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Resumo Entrevista com o Economista Americano Robert Gordon, texto Luiz Lima

Por:   •  8/8/2016  •  Dissertação  •  1.164 Palavras (5 Páginas)  •  930 Visualizações

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Resumo Entrevista com o economista americano Robert Gordon, texto Luiz Lima

A humanidade se depara com várias tecnologias que mudaram radicalmente seu estilo de vida, proporcionando mais facilidade em suas tarefas, e formas mais rápidas de se comunicar principalmente comunicação de longa distância. O que se esperavam antigamente para o futuro era mais maquinas e equipamentos, mas o que se tem hoje, são tecnologias que se interagem com ser humanos as suas necessidades intimas. É possível saber em segundos algo que acontece do outro lado do mundo o mesmo acontece com a comunicação.

Hoje com a Internet, softwares e hardwares inovadores é possível estudar a longa distância, fazer reuniões, conversa com alguém vendo a, em tempo real. Assim como comprar, ficou muito mais fácil, rápido e prático, não precisa nem sair de casa com apenas um click, é possível fazer negócio com o mundo todo. Sem falar nas redes sociais onde as pessoas compartilham fotos, vídeos, ideias, pensamentos entre outras coisas, tudo em tempo real.

Mas essa tecnologia trouxe preocupações, pois algumas pessoas tendo essas facilidades na palma da mão, deixaram de interagir fisicamente um com os outros. A sociedade possui um banco de dados imenso, porém essas informações são avaliadas apenas como quantitativas e não qualitativas, são informações que não tem tanta qualidade e algumas de fontes duvidosas.

Em uma entrevista feita por uma revista ao economista americano Robert Gordon, que fez um estudo em relação as inovações tecnológicas, e diante de uma pesquisa feita pelo mesmo foi revelado que embora se fale das maravilhas da revolução digital, não se pode comparar lá ao impacto na vida humana e a importância econômica das invenções que vieram entre 1870 e 1970.

Para o economista as inovações criadas pela revolução da internet não aumentaram a produtividade da economia e empalidecem perante os avanços trazidos pelo século XX. "As invenções de hoje têm um impacto mais restrito que o surgimento do automóvel ou do ar-condicionado" (Gordon,2016).

De acordo com o economista os estudos feitos por ele revelam que o aumento na economia em relação a inovação entre 1920 e 1970 foi aproximadamente três vezes maior do que o momento em que vivemos hoje. Entre 1994 e 2004 a revolução digital deu sinais de que apresentaria a sua promessa, mas em seguida começou a cair novamente.

Mesmo com a facilidade que a internet, os computadores e os smatphones acompanhados de sua mobilidade nos oferece em relação a rapidez na comunicação e informação, o que nos facilita a realizar as atividades do dia a dia, não estão relacionadas diretamente a revolução digital.

O economista assegura que as inovações que surgiram entre 1920 a 1970 tiveram um impacto muito maior na economia e em nossos padrões de vida do que o computador e as tecnologias de informação que definem nossa época. Enquanto usamos as novas tecnologias, os instrumentos que facilitam as nossas vidas no ambiente de trabalho são basicamente as mesmas de décadas atrás.

O economista afirma que toda inovação se traduz em produtividade, para ele a internet tem várias funções como se informar, fazer negócios, conversa com amigos, namorar

entre outros, atividades que tem impactos econômicos diretos ou não. Assim como

aplicativos que buscam aprimorar a dinâmica de reuniões de negócios ou organizar o

fluxo de informação dentro de uma organização. Mas que para ele são ganhos apenas

marginais se comparados ao século especial.

Perante as várias tecnologias criadas nesse século que poderão ser mensuradas apenas a

alguns anos, ainda assim existe, para o economista um sentimento pessoal que não haverá

uma explosão de inovação semelhante àquela que se teve entre 1870 e 1970. Na

concepção do economista o século especial define o padrão de vida moderna que vivemos

nos dias de hoje ele cita alguns como: luz elétrica, motor de combustão interna, plástico,

água encanada mudanças que transformaram a forma de viver.

As pessoas esperam muito mais facilidades em relação tecnologia, que se diminua o

trabalho braçal, que maquinas e robôs possam substituir os humanos, tanto dentro das

empresas, nas ruas e casas, isso é uma realidade que já existe em algumas situações, mas

a humanidade espera cada vez mais facilidades. Porém, a mão de obra do ser humano

sempre será indispensável, e jamais deve ser subestimada ou descartada, o que se precisa

é de mais mão de obra qualificada.

O economista não tem o pensamento de que as máquinas substituirão o homem, como ele

mesmo diz, não da forma dramática que alguns preveem. De acordo com dados estáticos

não se vê nos próximos 20 anos os empregos desaparecendo por causa dos computadores.

Para

...

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