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PLANO DE MARKETING

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Por:   •  23/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  5.629 Palavras (23 Páginas)  •  232 Visualizações

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1. SUMÁRIO EXECUTIVO

O mercado publicitário nasceu na necessidade de propagar a existência de serviços e produtos e no Brasil ele surgiu através de jornais e revistas, que vendiam espaços para anúncios diversos, algo muito parecido com o que hoje conhecemos por classificados. A pessoa que oferecia este espaço chamava-se agente de publicidade, daí surge o nome Agência de Propaganda/Publicidade – um grupo de agentes uniu-se e cada qual com sua característica própria (um agente produzia bons layout, outro era bom desenhista, alguns bons escritores) produziam anúncios para os clientes.

Com o desenvolvimento do Brasil, grandes agências internacionais instalaram-se aqui, trazendo uma propaganda nos moldes americanos. Uma propaganda mais informativa do que cativante, mas que foi moldando-se ao Brasil rapidamente tomando características como o despojamento e a criatividade, as peças chave para o desenvolvimento de propaganda brasileira.

Sendo um mercado cativante, o bolo publicitário sempre trabalhou com tecnologias de ponta, ou seja, com o surgimento do rádio, apareceram agentes especialistas neste, e assim sucessivamente na televisão, cinema, internet e todos os meios que possam ser utilizados até hoje.

Os agentes já são chamados publicitários quando já existem, ou formam-se, grandes agências de propaganda nacionais. A primeira foi a DPZ, que nasceu em ares artísticos muito fortes, em uma época em que a arte no Brasil era levada muito a sério.

A DPZ foi a primeira agência a tratar a propaganda/publicidade como arte, desenvolvendo peças com uma grande carga emocional.

Hoje as agências buscam ser completas, prestando todos os serviços que o cliente necessita e é este o formato que o Dom da Criação aplica em seu modelo de negócio.

O mercado publicitário está em constante mudança, afinal suas alterações dão-se de acordo com a situação econômica que o país se encontra e a sanidade das empresas. O mercado brasileiro manteve-se em uma média de R$11 bilhões aproximadamente, ou seja, algo em torno de 1% do PIB. Este valor de 1% tende a manter-se nos próximos anos, já que as empresas estão buscando outras formas de propaganda como o marketing direto puro, novas mídias menos custosas e ações de promoção. Com um crescimento previsto de 4% a 6% para o Produto Interno Bruto, segundo os economistas, o valor previsto para 2001 pode chegar a aproximadamente R$ 13 bilhões.

2. O NEGÓCIO

O presente plano de Marketing objetiva a criação de uma empresa que seja um Centro de Serviços Integrados em Marketing, isto é, uma agência de publicidade diferenciada, completa.

O Centro de Serviços Integrados em Marketing terá o nome de “Dom da Criação” e será um misto de Agência de Publicidade, Comunicação Visual, Gráfica, Estúdio Fotográfico, Marketing Digital e Desenvolvimento Web.

As atividades são soluções que vão desde os projetos mais básicos até grandes projetos aliando sempre a inovação sem limite de complexidade.

O foco do CSIM “Dom da Criação” será no nascimento e crescimento de novas empresas.

O principal benefício é a integração dos processos nos setores de criação, produção gráfica e digital e Comunicação Visual da empresa (fachada e comunicação interna da empresa); tudo em um único local. Através dessas soluções os clientes ganharão muito mais agilidade, qualidade e economia na hora de realizar ações institucionais.

A finalidade das ações do “Dom da Criação” serão as passadas pelos clientes, ou seja, o cliente apresenta determinado problema, cita seu objetivo e a agência traduz para a linguagem publicitária as qualidades do produto, serviço ou empresa.

A estrutura física do prédio fará alusão a uma fortaleza. O espaço interno será composto por piso de madeira, móveis planejados com design arrojado de cores quentes, isto é, amarelo, laranja e vermelho e este conceito será percebido pelo logotipo.

2.1 ANÁLISE DE AMBIENTE

O faturamento do mercado publicitário brasileiro foi de R$ 26 bilhões em 2007, cifra que representa crescimento de 9% em relação ao ano anterior. Esses números fazem parte do Projeto Inter-meios, realizado pelo Grupo Meio&Mensagem.

O negócio de publicidade, portanto, é maior do que os negócios de setores reconhecidamente importantes economicamente: como o do papel, o de material de comunicação, o de vestuário, o de autopeças, e mais que o dobro dos setores de construção naval e de equipamentos de terraplanagem e implementos. E quase tão grande quanto o setor têxtil. O apoio da publicidade é crucial para muitos setores de produção e essencial para o fomento do atual sistema econômico.

O Brasil é o quinto mercado publicitário no mundo, segundo a Associação Brasileira de Agências de Publicidade, classificadas em seis categorias, segundo o critério de movimentação de verbas, 80% das agências de publicidade e propaganda brasileiras estão na categoria seis, ou seja, entre as que movimentam o mais baixo volume de verbas. Apenas 13% das agências nacionais atingiram a categoria cinco.

O mercado publicitário teve um crescimento favorável no primeiro semestre de 2008. O valor bruto do faturamento no período, com base nos preços cheios das tabelas dos veículos de comunicação e sem os descontos de agências e planos de incentivo, é de R$ 26 bilhões. No ano passado, de janeiro a junho, o faturamento bruto foi de R$ 22 bilhões.

O Estado de São Paulo é o que concentra o maior volume, com R$ 8 bilhões, seguido de Rio de Janeiro, com R$ 3 bilhões, de acordo com dados do IBOPE monitor.

No que se refere às agências de publicidade, não existem dados precisos sobre a quantidade delas em atividade no país, principalmente porque não há exigência legal de registro desse tipo de estabelecimento em um órgão centralizador, como ocorre em outros setores. De acordo com estimativas da Federação Nacional de Agências de Propaganda (Fenapro) e da Abap, o número de agências oscilava entre 4 mil e 8 mil, em agosto de 2000.

Estudiosos e profissionais da publicidade e da propaganda brasileiras vislumbram uma perspectiva positiva de crescimento do mercado. A propaganda será cada vez mais importante como arma de competição entre marcas e haverá de se apropriar de outras formas de comunicação para introduzir novos conceitos e idéias sobre consumo. Acredita-se que haverá um domínio de grandes grupos internacionais no futuro, mas, mesmo as agências se internacionalizando, haverá sempre a necessidade de agências e profissionais nacionais

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