História Do Comércio Varejista
Artigos Científicos: História Do Comércio Varejista. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 153922 • 1/4/2014 • 366 Palavras (2 Páginas) • 2.477 Visualizações
Resumo da História do Comércio Varejista
Têm-se notícias de que o surgimento do comércio varejista brasileiro era feito pela forma barganha, à troca era feita de a mão-de-obra indígena na derrubada de árvores do pau-brasil por bugigangas e quinquilharias.
Com passar dos tempos o verdadeiro comércio nasceu com as formações populacionais, com foco na exportação, tendo como mercadoria principal o açúcar.
Em 1649 foi criada pela Coroa Portuguesa a Companhia Geral do Comércio do Brasil que passou a ter posse da venda de vinhos, azeites, farinhas e bacalhaus. Posteriormente também foram criadas várias companhias nos outros Estados com os mesmos objetivos.
No final da Segunda Guerra, o varejo de alimentos brasileiros ainda era composto por armazéns, mercadorias e empórios. Havia cadernetas, um modo tradicional de abrir crediário feito pelo comércio, além doa açougues e vendedores ambulantes.
Em outros segmentos o varejo se modernizava, um exemplo foi o surgimento de uma loja de departamentos que dispunha de lanchonete e estacionamento, pioneira na utilização da modalidade de auto-serviço em que o cliente escolhia a mercadoria e a venda era finalizada por vendedores especializados em cada departamento.
Depois surgiram as lojas especializadas em roupas que começaram a utilizar vitrines para exposição dos produtos, propagandas em rádios e jornais, lançamentos de promoções aproveitando datas como Natal, Carnaval, Festas Juninas e o Dia das Mães. Foi nessa época que nasceu o crediário, que passou a ser amplamente utilizados pelas lojas.
O início dos anos de 1970 foi marcado pelo período do chamado milagre econômico e trouxe consigo um novo formato de loja para o setor supermercadista. Surgem os primeiros hipermercados, que passam a ocupar áreas superiores a três mil metros quadrados, incorporando alimentos, eletrodomésticos, roupas e artigos para presentes, além de restaurantes e lanchonetes, oferecendo estacionamentos amplos, instalações sofisticadas e grande variedade de itens.
Vinte anos depois ocorreu o grande aumento na automatização das lojas e o surgimento do EDI (Electronic Data Interchange), do ECR (Efficient Consumer Response) e dos códigos de barra, além de novas categorias de produtos ganharem espaço nas gôndolas, como hortifrutigranjeiros, flores, plantas, pratos prontos, material fotográfico, CDs e perfumaria.
Com a chegada da internet, ocorreu o surgimento das lojas virtuais, permitindo que os clientes façam suas compras e recebam sem saírem de casa
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