento feito em Goiânia mostra que custo de bebidas e tira-gostos varia em até 340%

Cleybets Lopes

Da editoria de Economia

Tomar um chope no fim de tarde, bater papo com os amigos. Esse é o programa favorito de grande parte dos goianos, mas, mesmo na hora da diversão, é preciso ficar atento para evitar sustos no momento de pagar a conta. Um levantamento realizado pelo Procon-GO em onze bares de Goiânia detectou variação de até 347,24% no preço de bebidas e tira-gostos.

Entre os itens pesquisados, os que apresentaram maior variação foram as bebidas. A taça de vinho nacional estava sendo vendida por R$ 1,99 no Galetto’s Grill e R$ 8,90 no Kabanas – um aumento de quase 350%. As batidas, Caipirosca, Caipirango, Hi fi e Cozumel apresentaram variação superior a 200% de um estabelecimento para outro.

A diferença de preço de tira-gostos também é significativa. A porção de bolinho de bacalhau, segundo a pesquisa Procon-GO, foi encontrada a R$ 8,90 no Nas Nuvens e a R$ 22,50 no Galeto’s Grill, ou seja, 152,81% mais caro. A batata frita foi o segundo item da lista de alimentação a apresentar maior discrepância no valor de comércio, 148,12%.

O Procon-GO pesquisou ainda o preço de espetinhos. O que teve maior diferença de preço foi o de filé de frango com bacon, encontrado a R$ 1,99 no Galeto’s Grill e a R$ 360 no Celso e Cia. O valor do espeto de queijo provolone mostrou variação de 78,39. O menor preço, de acordo com o levantamento, foi R$ 1,99 no Galeto’s e R$ 3,55 no Oficcina.

“A maioria dos goianienses encontra nos bares, restaurantes e similares o local ideal para eliminar o estresse do dia-a-dia degustando grande variedade de tira-gosto”, observa o superintendente do órgão, Antônio Carlos de Lima. Ele comenta que, entre os itens pesquisados, na área da alimentação, a tábua de frios e porção de batatas fritas são os preferidos pelos consumidores. Quanto às bebidas, a cerveja e a caipirinha reinam absolutas.

A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 19 deste mês. Os técnicos levantaram os preços de 48 itens em 11 bares. Para fundamentar seus dados, a pesquisa considerou marcas nacionais de menor valor, bem como certificou de que alguns estabelecimentos têm preços promocionais em dias e horários específicos.

QUALIDADE – Para Alcione dos Santos Soares, gerente do Restaurante Samauma, o preço não é o principal atrativo de um estabelecimento. “Cobramos taxa de entrada e os clientes não reclamam. Eles vêm mais pela qualidade. Temos bom atendimento e música ao vivo todos os dias”, afirma ela.

De acordo com o gerente do Celso e Cia, Fernando Machado e Silva, o que o cliente leva em conta é um conjunto de fatores como qualidade, bom atendimento e higiene. “A gente vê por aí os famosos ‘copos sujos’, que não oferecem nada e têm preços baixos. Cada casa tem seu estilo” ressalta.

Fernando explica que os preços praticados pelos estabelecimentos estão relacionados ao tipo de público que ele deseja atrair. Os clientes concordam. “Já que é para descontrair,

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