Lanejamento Estratégico de Comunicação
Por: alicefaleiros • 8/3/2017 • Trabalho acadêmico • 4.725 Palavras (19 Páginas) • 194 Visualizações
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE[pic 1]
CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS – CCL
Alice Faleiros
Beatriz de Amorim
Gabriela Freitas
Izabella Carvalho
Nathan Parada
Análise Macro e MicroAmbiental
Barbie
DISCIPLINA: Planejamento Estratégico de Comunicação
ORIENTADOR: Prof. Dr. Carlos Antônio Rahal
São Paulo
2016
1. Resumo Técnico 3
2. Histórico da Empresa 3
3. Análise Macro e Microambiental 3
3.1. FATORES AMBIENTAIS 3
3.2. FATORES DEMOGRÁFICOS 4
3.3. FATORES ECONOMICOS 5
3.4. POLÍTICA 6
3.5. SOCIOCULTURAL 7
3.6. TECNOLOGIA 7
3.7. CONCORRENTES 8
3.8. CONSUMIDORES 10
3.9. FORNECEDORES 11
3.10. INTERMEDIÁRIO 11
4. Ambiente Interno 12
4.1. Produto 12
4.2. Preço 13
4.3. Distribuição 14
4.4. Comunicação 15
5. MERCADO 17
6. SWOT 17
7. PROBLEMA DE COMUNICAÇÃO 17
8. PÚBLICO ALVO 17
9. POSICIONAMENTO 17
Bibliografia 17
1. Resumo Técnico
2. Histórico da Empresa
Em 1945 o casal Ruth e Elliot Handler fundaram juntamente com Harold Matson a MATTEL, nome que se derivou da junção de Matt e Elliot. De início a empresa produzia apenas móveis, passando depois para a produção de casa de bonecas e brinquedos.
Em 1954 foi lançado o produto de maior sucesso da empresa, a boneca Barbie. O objetivo era dar asas à imaginação das meninas. Elas podiam trocar a roupa da boneca, trocar acessórios, etc. O sucesso foi tamanho, que a empresa apenas cresceu nos anos seguintes, ampliando assim sua linha de produtos. Foi criado os carrinhos Hot Wheels. Em 1975 a Mattel achou que seria propício entrar no ramo de vídeo games, portanto passou a produzir diversos jogos. No entanto as vendas não se sustentaram, dando enormes prejuízos e obrigando a empresa a sair deste segmento.
Hoje em dia é considerada uma das maiores empresas de brinquedos, desenvolvendo-os para cada fase da infância.
3. Análise Macro e Microambiental
3.1. FATORES AMBIENTAIS
3.1.1. Aumento da consciência do brasileiro sobre o meio ambiente
Com base na pesquisa “O que o brasileiro pensa do meio ambiente e do consumo sustentável" realizada pelo Instituto CP2 de Belo Horizonte (MG) podemos observar que uma evolução significativa na consciência ambiental dos brasileiros. O indicador mais relevante desta transformação está no número de pessoas que, 20 anos atrás, não sabiam mencionar sequer um problema ambiental na sua cidade ou no seu bairro. Este número diminuiu para 10% este ano, em relação aos 46% de 1992.
A preocupação com o meio ambiente está presente em quase toda sociedade, pessoas e empresas adotam e desenvolvem medidas e ações que, além de diminuir os impactos, como no caso de redução de gases poluentes e ponderação no consumo de água e energia, também contribuem para a reestruturação ambiental, como por exemplo, o reflorestamento.
3.1.2. Mudança no segmento de brinquedos
Com base nessas mudanças, empresas do segmento de brinquedo vêm se reposicionando e criando brinquedos baseados em modelos de sustentabilidade com materiais reutilizáveis que não agridem o meio ambiente. Com crescentes reclamações sobre empresas que fazem uso de madeira ilegal, elas vêm cada vez mais se mostrando como preocupadas com o desmatamento e até com o futuro dessa geração. Mostram isso por meio de propagandas e até criando produtos que que educam as crianças sobre a importância de se preservar o ambiente natural.
3.2. FATORES DEMOGRÁFICOS
3.2.1. Geográfico
O Brasil, por contar com uma enorme extensão geográfica, é portador do sétimo maior mercado de brinquedos do mundo (Brasil Econômico, 2015). Porém o mercado em relação à volume tem uma divisão bastante peculiar. Metade da população infantil está concentrada na região do Nordeste (24%) e no Norte e Centro-Oeste (25%), porem seu volume de vendas é de apenas 12% do mercado. As áreas metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo somam 35,5 % nas vendas, com apenas 12% da quantidade de crianças no país. (Portal no Varejo, 2014). Esse dado diz muito sobre a divisão econômica do país e mostra para as empresas os lugares onde se é possível obter mais renda.
3.2.2. Classe C
Por conta do crescimento da classe C nos últimos anos, representando 50% da população atual, a mesma se tornou um alvo para uma série de outros mercados, pois essa nova classe agora tem condições de avançar o seu consumo para outros pilares. Levando em consideração a pirâmide de Maslow e o avanço econômico da classe C, podemos dizer que agora esse grupo de pessoas pode ter acesso a bens de diversos níveis. A compra de um brinquedo mais elaborado, por exemplo, pode acarretar no suprimento de uma necessidade de estima ou até de realização pessoal.
Existem muitos fatores que divergem a classe C dos consumidores de classes A e B, um deles é o nível do produto adquirido, os que possuem maior poder aquisitivo procuram comprar brinquedos mais tecnológicos e avançados do que a classe C que compra brinquedos mais simples com uma tecnologia mais barata.
3.3. FATORES ECONOMICOS
3.3.1 Inflação
Devido as grandes movimentações políticas que acontecem atualmente no Brasil a economia acaba por sofrer diversos abalados. Com a alta da inflação, que chegou a 10,67% no ano passado, o Brasil vive um período de alta de preços que não era sentido desde a década de 90. Os preços em alta acabam por prejudicar a grande maioria dos comércios, que veem seus clientes diminuírem a quantidade de produtos adquiridos, pois não tem condições de manter o mesmo nível de compras anterior. Nos 12 meses do ano de 2015 o comércio contou com uma retração histórica de 5,2%, puxada principalmente pelas vendas do supermercado que caíram 0,9%. (G1, 2016)
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