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Recursos Humanos - Assistencia médica E Hospitalar

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Por:   •  9/4/2014  •  1.302 Palavras (6 Páginas)  •  421 Visualizações

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Sumário

1. CONCEITO DO BENEFÍCIO 2

2. IMPORTÂNCIA 2

2.1 PARA O FUNCIONÁRIO 2

2.2 PARA A EMPRESA 2

3. POLÍTICAS E PRÁTICAS ADOTADAS NO MERCADO 3

4. DADOS NUMÉRICOS 3

5. COMPARAÇÃO DE 2010 E 2011 5

6. CASO REAL 6

7. BIBLIOGRAFIA 6

1. CONCEITO DO BENEFÍCIO

Segundo o decreto de Lei 5.452, a assistência médica é um benefício não incluso no cálculo de salário do trabalhador. Assim, fica a critério das empresas optarem por fornecê-la (integralmente ou parcialmente) a seus funcionários.

O benefício conta com uma rede de atendimento (hospitalar, procedimentos, médicos e laboratórios), a nível local ou nacional, pré-determinada pelo plano de saúde escolhido.

2. IMPORTÂNCIA

2.1 PARA O FUNCIONÁRIO

Para o funcionário a assistência médica e hospitalar proporciona satisfação e segurança, principalmente para aqueles que já têm uma família formada. Segundo uma pesquisa mundial realizada pela seguradora Metlife, o trabalhador brasileiro, a exemplo do que ocorre nos países emergentes, tem como prioridade garantir que sua família não fique refém dos precários serviços oferecidos pela administração pública. A pesquisa ainda cita os quatro benefícios mais valorizados pelos trabalhadores no país, sendo eles: plano de saúde (90% dos entrevistados), seguro de vida (72%), assistência odontológica (59%) e vale-alimentação (56%).

Além disso, o custo do plano de saúde é menor, se comparado com o pagamento de forma individual, o que beneficia o funcionário. Os preços oferecidos pela empresa de assistência médica Medical Health dão pistas do dinheiro poupado pelo consumidor que opta por esse caminho. Para um indivíduo que tenha tentre 34 e 38 anos, uma cobertura simples com acomodação em enfermagem custará 73,70 reais mensais em um plano individual. Quando oferecido por meio de uma empresa ou entidade com até 99 beneficiários, esse valor cai para 48,50 reais. No caso de uma companhia de grande porte, o preço é de 45 reais.

Outro fator importante são as carências reduzidas, ou seja, o tempo de espera até poder utilizar algum serviço é menor. Para grupos com mais de 30 participantes a carência não existe (se ingressarem no plano até 30 dias depois do acordo coletivo ter sido fechado).

2.2 PARA A EMPRESA

Para as empresas é importante oferecer assistência médica e hospitalar pelas seguintes razões: Influenciar na atração e retenção dos empregados, já que atualmente o plano de saúde é considerado um item básico no plano de benefícios; Aumentar a motivação (que está relacionada à produtividade); Pensar no trade off gasto de um funcionário ausente X gasto com o plano de saúde; No caso de pequenas empresas tem se uma vantagem de passar confiança para os funcionários

3. POLÍTICAS E PRÁTICAS ADOTADAS NO MERCADO

Um levantamento feito em 2012 pela Pega Personnel, empresa de recrutamento especializada em profissionais de gestão, constatou que as empresas que pretendem atrair ou reter funcionários deverão repensar em seus pacotes de benefícios. Mesmo que os planos de saúde e a participação no resultado ainda sejam valorizados, profissionais das áreas de finanças, bancos, TI, engenharia e marketing estão de olho em novos subsídios, como carro da empresa, ações da companhia, 14º salário e até auxílio-educação.

4. DADOS NUMÉRICOS

Abaixo seguem alguns dados levantados pela Pesquisa TW 2011:

• O sistema segurado (pré-pagamento), com 53%, foi o mais utilizado em 2011. Mas o sistema autossegurado (pós-pagamento/custo operacional) também teve apresentou um número expressivo, com 32%.

• Em 58% das empresas, os beneficiários continuam elegíveis á extensão do plano de saúde no caso de falecimento do titular.

Figura 1 Elegibilidade

• Tipos de Operadora: 36,47% do número de vidas fica no plano de autogestão, em função da participação de grandes empresas estatais nesta pesquisa. A autogestão é a modalidade na qual uma organização administra, sem finalidade lucrativa, a assistência à saúde dos beneficiários a ela vinculados. As cooperativas médicas (20,27%) são sociedades sem fins lucrativos, organizadas sob a forma de cooperativa de trabalho que operam os convênios médico-hospitalares. As cooperativas possuem médicos autônomos cooperados que são, simultaneamente, sócios e prestadores de serviço.

• Tipos de plano por nível:

A maior concentração está no plano básico, que atende a maioria dos funcionários. Contudo, o gráfico a seguir mostra o custo bruto do plano de acordo com o nível hierárquico do funcionário, evidenciando o maior investimento em níveis superiores.

• Em média, o custo com assistência médica representa 8,4% da folha salarial. Para 51% das empresas, o custo é superior a 7% da folha salarial.

• A grande maioria das empresas compartilha os custos do plano de saúde com os funcionários. Em média, o compartilhamento dos custos é de 84% para a empresa versus 16% para o empregado.

• Formas de custeio: 16% fixo (faixas salariais ou em percentual

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