Plano De Marketing
Seminário: Plano De Marketing. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: IgorPereira • 9/5/2014 • Seminário • 851 Palavras (4 Páginas) • 257 Visualizações
1ª Resumo do Tema
Primeiramente durante muito tempo o Brasil não se importava com a educação básica de qualidade para grande imensidão da população e se perdia com altas taxas de crescimento do PIB. A divisão na importância da educação em diferentes classes sociais não era feita da melhor forma, o que ocasionava a demanda por educação das classes de poder aquisitivo menor fosse baixa. Marcio Gold Firmo, faz um diagnóstico detalhado da educação brasileira. A taxa de escolaridade média da população economicamente ativa brasileira é muito baixa, de 7,5 anos, ficando acima apenas da África subsaariana e dos países do sul da Ásia. Apesar disso, ao contrário do que se poderia imaginar, o investimento público em educação no Brasil não é baixo, fica acima da média da OCDE em percentagem do PIB, concluímos assim que o investimento é mal realizado e de maneira ineficiente.
O percentual de alunos do 3 º ano do ensino médio com notas consideradas adequadas à sua série corespondente é de apenas 11%, sendo de 6% delas na rede pública. O Brasil fica muito mal no ranking de notas médias obtidas em pesquisa PISA conduzida pela OCDE em vários países. A pesquisa indica que o percentual de notas abaixo do mínimo em matemática é de 69%, em leitura 50% e 54% em ciências. Citando a Coréia do Sul tendo como base a mesma comparação, (matemática, leitura e ciências), 8%, 6% e 6%, respectivamente.
O Brasil está fazendo algum progresso, mas de forma muito lenta. O progresso é visível quando comparado a escolaridade por faixa etária. Entre 25 e 34 anos, 53% da população tem educação secundária. Na faixa de 55 a 64 anos, esse percentual cai para 25%. O país conseguiu avançar ao diminuir o analfabetismo e aumentar a escolaridade, mas a qualidade do ensino está sendo insuficiente, particularmente se levarmos em conta que o trabalhador brasileiro tem que competir com trabalhadores educados e treinados em outros países do mundo, onde a qualidade do ensino é bem melhor. Levando em conta a velocidade em que o Brasil progrediu na última década, levaríamos 50 anos para atingir a média da OCDE em matemática.
Segundo texto, as responsabilidades de implementação de uma política educacional, é dividida em Governo Federal, 27 estados e mais de 5.500 municípios. Em muitos lugares no Brasil, o diretor de escola pública é visto como um cargo políticos. A UNESCO em parceria com o INEP realizaram um relatório com diversos profissionais ( diretores), o qual obteve resultados alarmantes, com 90% dos diretores apontaram “ ser democráticos na tomada de decisões” e “conhecer e aplicar as regras de administração escolar” aparecendo somente com 60% e com menos de 5% “ser exigente, disciplinador”. Isso explica a alta diferença na qualidade de ensino das escolas com características parecidas, como recursos recebidos e localização geográfica. Pesquisas mostram também que coordenadores pedagógicos que teriam o papel de informar as diretrizes aos professores e prioridades definidas pelos diretores estão despreparados, com 47% dos entrevistados, quase metade deles. O texto aponta também, a diferença na aprendizagem dos alunos com um mal professor. Mostra ao longo de um ano escolar, alunos com um mau professor conseguem aprender em média apenas metade de todo o conteúdo passado, de rota contraria aqueles que
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