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Projeto De Criação De Uma Empresa

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Por:   •  12/6/2013  •  4.201 Palavras (17 Páginas)  •  731 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3.CONCLUSÃO.........................................................................................................16

REFERÊNCIAS..........................................................................................................17

1 INTRODUÇÃO

Este referido portfolio irá retratar toda uma gestão empresarial e dimensional de uma empresa e estará tendo em foco atividade escolhida sobre a toda a econômica e administração de um Posto de Combustível. Retratando todo o inicio ate a os objetivos dessa área econômica abordada, com margens e formulas de resoluções e bases estruturais e empresarias, com toda a contextualização de uma boa gestão econômica, e principalmente mostrando sobre toda a concepção pela área escolhida, que nos dias de hoje se faz tão presente em toda as sociedades mundiais e globais.

2 DESENVOLVIMENTO

1. Justificativa: A Atividade escolhida para a elaboração desse portfolio foi a Área do Comercio de Combustível, essa atividade me foi chamado a atenção pelo fato do grande crescimento econômico nessa Área, nos últimos tempos os postos de combustíveis estão se tornando uma verdadeira central de apoio para os clientes, ou seja, estão deixando de lado aquela visão de ser apenas um ponto de abastecimento. Numa versão mais moderna os postos de abastecimento estão cada vez mais avançados, agregando diversos serviços e com uma completa infraestrutura para atender às necessidades dos clientes. Com o aumento do número de carros nas ruas, montar um posto de combustível pode ser uma excelente forma de negócio. Os combustíveis são a base da indústria de automóvel, seja para transporte público ou para uso pessoal e tudo o que estiver ligado a este segmento tende a ser um negocio próspero e bem lucrativo no geral. Apesar de este modelo de empreendimento ser bem concorrido, existe um público alvo bem amplo que são nada menos que todos os usuários de veículos automotores. O Fato e que o número de postos de combustíveis nos últimos anos aumentou bastante nas cidades brasileiras, mas nada que assuste, porque o número de proprietários de carros no Brasil vem aumentando em igual proporção ou ainda mais, o que anima bastante os empresários que já estão e os que querem entrar neste ramo de mercado. É grande o interesse das distribuidoras em ter suas marcas nos postos. Sendo assim, convém verificar se elas estão dispostas a elaborar o lay-out e ceder os equipamentos necessários à instalação do Posto. As distribuidoras costumam financiar os investimentos fixos, total ou parcialmente. Oferecem ainda treinamento para os frentistas e orientações técnicas ao dono do posto e ao gerente. O apoio técnico é dado em visitas quinzenais, quando são checados eventuais problemas administrativos e operacionais. Geralmente, o empreendedor inicia o processo por uma das empresas distribuidoras, que cuida de todos os detalhes do encaminhamento ao CNP - Conselho Nacional de Petróleo. Esse processo é padronizado para todas as distribuidoras. Porém, hoje em dia é possível montar um posto de gasolina sozinho, sem parcerias com distribuidoras. É o caso dos postos de bandeira branca (normalmente pintados de branco e sem emblemas). É importante destacar que neste caso a estrutura irá variar de acordo com a localização do posto, ou seja, se na área urbana ou rodoviária.

2. Histórico: Há algum tempo, os postos de gasolina faziam parte de um setor listado como de segurança nacional. Era a época dos governos militares e o governo definia tudo, o preço de venda, a quantidade que podia ser fornecida pela distribuidora e até o horário de funcionamento. Em compensação, não havia concorrência, pois ninguém podia abrir um posto onde bem entendesse. O candidato tinha que obter uma difícil concessão e a localização era pré-determinada, para evitar proximidade e concentração. Na hora de renovar o contrato com a distribuidora, tudo corria a favor do dono do posto. De repente, tudo mudou, veio a desregulamentação e o número de postos de gasolina, nos últimos cinco anos, triplicou. Lançados à concorrência, seus proprietários viram as margens de seu negócio baixar rapidamente. Se, de um lado, se beneficiaram com a concorrência entre os fornecedores (com o aparecimento de novas distribuidoras), os postos têm, agora, que disputar sua própria clientela e fazer contas em centavos. Para quem deseja entrar nesse mercado, conhecer e caracterizar quem são seus futuros clientes, o que e porquê compram, como e quando fazem suas compras e quais são suas tendências de consumo são avaliações essenciais para o sucesso de seu negócio. Na vida, a gente sabe que é nas adversidades que surgem as oportunidades. Com as empresas não é diferente: a maioria das empresas bem sucedidas algum dia enfrentou a adversidade e adotou a mudança como alternativa de sobrevivência naquele momento, para hoje oferecer oportunidades e apresentar-se como ameaça ao concorrente. Boas dicas para alcançar seus objetivos quanto ao mercado são: lançar um olhar crítico sobre seu futuro negócio; analisá-lo do ponto de vista do consumidor e a partir daí definir o mercado a ser atingido. Você pode começar por identificar segmentos de mercado específicos nos quais você deseja atuar, para em seguida analisar a renda, idade, classe social dos futuros consumidores do produto que sua empresa irá "vender".

3. Informações Mercadológicas: O mercado de combustíveis historicamente foi avaliado por seu volume de vendas. Quer dizer que um Posto de Combustíveis tinha seu valor de Fundo Comercial baseado no volume de vendas de combustíveis, uma vez que o preço era igual para todos e a margem de lucros também. Desta forma, sempre houve uma hostilidade nas relações com a concorrência na disputa desse volume milionário. Neste mercado de combustíveis, em tese, há conflitos entre as distribuidoras e os revendedores, motivados pelo avanço das margens das distribuidoras sobre as margens de lucro da revenda, uma vez que os postos têm dificuldades em repassar este avanço, já que sofrem restrições do mercado e restrições impostas pelos órgãos de defesa do consumidor e Ministério Público (variáveis legais). Existe uma posição clara de oportunismo por parte das distribuidoras, o que, perante a lei, poderia ser caracterizado por quebra de contrato, além do problema dos contratos incompletos, já que há indícios de que as distribuidoras vendem combustíveis para postos independentes (sem contratos com a distribuidora)

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