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Fundamentos Economicos

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Por:   •  24/11/2013  •  4.253 Palavras (18 Páginas)  •  459 Visualizações

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Uniban – Anhanguera Campus Tatuapé

Administração de Empresas

Fundamentos Econômicos

Disciplina: Economia

Professor: Jefferson

Aleksandra Marques Ribeiro R.A.: 111.404.088

Alexsander da Silva Schneider R.A.: 111.556.058

Bruna Simões Luque R.A.: 111.507.456

Camila dos Anjos Freire R.A.: 111.294.738

Erik Duarte Costa R.A.: 111.327.768

Gedalia E. Linhares Santos R.A.: 111.483.522

Lucélia Cristina de Assis R.A.: 111.556.775

Tais Yoshitaki T. de Sousa R.A.: 111.573.831

São Paulo

16/04/2012

Fundamentos Econômicos

Custo de Oportunidade:

O custo de oportunidade é representado pelo valor das oportunidades sacrificadas (não escolhidas). Diferente dos custos contábeis que são escriturados na contabilidade de uma Empresa, o custo de oportunidade é um custo implícito, que não aparece na contabilidade de uma empresa, porem é bastante utilizado pelos economistas para determinar a viabilidade de projetos empresariais. Custo alternativo é um outro sinônimo para o custo de oportunidade, por indicar o custo resultante de não – utilização da melhor alternativa de emprego de um recurso produtivo, ou numa linguagem mais coloquial o custo da alternativa deixada de lado.

Exemplos:

1 - Custo de oportunidade do imóvel:

Uma empreendedora utilizou um amplo e bem localizado imóvel da família para instalar um salão de beleza, após anos de trabalho percebeu que os lucros mensais do negocio estavam estabilizados e rendiam aproximadamente R$ 5 mil por mês, no entanto, caso optasse por alugar o imóvel obteria um aluguel mensal de pelo menos R$ 8 mil, esse seria, portanto o custo de oportunidade, ele não aparece na contabilidade do salão de beleza mais mostra a empresaria qual é a melhor opção de emprego do imóvel.

2 – Custo de oportunidade da Mão-de-obra:

Um representante de vendas, autônomo, após contabilizar receitas e custos das suas vendas verifica que teve um lucro médio mensal no ano passado de R$ 3.500,00, no entanto, lembra-se que antes de deixar o emprego para abrir sua representação comercial tinha um salario médio de R$ 8.500,00, esse é o custo de oportunidade de sua mão-de-obra, o custo da melhor alternativa do emprego de sua força de trabalho.

Nota: Uma vez considerados os custos de oportunidades, percebe-se que muitos negócios aparentemente lucrativos de acordo com os registros contábeis, não são a melhor opção de emprego do recurso por produtivo.

Curva de Possibilidade de Produção:

A curva de possibilidade de produção (CPP) é uma representação gráfica das escolhas que podem ser feitas no âmbito da produção com os recursos disponíveis. Para que possamos representar uma curva de possibilidades de produção é preciso admitir as seguintes hipóteses básicas:

I - A quantidade de recursos existentes é fixa durante o tempo de análise.

II - Todos os recursos de produção (terra, trabalho e capital) estão empregados na produção.

III - O nível tecnológico não sofre alterações, ou seja, mantém-se constante.

Em uma economia com milhares de produtos, as escolhas que enfrentamos são complexas. Para ver o problema na forma mais simples, consideramos a mais básica economia, uma em que só podem ser produzidos dois bens (roupa de algodão e trigo). Se decidirmos produzir mais comida (trigo) e reorientarmos nossos esforços neste sentido, então não poderemos produzir tanta roupa. Vejamos esta questão com números.

As opções abertas se catalogam na tabela de possibilidades de produção e na curva de possibilidades de produção correspondente ao gráfico a seguir:

Considere primeiro um exemplo extremo, em que todos nossos recursos são utilizados na produção de comida. Neste caso, denominada opção A, produziríamos 20 ton. De comida. Mas nada de roupa seria produzido. È claro que esta opção não representa uma composição desejável de produção; estaríamos bem alimentados mas, sentiríamos frio se andássemos sem nada no corpo. Nossa curva de possibilidades de produção é traçada de modo a esclarecer o possível; os pontos da curva não são necessariamente desejáveis. E o ponto A é uma possibilidade.

No outro extremo, se só produzíssemos roupa, poderíamos fabricar 5 unidades correspondentes ao ponto F no gráfico. Novamente, isto é um resultado possível, mas não desejável; estaríamos bem vestidos enquanto passaríamos fome.

Produto elástico e produto inelástico

Há duas leis econômicas que são pilares do livre – mercado: Oferta e Demanda (procura). Todos os produtos ofertados, sem exceção, obedecem à flutuação dessas leis, cuja inobservância pode ser fatal para os negócios. É importante, pois, que elas sejam aplicadas pelo empresário analisando a sensibilidade de consumo característica de cada produto que pretende ofertar. Essa sensibilidade, por sua vez, é classificada como “elasticidade”.

Assim temos produtos “Elásticos” e produtos “Inelásticos”.

I – Produtos Elásticos:

Nas condições normais de oferta dos produtos (mantendo-se a qualidade em níveis de quantidade), e ocorrendo uma alteração no preço de vendas há uma resposta imediata e inversa na demanda/consumo. Ou seja, ao reduzir-se “X%” no preço de venda do produto, aumenta-se “Y%” na demanda (faturamento).

Inversamente, ao se aumentar “X%” no preço de vendas diminui-se “Y%”

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