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Matemática Finaceira

Artigo: Matemática Finaceira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  31/5/2014  •  3.665 Palavras (15 Páginas)  •  169 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Esse trabalho foi feito para melhor entendimento sobre a matemática financeira. Como a origem da moeda; produtos financeiros relacionados á empréstimos, financiamentos ou aplicações financeiras; a metodologia de apuração da inflação;

Questão - 1

DESENVOLVIMENTO:

1- Pesquise na Internet ou em livros a origem da moeda, das operações comerciais e da cobrança de juros nos empréstimos. Elabore um resumo no qual se destaque as motivações e justificativas para a cobrança de juros e as práticas adotadas no passado e que ainda são consagradas pelo uso, incluindo ainda no texto um breve histórico sobre a criação da moeda. Não esqueça de fornecer a referência bibliográfica e ou sites da internet utilizados na pesquisa.

A história da moeda está ligada a história do dinheiro e das trocas comerciais (escambos) especialmente. Esta forma de troca, foi predominante no início da civilização e atualmente é praticada em alguns lugares do mundo, onde o acesso é difícil. Eram utilizados diferentes tipos de produtos como especiarias. Diversas civilizações representava a moeda de várias formas representação do valor monetário: ouro, a prata, o açúcar etc. A importância da moeda foi facilitar as trocas comerciais. O povo grego, chamado de Helenos, nesta época já dominava a agricultura, fundiam ferro, esculpiam o bronze, navegavam com segurança pelo Mediterrâneo e estabeleciam um crescente comércio.

A moeda surgiu por volta de 2.000 ac. Originalmente, o dinheiro era uma forma de recebimento. Esse primeiro estágio da moeda, no qual os metais eram usados para representar reserva de valor e símbolos para representar mercadorias, formou a base do comércio por mais de 1500 anos. No entanto, o colapso do sistema comercial do Oriente Próximo apontou uma falha: em uma era na qual não havia nenhum lugar que era seguro para estocar valor, o valor de um meio circulante poderia ser apenas tão bom quanto ás forças que defendiam aquela reserva. O comércio poderia alcançar no máximo a credibilidade do uso da força militar.

Esses fatores levaram à mudança da reserva do valor para o próprio metal: primeiro a prata, depois tanto a prata quanto o ouro. Os metais eram extraídos, pesados e estampados em moedas. Isto era para assegurar que o indivíduo que recebesse a moeda estava obtendo um peso conhecido do metal precioso.

Na maior parte das grandes economias que usavam moedas, o cobre, a prata e o ouro formavam três níveis de moedas. As moedas de ouro eram usadas para grandes transações, pagamento aos militares e apoio às atividades do estado. As moedas de prata eram usadas para transações de médio porte e como uma unidade conta para impostos, direitos e contratos,.enquanto as moedas de cobre representavam a cunhagem para transações comuns. Na Europa, este sistema funcionou no período medieval, pois não existia quase nenhum ouro, prata e cobre novos introduzidos pela mineração ou conquista. Assim, as razões gerais das três moedas permaneciam aproximadamente equivalentes.

A China pré-moderna criou-se o papel-moeda por volta do século x. Por volta da mesma época no mundo islâmico foi criada durante os séculos VII a XII à base de maiores níveis de circulação. Homero, lá pelo século IX a.C., pesos de prata facilitavam a troca valores. Mas essa logística comercial exigia um sistema monetário mais apropriado, que facilitasse os negócios, os pagamentos oficiais, a cobrança de impostos e limitasse as medições repetitivas dos pesos dos metais preciosos. A ação conjunta dessas circunstâncias condicionou o surgimento. Atribui-se aos reis lídios, a invenção da cunhagem de moedas.

O modo como o homem cuidava das suas finanças tinha mudado, com o fim do sistema feudal e a origem do capitalismo, surgiu novas posturas e mudanças sociais significativa. Com isso a forma de negociação mudou deixou de ser a troca de mercadorias, que era a principal forma na Idade Média. Com o novo rumo dos negócios;

No Brasil a taxa de juros teve início há 200 anos atrás, com o alvará expedido pelo Príncipe Regente, que passou a permitir a cobrança de juros pelo empréstimo do dinheiro.

Juros é o rendimento do capital pelo uso em um determinado período, e representam o pagamento pela utilização do capital de um terceiro, pode ser classificados em: nominais que variam de acordo com a inflação, legais são os que decorrem de lei, convencionais decorrem do entendimento entre as partes.

Juros remuneratórios – rendimento que remunera capital emprestado, juros moratórios – pena imposta ao devedor pelo atraso no cumprimento da obrigação de Juros simples.

Conclui-se que desde que a multiplicação das transações comerciais na antiguidade levou à substituição gradativa do sistema de troca direta de mercadorias pelos sistemas monetários, a moeda percorreu em sua evolução um longo caminho, de importância fundamental para o desenvolvimento econômico das diferentes sociedades.

Bibliografia:

1.shtm - acessado em 24/11/2013.

http://www.bcb.gov.br/?ORIGEMOEDA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dinheiro

2 – Realize uma pesquisa de campo, se dirigindo a bancos, financeiras, empresas de factoring etc, elencando pelo menos 10 produtos financeiros relacionados a empréstimos, financiamentos ou aplicações financeiras, associando a cada um a prática de apuração dos juros: juros simples ou juros compostos, antecipados ou não, e metodologia de cômputo dos dias (comercial, exatos, úteis).

Política de financiamento como sendo o conjunto de decisões que tem em vista a obtenção dos capitais necessários ao crescimento e gestão da empresa

origem dos capitais é comum distinguir-se entre interno e externo. O financiamento interno (autofinanciamento) corresponde à retenção pelas próprias empresas dos resultados por elas gerados, (os resultados líquidos retidos), acrescidos da dotação anual para amortizações e da variação de provisões.

O financiamento externo, refere-se aos fundos obtidos juntos dos sócios actuais ou fundos futuros (em capitais próprios) e os que resultam do recurso a credores (empréstimos). No caso dos capitais alheios (empréstimos) a empresa assume a obrigação do seu reembolso num prazo pé determinado e obriga-se a pagar o custo da utilização (Juros) destes capitais, ao passo que os capitais próprios são, em principio reembolsados apenas no

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