O Plano de Marketing Chocotruz
Por: 00088210 • 21/9/2020 • Artigo • 6.571 Palavras (27 Páginas) • 287 Visualizações
Sumário
1. INTRODUÇÃO 2
1.1 Apresentação do case. 2
2. PERFIL DO PÚBLICO ALVO 2
2.1 trompete 3
2.2 Região Sul e Sudeste 3
3. COMPOSTO DE MARKETING 4
3.1 Produto 4
3.1.1 Lançamento 4
3.1.2 Carro chefe. 5
3.1.3 Portfólio de produtos. 6
3.2 Preço 8
3.3 Praça 9
3.3.1 Marketing Multicanal. 9
3.3.1.1 Canal Digital (Site) 10
3.3.1.2 Canal de Venda Puxada (Lojas) 10
3.3.1.3 Pull (Puxar). 11
3.3.1.4 Canal de venda empurrada 11
3.3.1.5 Push. 12
3.3.1.6 Fluxos de canais -. 12
3.3.2 Localização da fábrica e das lojas. 12
3.3.2.1 Por que o Nordeste? 13
3.3.2.2 A distribuição ficará da seguinte maneira: 15
3.4 Promoção 17
3.4.1 Comunicação de Marketing 18
3.4.2 Mix de Comunicação: 18
3.4.3 A essência das propagandas. 21
3.4.4 Promoção de vendas 21
3.4.5 Eventos e Experiências 22
4. ANÁLISE SWOT 23
5. PREMA 24
5.1. Possível? 24
4.2 Relevante? 24
4.3 Específico? 24
4.4 Mensurável? 25
4.5 Ação Imediata 25
6. REFERÊNCIAS 26
- INTRODUÇÃO
- Apresentação do case.
A empresa X, fabricante de doces e chocolates, atua no mercado brasileiro e argentino por volta de quinze anos.
Possui diversas marcas, uma delas é a ChocoMistic que está direcionada tanto para homens quanto para mulheres pertencentes à classe C, com idades entre 16 e 40 anos e que possuem, segundo a divisão feita por Kotler, o perfil “Trompete”.
Atualmente a empresa possui um vasto portfólio de produtos, e os fabrica e comercializa em ambos os países. Porém em março de 2020, para ser mais preciso, duas semanas antes do período de páscoa, pretende lançar um terceiro e inédito produto no Brasil, o “chocotruz”.
Para isso é um minucioso planejamento de marketing foi elaborado, sendo dividido em quatro partes: Perfil do público alvo, Composto de Marketing, Análise SWOT e PREMA.
- PERFIL DO PÚBLICO ALVO
A “classe C” no Brasil, apresenta- se como maioria na população e injeta mais de, R$ 1,57 trilhão na economia. E consome cada vez mais produtos, e procura produtos de alta performance que não tinha acesso. Em 2019 a “classe C” brasileira soma 106 milhões de pessoas e já representa 52% do total dos brasileiros, segundo dados Serasa Experian.
Uma pesquisa rápida aos aeroportos e shoppings e aos grandes centros, é suficiente para perceber a transformação social pela qual o Brasil passou nos últimos anos. Durante muito tempo viajar de avião, e fazer compras em lojas de grifes, era um privilégio restrito às “classes A e B”. Hoje faz parte do habito de consumo da nova classe C, fruto da estabilidade no emprego e da melhoria dos salários, e da competitividade e do capitalismo.
Os consumidores da “classe C” estão comprando bens e serviços baseados mais na qualidade do que no preço final. A explicação deste comportamento é que, dependendo da categoria, o consumidor não pode errar na compra.
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