Plano De Marketing

FACULDADE RUY BARBOSA CAMPUS PARALELA

DISCIPLINA: Planejando de Marketing e Marketing Empresarial

PROFESSOR: Adm. José Hamilton Sampaio, MSc.

TRABALHO SEMESTRAL, EM EQUIPE

Este caso foi especialmente preparado, pelo Professor Administrador, José Hamilton Sampaio, MSc, para os participantes dos cursos do PROGRAMA QUALIDADE NA MESA, do Ministério do Turismo | ABRASEL e usado, pelos alunos da Faculdade Ruy Barbosa, Salvador Bahia

CASO RESTAURANTE MANGAI

Em 1989, na cidade de João Pessoa, Leneide Maia Tavares, Dona Parea como é conhecida, trazia rapadura de sua terra natal, Catolé do Rocha, cidade interiorana da Paraíba, e as vendia em feiras livres em João Pessoa. Verificando que seria possível montar sua própria “bodega”, resolveu conversar com sua mãe, Leopodina, sobre a ideia: – “ Mãe, vou abrir uma bodega pra vender rapadura” – Sua mãe, por sua vez, ficou assustada, “ Não criei minha filha pra ser Mangaieira” – Mangaieira é a pessoa que trabalha no Mangai. Mangai é uma expressão popular, usada em algumas cidades do interior nordestino, para designar uma feira, um lugar onde você encontra de tudo um pouco. Dessa conversa surgiu o nome da bodega de Dona Parea, o Mangai, que logo, contou com o apoio do marido e filhos.

Hoje, o Mangai possui as seguintes unidades:Brasília - DF (61) 3224-3079 / 3225-0186 SCE Sul, Próximo a Ponte JK; João Pessoa - PB (83) 3226-1615Av. Edson Ramalho, nº 696 Manaíra, Natal - RN (84) 3206-3344Av. Amintas Barros, nº 3300 Lagoa Nova e outras implantas ou em estudo.

O restaurante Mangai foi escolhido pela Revista Viagem como um dos 10 melhores restaurantes do Brasil, sendo o mais autêntico representante da comida nordestina, primando sempre pela qualidade do cardápio e do atendimento. Uma ambientação deslumbrante, dentro de um clima acolhedor.

O Visual externo é de uma grande e aconchegante fazenda, com decoração totalmente inspirada na cultura do povo nordestino, com tudo que faz lembrar as características da casas e sítios sertanejos.

Na cozinha do Mangai, aberta à visitação nas duas capitais, não poderia faltar o tradicional fogão de lenha, indispensável para obter o sabor típico e inigualável da comida da fazenda.

Ao seu lado, equipamentos de última geração garantem uma higiene perfeita, enquanto duas nutricionistas cuidam permanentemente do controle de qualidade, onde nenhum produto pode ser consumido, depois de duas horas de preparo.

Todos os anos, o restaurante “Mangai” de João Pessoa e Natal figuram no restrito grupo dos restaurantes “estrelados” do Guia Quatro Rodas, pela qualidade de sua cozinha.

Em João Pessoa, o “Mangai” recebeu o Top of Mind 2002, como o restaurante mais lembrado pela população.

O Mangai, também, e constante palco de filmagens, e acontecimentos de grandes redes de televisão. A sua cozinha foi mostrada e comentada por diversos programas da televisão brasileira, como os programas Amaury Júnior, Vídeo Show, Jornal Hoje, Canal Mulher e Note e Anote e pelos jornais O Globo, O Dia, A Tarde e O Estado de S. Paulo. Mais recentemente foram gravadas cenas de novela global, Celebridade e do programa MAIS VOCÊ com a apresentadora Ana Maria Braga.

O MANGAI constrói uma cultura empresarial fundamentada em valores éticos, no respeito às pessoas, ao meio ambiente e à sociedade.

A palavra que deu origem ao restaurante é MAGAHIO, que significa, no nordeste, feira popular. É exatamente, por isso que na sala de entrada do restaurante, o cliente ou turista, encontrará uma autentica feira com produtos do mais fino artesanato e da culinária nordestina, de produção própria e de origem controlada, onde se pode até experimentar uma autentica “caninha da região” produzida em alambiques que fabricam de forma conservadora a aguardente, a tão popular bebida brasileira.

O restaurante funciona desde as primeiras horas da manhã, onde se pode saborear um autêntico “café nordestino”, até a noite, onde é possível aproveitar as delícias de uma “merenda” de fazer inveja aos mais exigentes. Claro, que não se pode deixar de registrar os maravilhosos pratos servidos, no almoço, em auto-serviço, cujos nomes merecem destaques e que podem ser acompanhados de sucos, exclusivamente, de frutas naturais e da região, servidos por solícitos e tipicamente vestidos “nordestinos”. Seria um pecado se esquecer de mencionar as sobremesas.

Forçado pelo desejo dos clientes o Mangai passou a servir, também, a la carte, o café da manhã e almoço regionais, obtendo um grande sucesso. O volume de clientes foi crescendo, fazendo com que se adotasse o sistema self-service.

Uma típica “Maria Bonita”, Relações Públicas, atenta aos menores gestos dos clientes e pronta para contar casos e causos, do estabelecimento e da região, completa essa aula de profissionalismo gastronômico.

Segundo depoimento de muitos clientes e turistas, o Mangai é certamente um local que não pode deixar de ser visitado por qualquer um que esteja em Natal ou João Pessoa.

Uma característica do RESTAURANTE “MANGAI” é não servir qualquer bebida alcoólica no estabelecimento, exceto a “pinga”, que pode ser experimentada na sala de entrada.

Toda a estrutura física e de produção do Mangai foram rigorosamente arquitetadas para oferecer condições de higiene adequadas e um altíssimo grau de segurança dos alimentos, obedecendo às leis federais vigentes.

A estrutura, modernidade e tecnologia são reveladas pela ampla e envidraçada cozinha. Aberta aos olhos do cliente, que podem acompanhar a fabricação das receitas, manuseio dos ingredientes e a elaboração dos pratos.

Um dos maiores investimentos do Mangai é com equipamentos que garantam uma maior segurança e qualidade nos produtos oferecidos aos clientes. Eles são os mais modernos do mercado.

Da Alemanha são trazidos os fornos combinados. As máquinas de lavar, que lavam, enxáguam e esterilizam a louças, são americanas.Os equipamentos de panificação e câmaras frigoríficas são brasileiros.

O Mangai só trabalha com os melhores ingredientes do mercado, onde boa parte desses produtos são produzidos por empresas administradas pelo Grupo Maia e Tavares – Mangai Restaurantes. Para garantir a qualidade, o Mangai desenvolve um sensato trabalho de busca de produtos: do nordeste vêem farinha de mandioca para as tapiocas, as frutas (cajá,