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Gerações Y e Z

Seminário: Gerações Y e Z. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/9/2014  •  Seminário  •  1.054 Palavras (5 Páginas)  •  180 Visualizações

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Um dos grandes desafios de hoje é como encontrar meios de identificar, manter e aproveitar talentos dentro das organizações.

É preciso entender, principalmente, que as mudanças vêm acontecendo de forma cada vez mais acelerada e que, além disso, lida-se com um tipo totalmente diferente de mão-de-obra: a geração do desapego, do mundo digital, a geração onde o conhecimento vem de baixo para cima e não de cima para baixo, como acontecia antigamente. As gerações Y e Z.

Agora, como acompanhar essas mudanças? O que fazer quando se é de uma geração onde os mais velhos eram os detentores do conhecimento e realizaçãoIntrodução

Um dos grandes desafios de hoje é como encontrar meios de identificar, manter e aproveitar talentos dentro das organizações.

É preciso entender, principalmente, que as mudanças vêm acontecendo de forma cada vez mais acelerada e que, além disso, lida-se com um tipo totalmente diferente de mão-de-obra: a geração do desapego, do mundo digital, a geração onde o conhecimento vem de baixo para cima e não de cima para baixo, como acontecia antigamente. As gerações Y e Z.

Agora, como acompanhar essas mudanças? O que fazer quando se é de uma geração onde os mais velhos eram os detentores do conhecimento e realização profissional era ficar dentro de uma empresa 20, 30 anos, como é o caso “dos X’s” e dos Baby Boomers?

Isso é o que será abordado nas próximas páginas. Boa leitura!

Por que tratar desse assunto?

Até os poucos sensíveis já perceberam uma necessidade imediata de mudança de comportamento, de visão, de gestão e de hábitos. Conhecer, entender e se adaptar as novas tendências. Os antigos modelos de liderança, autocráticos, engessados, não cabem mais a nova geração; vivemos uma situação onde a oferta é grande, se não há satisfação no ambiente de trabalho é fácil, basta trocar de emprego sem qualquer sentimento de culpa, arrependimento. As novas gerações não vêem o “enraizamento” como prioridade, para eles o bem-estar, o clima agradável, a valorização, o reconhecimento, ser visto como pessoa e não com o número é o que realmente o satisfaz.

É importante que toda a equipe se sinta incluída. Segundo Lee Cockerell, “Jamais foi tão importante quanto hoje que os líderes promovam, com palavras e ações, a inclusão em todos os níveis da organização. Uma cultura que busca a inclusão não apresenta nenhuma desvantagem – ela gera benefícios para todos os setores do seu negócio e, sem dúvida, para o país e o mundo.” (2008)

O líder que não está por dentro dessas transformações está fadado a ficar para trás e ser engolido pelas novas gerações.

Quer você aceite ou não, as gerações Y e Z estão vindo para tomar conta de tudo, os mais antigos tem que acompanhar os mais jovens e se isso não for percebido a tempo, as gerações Baby Boomers e X acabaram como peças de museu, antiguidades. Se você que está lendo neste exato momento faz parte de alguma dessas gerações e ainda não percebeu toda essa reviravolta, PREOCUPE-SE!

“No século passado, os jovens se adaptavam ao mundo dos velhos. Hoje, os velhos precisam se adaptar ao mundo dos jovens. O mundo mudou... bem na minha vez!” (Dado Scheneider, 2013).

Objetivo

A finalidade é o entendimento da importância da promoção de transformações dentro das organizações, em todos os setores e níveis, desde o setor operacional até ao alto escalão. Formação de líderes que inspirem, sirvam de espelho e tenham a capacidade de desenvolver os seus colaboradores, além de criarem um ambiente agradável, onde a criatividade, característica dessas novas gerações, possam ser potencializadas e fluir de forma natural.

Preparar as empresas para a chegada desta nova geração, estruturação para reter estes talentos com novas formas de gratificações, promoções e flexibilidade no horário de trabalho, como o “flex time” onde o colaborador pode adotar o horário conforme a sua rotina pessoal e profissional, bonificações por desempenho e implementação mais profunda de um modelo de gestão democrática, que permitirá uma autonomia maior desses profissionais nas tomadas de decisões.

Metodologia

As pesquisas embasaram-se

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