Gestão científica
Seminário: Gestão científica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: franciza • 17/4/2014 • Seminário • 819 Palavras (4 Páginas) • 178 Visualizações
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Administração Científica (Taylor – 1903): Ênfase nas tarefas. Nesse método científico, Taylor queria garantir o melhor custo, benefício ao sistema produtivo, nas tarefas buscava a eliminação dos desperdícios, da ociosidade operária e a redução dos custos de produção. Focado em uma gestão em que o trabalhador produzisse mais em menos tempo sem elevação dos custos. Estudava uma administração de dentro para fora.
Teoria Clássica (Fayol – 1916): Ênfase na estrutura. Essa teoria foi comandada por Fayol e deu ênfase a estrutura, a finalidade era a mesma de Taylor, ou seja, buscar a eficiência das organizações, mas o modelo era diferente, visto que Fayol abordava a questão das estruturas da empresa; como era sua divisão quanto à estrutura, quanto à divisão de funções (quem fazia o que ou a quem obedecer). Surgia, então, as autoridades, disciplina, hierarquia, divisão do trabalho, remuneração, ordens. Estudava uma administração de fora pra dentro.
Teoria Neoclássica (1954): Ênfase na estrutura. Com a ênfase na estrutura, estudava um novo contexto de crescimento desproporcional das organizações e problemas administrativos decorrentes à época. Focava mais na atuação do administrador e se questionava o porquê eo quê das atividades de uma empresa. É a teoria clássica mais atualizada e direcionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações modernas.
Teoria da Burocracia (Weber): Ênfase na estrutura. Essa teoria foi criada por Max Weber e era uma forma de organização humana que se baseava na racionalidade, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível. A burocracia ditava regulamentos e rotinas dizendo nos mínimos detalhes as coisas que deviam acontecer. Normas, regulamentos, formalização da comunicação, divisão do trabalho, impessoalidade nas relações, hierarquia da autoridade, rotinas e procedimentos padronizados.
Teoria das Relações Humanas: Ênfase nas pessoas. Originou-se quando Elton Mayo percebeu a necessidade de tornar a administração mais humana e democrática. Ele defendia a ideia de que os trabalhadores eram conduzidos pela fadiga, excesso de trabalho, acidentes de trabalho, rotatividade de pessoal. Depois de vários estudos concluía-se que o nível de produção era determinado pela expectativa do grupo, pelos benefícios cedidos pela organização, como intervalos e refeições durante esses. Os trabalhadores esperavam ser reconhecidos, compreendidos e aceitos e produziam mais quando estavam entre seu grupo informal.
Teoria do Comportamento: Ênfase nas pessoas; essa teoria estuda habilidades específicas, diferenças culturais e percepção nas organizações, com o objetivo de nos auxiliar no entendimento dessas variáveis, quais são suas relações e interferências para que se pudesse criar políticas de gestão de pessoas.
Teoria de Sistemas: Ênfase na tecnologia. Essa teoria não busca solucionar problemas ou tentar soluções práticas, mas sim produzir teorias e formulações conceituais que possam criar condições de aplicação na realidade empírica. Teoria dos sistemas começou ser aplicada na administração principalmente em função da necessidade de uma síntese e uma maior integração das teorias anteriores (Científicas e Relações Humanas, Estruturalista e Comportamental oriundas das ciências sociais) e da intensificação do uso da cibernética e da tecnologia
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