Fundamentos Da Contabilidade
Artigos Científicos: Fundamentos Da Contabilidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: meuca • 5/5/2014 • 1.291 Palavras (6 Páginas) • 562 Visualizações
INTRODUÇÃO
� 42 DESENVOLVIMENTO �
2.1 As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil.........................................................................................................................4
2.2 Medidas macroeconômicas e medida microeconômica.........................................5
2.3 A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil....................................................................................................,,,,,,,,............6
2.4 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia.....................7
2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL...................................................................8
2.6 INABILIDADES ADMINISTRATIVAS....................................................................9 3 CONCLUSÃO 10 4
REFERÊNCIAS 11 �
� INTRODUÇÃO
Este trabalho nos leva a compreender como o modelo político e econômico que deu sustentação ao período militar, em especial no Brasil, sofre sua derrocada, não oferece mais respostas ao processo de produção e das relações sociais, quando com o advento do avanço das tecnologias, da expansão dos meios de comunicação e a abertura do mercado econômico cria-se possibilidades para uma nova base estrutural da sociedade
DESENVOLVIMENTO Em comparação a outros países, o Brasil ainda está atrasado em termos de transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas nacionais para a melhoria do ambiente de negocio. Isso diz respeito à obtenção e renovação de licença para as empresas, cumprimento tributário e previdenciário e operação e importação.
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL
É notória a grande ascensão da classe “C” e o crescimento significativo de seu poder de compra. Porém, poucas empresas conseguiram entender os seus valores, desejos e necessidades. Hoje em dia, as pessoas dessa classe não compram mais apenas por necessidade, mas também mostram interesse em adquirir produtos e serviços considerados supérfluos. Com preferência por produtos reconhecidos como de qualidade; tecnologia e educação. Não obstante, as empresas do segmento de varejo, em especial as MPE, devem explorar a oportunidade, procurando entender melhor o perfil de consumo dessa classe. Além desses segmentos, muitos outros despontam com grandes oportunidades de crescimento em função da classe C. No entanto, é muito importante que as empresas do varejo, especialmente as MPE, procurem conhecer o novo perfil de compra dessa classe. Cada vez mais, o cliente da baixa renda é fiel a marcas que transmitam segurança, para não correr o risco de investir o orçamento apertado de forma errada. Esse perfil de consumidor pensa não só no produto em si que ele está adquirindo, mas também em se sentir incluído na sociedade, ter a chance de esquecer o passado de pobreza e vislumbrar um futuro promissor. Pequenos negócios do varejo devem interagir mais com os clientes na loja, explorando suas necessidades, mas acima de tudo os seus desejos, pois no desejo reside a emoção que o impulsionará para a compra. Os jovens do mundo globalizado e capitalista, denominados de geração multimídia, são de longe os mais consumistas de toda a história
. 2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICAS E MEDIDA MICROECONÔMICA
A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados: • Mercado de Bens e Serviços: determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços. • Mercado de Trabalho: admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego. • Mercado Monetário: analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros. • Mercado de Títulos: analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda. • Mercado de Divisas: depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro. De acordo com o Instituto Humanitas Unisinos, o primeiro ano do governo Dilma Rousseff não surpreendeu. Assistiu-se a continuidade da macroeconomia do governo anterior, ou seja, uma política econômica orientada pela busca do crescimento econômico, atenta, porém, à política fiscal. Pode-se afirmar que a macroeconomia do governo Dilma se orientou pela adoção de medidas heterodoxas entremeada, entretanto, por medidas ortodoxas. Curiosamente, a primeira grande medida de impacto do governo Dilma na área econômica, ainda no mês de janeiro, foi o aumento da taxa de juros de 10,75% para 11,25%. Na seqüência mais duas importantes medidas a aprovação do valor do salário mínimo. O objetivo central das medidas: desaquecer a economia que se encontrava em forte expansão e sinalizar para a sociedade que o governo não titubearia em manter o rigor à perseguição das metas fiscais, no caso o controle da
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