Marketing PERGUNTA
Ensaio: Marketing PERGUNTA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: larafratucelli • 5/12/2014 • Ensaio • 317 Palavras (2 Páginas) • 351 Visualizações
d.
seletiva.
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vertical.
0,8 pontos
PERGUNTA 11
Como convencer alguém que um produto que não existia até pouco tempo atrás é indispensável a partir de hoje? A cartilha de empresas de tecnologia - mestres em conseguir essa façanha - está sendo aplicada pelas indústrias de cosméticos para convencer a mulher brasileira a gastar mais com produtos para os cabelos com os mais diferentes atributos. No País, a receita com a venda de xampu, tinturas e condicionadores cresceu pelo menos 15% em 2012, segundo a Nielsen. E a explicação para o bom desempenho é uma só: inovação. [...]Hoje, está claro para as multinacionais que não é só o preço que faz a cabeça das brasileiras. Por isso, as empresas têm investido mais nas marcas associadas à qualidade. Quando executivos de grandes empresas do setor de beleza falam sobre lançamentos, dão muito mais ênfase a marcas como Pantene, TrésEmme e L'Oreal do que a Seda e Fructis, por exemplo, que são 50% mais baratas. "Mesmo para a consumidora da classe C, o preço não é fator primordial de escolha em 90% dos casos", diz Juliana Azevedo, diretora de marketing da P&G Beauty para a América Latina.Sofisticar a oferta deu certo para as três líderes no mercado de produtos para cabelo no País - Unilever, L'Oréal e P&G. Com uma máquina de lançamentos que pode chegar a 100 novos produtos por ano, essas empresas ganharam mercado e se distanciaram das concorrentes. [...]
SCHELLER, Fernando. Uma briga fio a fio pelo cabelo das brasileiras. O Estado de S. Paulo. 13 de maio de 2013. Disponível em:
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,uma-briga-fio-a-fio-pelos-cabelos-das-brasileiras,153428,0.htm. Acesso em: 13 de maio de 2014.
Em um dos trechos do texto Uma briga fio a fio pelo cabelo das brasileiras, a diretora de marketing da P&G Beauty para a América Latina afirma que “mesmo para a consumidora de classe C, o preço não é fator primordial de escolha em 90% dos casos”. A partir dessa afirmação, explique
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