Marketing e publicidade são enganosas
Tese: Marketing e publicidade são enganosas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ellennice • 20/11/2014 • Tese • 1.084 Palavras (5 Páginas) • 560 Visualizações
Faculdade Projeção
Nome: Elenice Alves
Pedagogia
Oliveira de Silva, Ronald. Revista Administração e Diálogo, v.10, n.1, p.1-17. São Paulo-SP, 2008.
Ronald Silva de Oliveira
Consultor de Marketing, empreendedor, pesquisador. Graduado em Gestão em Marketing Estratégico pelo Centro Universitário Oswaldo Aranha (Unifica), Volta – Redonda/RJ
Arantes Maia, Mariana. Revista Administração e Diálogo, v.10, n.1, p.1-17. São Paulo-SP, 2008.
Mariana Maia Arantes
Graduada em Gestão em Marketing Estratégico pelo Centro Universitário Oswaldo Aranha (Unifica), Volta – Redonda/RJ
“Marketing e Propaganda Enganosa”
O artigo é composto por cinco tópicos: A ética no Marketing, Publicidade e Propaganda: sinônimos ou um erro de interpretação?, A publicidade enganosa, O Código de Defesa do Consumidor e A Rede Casas Bahia e seu jargão: “Quer pagar quanto?”.
O objetivo do artigo é levar o leitor à uma reflexão sobre a ética e a moral dentro das questões do Marketing, em destaque a rede varejista brasileira Casas Bahia.Para tanto, realizaram um estudo sobre a questão da implicação ética no Marketing sob o ponto de vista da publicidade enganosa. Como metodologia foi feito um estudo de caso sobre o Código de Defesa do Consumidor brasileiro, além de estudos sobre a Ética no Marketing e na Publicidade.
Refletindo sobre a campanha “Quer pagar quanto?” , observa-se que a mesma traz práticas enganosas, além de impacto sobre o bem-estar do consumidor, levando-o a acreditar ser capaz de escolher os valores dos produtos ou a forma de pagamento.Tal campanha desrespeita o consumidor e viola o Código de Defesa do Consumidor, uma vez que o mesmo no Artigo 37 diz que é proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.
No segundo tópico, os autores levam o leitor à entender a distinção entre publicidade e propaganda. Relatam que a propaganda é utilizada para fins lucrativos, já a publicidade tem por meta propagar uma questão religiosa, ideológica, comercial, econômica ou social.
Da mesma maneira que a propaganda enganosa é crime, a publicidade também o é e quem a comente é digno de punição. O anunciante deve prezar além da ética e moral, os valores sociais, uma vez que ao estimular o consumo de produtos sem a devida cautela, acabam desestruturando a boa relação entre o consumidor e a organização. Deve-se ter seriedade, boas estratégias e responsabilidade em como divulgar seu produto.
Nos dias atuais, o consumidor, por ter mais acesso às informações, tem buscado seus direitos quando são lesados por alguma empresa. Em 1991 foi criado o Código de Defesa do Consumidor, tornando-se uma ferramenta para a preservação do mesmo. Porém a Lei não apenas pune as empresas, mas conscientiza e divulga ao consumidor, seus direitos e deveres.
Muitas são as opiniões à cerca da Campanha “Quer pagar quanto?” da Rede Casas Bahia. Para uns a campanha é errônea e abusiva, falta de responsabilidade. Para outros, é uma estratégia corajosa e destemida, que traz muitos lucros à empresa. A verdade é que a campanha não teve ética publicitária e muitas ações foram movidas por consumidores, mesmo não tendo sua imagem afetada.
Segundo os autores, faz-se necessário agir com cautela e ética. Os profissionais necessitam de mais atenção quando o assunto é propaganda e publicidade. Para os mesmos, agindo assim evitam-se os processos jurídicos contra as empresas e diminuem-se os problemas e lesões causados aos consumidores.
O artigo é de grande relevância, uma vez que leva o consumidor à procura de seus direitos e deveres, e também os anunciantes à responsabilidade.
O artigo traz contribuições para a sociedade, para os estudantes das áreas de Publicidade e Propaganda, Marketing, Jornalismo e Administração. Traz também contribuições para os profissionais nas áreas de Marketing e Vendas.
Elenice Alves da Silva, acadêmica do curso
Pedagogia na Faculdade Projeção
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