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Macro e Microambiente

Por:   •  17/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.022 Palavras (5 Páginas)  •  763 Visualizações

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Microambiente

O Microambiente está ligado a fatores internos da empresa e que são possíveis de serem controlados.

"cada organização tem o seu próprio e particular ambiente de tarefa que constitui o nicho de onde ela desenvolve e retira seus insumos e coloca seus produtos e serviços." (CHIAVENATO 2014)

O CNA é divido em setores internos que juntos são responsáveis pelo andamento de todos os processos até que o serviço final seja entregue.

Seu espaço físico é formado por hall de entrada, salas de aula,  espaço kids, area social, estacionamento para clientes e cantina, tem capacidade estimada de atendimento para 600 clientes no total, dividos em turmas que variam entre 8 e 16 alunos cada. No momento a unidade está atendendo 58% da sua capacidade máxima.

A base principal para o sucesso na entrega do serviço se baseia na relação entre professor/aluno, por isso a organização realiza regularmente controles de desempenhos produtivos.

Para que se realize todo o processo administrativo e de entrega de serviço é essêncial o suprimento de materiais para escritório e didáticos, pensando nisso todos os equipamentos são renovados regularmente e os materiais de estudo são .

Seus concorrentes são todos aqueles que oferecem os mesmos serviços de ensino de línguas estrangeiras nos arredores em que a unidade se localiza, sendo que a mesma tem no momento um concorrente direto e alguns outros indiretos.

Macroambiente

O Macroambiente compreende as forças sociais maiores que afetam o microambiente [...] (KOTLER, 2000) Essas forças são descritas nos fatores: econômicos, políticos/legais, sócio culturais e tecnológicos.

Fatores Econômicos

O cenário econômico atual do país é crítico, com o ano de 2015 fechando com o PIB (Produto interno bruto) fechando em queda de 3,8% (a pior dos últimos 25 anos segundo a revista Exame - março/16) e expectativa de nova queda de 3,6% em 2016 podemos concluir que o momento é de realmente de crise econômica.

Com a taxa de desemprego fechando em 9% em 2015 é comum que o número de famílias receosas em gastar aumente, sendo que as mesmas começam a dar prioridade apenas para itens de necessidades básicas, porém, é notável também o crescimento também no interesse de muitas outras na busca de melhores qualificações, para que isso possa ser usado futuramente como um diferencial na competitividade em meio ao mercado de trabalho.

Segundo levantamento feito pela associação brasileira de Franchising (ABF), o segmento de educação e treinamento (que incluem fanquias de ensino de línguas estrangeiras) foi um dos maiores destaques em 2015 mesmo em meio ao cenário econômico atual, registrando crescimento de 8,7% em relação ao faturamento e de 4% de aumento em relação ao número de unidades em atuação. Com isso podemos concluir que o até pouco tempo parecia ser uma ameaça agora pode ser considerado também como uma oportunidade de prospectar novos clientes.

Fatores Políticos/Legais

A unidade do CNA encontra-se dentro das normas estabelecidas pela lei, isso porque no Brasil, o setor é regulado pela Lei de Franquias (Lei nº 8.955, de 15/12/1994), que, em seu artigo 2º define franquia empresarial como “o sistema pelo qual um franqueador cede ao franqueado o direito de uso de marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semi-exclusiva de produtos ou serviços e, eventualmente, também ao direito de uso de tecnologia de implantação e administração de negócio ou sistema operacional desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, mediante remuneração direta ou indireta, sem que, no entanto, fique caracterizado vínculo empregatício” (Subchefia para Assuntos Jurídicos).

Fatores Sócio-Culturais

Em 1809, D. João VI, decretou a criação das primeiras escolas de línguas estrangeiras do nosso país, especificamente uma de inglês e outra de francês. As alianças realizadas com a Inglaterra que possibilitaram a fuga da família real instituíram fortes contatos comerciais entre o país e Portugal, e assim necessitava-se de pessoas que falassem e entendessem o idioma inglês no Brasil.

A grande expansão do idioma no Brasil aconteceu na década de 30, época da Revolução Industrial, quando surgiram os primeiros cursos e com a criação da Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa em 1.934, sendo que a primeira franquia de ensino de idiomas foi inaugurada em 1.954,  de lá pra cá a necessidade de aprendizado de um novo idioma foi se consolidando cada vez mais, por inúmeros motivos: Pessoas que querem uma especialização profissional, já que o conhecer de um novo idioma agrega um diferencial considerável no mercado de trabalho; Pessoas que querem ter ciência dos idiomas e das culturas de outros países; Pessoas que tem a intenção de morar ou viver um período de tempo fora do país, dentre outros fatores.

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