O MARKETING DIGITAL
Por: Mayara Ramos • 9/12/2017 • Resenha • 1.547 Palavras (7 Páginas) • 305 Visualizações
MARKETING DIGITAL
CIBERCULTURA: é aquilo que está fortemente ligado a tecnologia.
Exemplo: Quando navegamos pela internet, quando esperamos receber um email, e etc, estamos fazendo parte da cibercultura.
A ERA DO CONSUMIDOR CONECTADO: Hoje em dia os consumidores têm total direito de opinar sobre os produtos, dar sugestões de melhoria, dar elogios e críticas, fazendo com que as empresas busquem cada vez mais satisfazer os clientes.
Exemplo: Antigamente caso algum produto não agradasse algum cliente ele tinha que se sujeitar a continuar usando aquele produto pois era o único que era acessível à ele, mas com o surgimento da tecnologia o cliente pode pesquisar em várias lojas antes de efetuar uma compra.
Os 8 P’s do marketing digital: é definir como atuar na internet baseada em aumentar a visualização para seus anúncios.
1°pesquisa: conhecendo o mercado, comportamento e público, para buscar informações
2°planejamento: planejar o conteúdo
3°produção: produzir o que foi planejado
4°publicação: publicar o conteúdo na mídia
5°promocao: é a hora de pensar no meio de fazer com que seu produto seja visto através da mídia APP, SITES, E-MAIL e por ai vai...
6°propagação: incentivar ao público no modo com que ele o ajuda na divulgação do seu produto ou conteúdo
7°personalização: aonde você abre um espaço para interagir seu conteúdo ou produto com o publico
8°precisão: é a possibilidade de coletar informações para seus próximos planejamentos
E-BRANDING é comportamento das marcas como elas fazem para ganhar seu público ex:HEINEKEN, muito conhecida por patrocinar umas dos maiores eventos esportivos ( a liga dos campeões).fazendo assim que seja vista por milhões de pessoas.
Marketing de conteúdo, storytelling e transmidia é a fidelidade da marca com seus consumidores.
Ex: muitos vão ao mercado para comprar pó royal sendo que royal é apenas uma marca na verdade elas estão indo para comprar fermento independente da marca .o mesmo acontece com ( bombril ) que é apenas a marca do produto existem inúmeras palhas de aço.
O Inbound Marketing é um Marketing na qual a empresa cria estratégias para que o cliente a procure. A empresa gera um conteúdo expressivo para o público, essa informação é procurada pelo consumidor, que acaba sendo levado à empresa. Neste tipo de proposta o consumidor acaba cedendo permissão para que a empresa lhe comunique algo, pois sua mensagem é substancial e não interrompe suas atividades. O Inbound Marketing, ou Marketing de Atração, têm um custo muito menor do que o Tradicional e é apoiado em talento, esforço e criatividade. Suas quatro etapas são: Atrair, Converter, Vender e Encantar.
Atrair: a mensagem comunicada deve ser interessante ao público, para chama-lo a conhecer a marca. Um exemplo de utilização para atrair são os Blogs feitos por especialistas.
Converter: A marca deve disponibilizar conteúdo interessante ao cliente, para que ele queira sempre mais. É a etapa de LEADS, na qual, o consumidor passa informações pessoais em troca de algo. Um exemplo dessa estratégia é o teste gratuito do produto, no qual você precisa se cadastrar para aproveitar o teste gratuito.
Vender: Utilizando-se de uma integração com o CRM pode-se personalizar os e-mails que o consumidor receberá. Exemplo: e-mail de Marketing com produtos direcionados ao que a pessoa já demonstrou interesse anteriormente.
Encantar: Pesquisas de satisfação são importantes pois mostram a satisfação do cliente e o que pode ser melhorado. Além da pesquisa a mensagem deve ter conteúdo que o cliente busca. Exemplo de um método que pode ser usado nesta etapa é o Google Analytics, ferramenta gratuita que extrai diversos dados da página solicitada, tais como estatísticas de visitação.
O crowdfunding – financiamento coletivo – consiste na obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo por meio da agregação de múltiplas fontes de financiamento, em geral pessoas físicas interessadas na iniciativa. A prática, que é uma evolução da boa e velha “vaquinha”, agora mediada pelas ferramentas digitais, começou a tomar forma em 2005 e ganhou escala a partir de 2009, com o lançamento do Kickstarter nos EUA. No Brasil, fincou raízes em 2011, ano em que tivemos uma safra de diversas plataformas.
A premissa é relativamente simples: o autor da ideia apresenta sua proposta em uma plataforma online e diz quanto quer captar. Por meio desse sistema, indivíduos que se interessem em apoiar o projeto fazem doações – cada um dá o que quer ou o que pode. Em troca, o dono do projeto oferece uma recompensa – se o projeto anunciado for um filme, por exemplo, os “investidores” podem receber uma cópia gratuita em primeira mão.
Se o projeto conseguir captar os recursos desejados, os donos da plataforma repassam a verba aos responsáveis pelo projeto, ficando com uma comissão – em geral, 5%. Se a meta de arrecadação não for atingida, o dono da ideia sai sem nada e os investidores recebem o dinheiro investido de volta – em alguns casos, não em espécie, mas em forma de crédito para investir em outros projetos.
Uma das referências mais importantes em crowdfunding, o site americano Kickstarter já permitiu que mais de 380 mil pessoas buscassem recursos para colocar suas ideias em prática – desde filmes independentes até discos produzidos e gravados em casa. Mais de 30 milhões de dólares em recursos foram solicitados por meio da plataforma, sendo que alguns projetos chegaram captar mais de 100 mil dólares.
Já o crowdsourcing, consiste no processo de encontrar fornecedores terceirizados por meio de pessoas como prestadoras de serviço. Devido a isso, é mais comum encontrar esse tipo de recurso on-line, já que a internet possibilita a conexão de múltiplas “ofertas” mais facilmente. A palavra é uma junção entre “crowd” (multidão, em português) e “source” (fonte), que entenderemos melhor a seguir.
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