PRODUTO
Monografias: PRODUTO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cilenealves • 8/4/2014 • 5.699 Palavras (23 Páginas) • 445 Visualizações
PRODUTO
Las Casas (2000) também desenvolveu um critério para classificação de produtos vendáveis. Trata-se dos pesos relativos que considera mais importantes para a venda por este meio. Estes pesos podem variar de acordo com as situações, devendo ser adaptados para determinar valores.
O autor acima (2005), ainda diz que é muito importante neste momento, que se de ênfase ao diferencial desejado. Um diferencial é o algo mais que se oferece ao produto. Quanto mais benefícios o produto oferecer, maiores serão suas chances de sucesso, se estiverem atendendo as necessidades do mercado.
Este componente do composto de marketing é sem dúvida o mais importante é responsável por definir o produto que o cliente quer. A palavra produto diz respeito não só aos produtos tangíveis (aquele que podemos pegar, concretos), como também os serviços chamados intangíveis.
Um exemplo do diferenciação entre produtos e serviços pode ser dado por uma empresa de confecção que vende roupas e presta serviços de costura. O primeiro exemplo consiste em algo tangível,que pode ser tocado, e concreto (as peças de roupas), e o último representa uma prestação de serviços (costura de peças conserto). Ambos são sob o olhar do marketing, definidos como produto. Feito esta distinção, o marketing define outra visão importante, que é a percepção de que os clientes não compram produtos por suas características físicas, mas sim pelo benefícios ou a utilidade para o cliente.
No processo de definição do produto, deve-se buscar esclarecer do que consiste o produto, a quem se destina, para que serve, qual o desempenho, o que pode influenciar o cliente a optar por este frente aos concorrentes , e também define o momento em que é utilizado. Todas informações vão permitir a identificação dos critérios a serem avaliados e desenvolvidos em relação aos produtos de uma empresa.
Preço
Segundo Las Casas (2006) em princípio, os preços no setor de bens e serviços tem as mesmas considerações básicas. Em ambos os setores, os preços são atribuídos para gerar receita.
Cobra (1992) diz que um dos responsáveis direto pela receita de vendas é o preço, os outros são os custos de fabricação, distribuição, e a própria concorrência.
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Segundo Kotler, (2000) canais de distribuição são canais de marketing e
constituem " conjuntos de organizações interdependentes, envolvidas no processo de disponibilização de um produto ou serviço para uso ou consumo".
Praça ou distribuição
Praça é o local ou meio pelo qual é oferecido o produto. Aqui, trata-se de planejar e administrar onde, como, quando e sob que condições o produto será colocado no mercado (logística).
O P de pontos de- venda é também chamados simplesmente de ponto, praça ou distribuição. È uma forma mnemônica de se referir a um conjunto de elementos que visa tornar o produto disponível para o consumidor onde e quando ele o deseja. Para tanto é necessário considerar os canais de distribuição, a logística de mercado e as variáveis que integram esses elementos.
De todos os elementos que compõem o marketing mix, a destruição é, aos olhos do cliente ou consumidor, a menos aparente e palpável. Enquanto, para a organização, as decisões de distribuição são muito importantes pelos impactos que geram nos outros elementos do marketing mix, especialmente em longo prazo. Por exemplo: as decisões relativas à política de preços vão depender da escolha, do tamanho e do número de intermediários, assim como as decisões relativas ao número de vendedores e à qualidade da força de vendas vão depender, entre outros fatores, do número e da capacitação dos distribuidores.
As decisões de distribuição devem também levar em conta a caráter dinâmico dos canais. Hoje eles podem estar perfeitamente adaptados às necessidades dos clientes, mas estas evoluem com o tempo, e o canal pode tornar-se ineficaz. Um bom exemplo são os microcomputadores, que, além das vendas em lojas especializadas, são também muito vendidos em hipermercados.
DECISÕES DE CANAL
Todo produtor procura reunir o grupo de intermediários que melhor satisfaça os objetivos da empresa, e esse grupo é chamado de canal de marketing. O relacionamento entre os interesses dos participantes é simbiótico, no sentido de que normalmente são diferentes, mas trabalham em conjunto visando ao bem comum. A cooperação é o tema dominante entre os membros do canal de marketing, mas às vezes o conflito não é menos pronunciado.
Número de estágios do canal
Os canais de marketing podem ser caracterizados de acordo com o número de estágios entre o produtor e comprador final. Cada empresa, começando com o produtor, que adquire a propriedade da mercadoria ou responsabilidade de venda, constitui um estágio. O número de estágios no canal definem a sua extensão. O canal de marketing de menor extensão consiste em dois estágios, um produtor vendendo diretamente para um consumidor. Um canal de três estágios, contém um intermediário. Nos mercados de bens de consumo esse intermediário é tipicamente um varejista, em mercados de bens industriais geralmente é um agente ou corretor. Um canal de quatro níveis contém dois intermediários, nos mercados de bens de consumo são tipicamente um atacadista e um varejista, em mercados de bens industriais podem ser um agente e um atacadista. Um canal de cinco níveis contém três intermediários. Canais de marketing com maior número de estágios também podem ser encontrados, mas com menor freqüência. Do ponto de vista do produtor, o problema de controle aumenta com o número de estágios, mesmo que ele, tipicamente, negocie apenas com o estágio mais próximo.
Tipos de fluxos de canal
As várias instituições que compõem um canal de marketing são ligadas por diversos e distintos tipos de fluxos. os mais importantes são os fluxos físicos, de propriedade, de pagamento, de informações e de promoção:
O fluxo físico descreve o movimento real dos produtos físicos desde a matéria - prima até os clientes
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