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TAXA DE JURO

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Por:   •  12/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.089 Palavras (9 Páginas)  •  365 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como principal objetivo destacar a importância da economia em nossas vidas. Para tanto serão apresentados exemplos nos quais a economia impacta diretamente em nosso cotidiano. Abordando a problemática do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas.

1. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

1.1 INFLAÇÃO

Todos nós já ouvimos falar na palavra inflação, sabemos que este é um dos principais problemas enfrentando na economia de um país. A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.

• Inflação de Demanda

É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.

Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.

• Inflação de Custos

É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.

Através de estudos econômicos especialistas conseguem prever com exatidão como será a inflação de determinado país em um respectivo período, isso pode ajudar na tomada de decisões. Mesmo que em alguns casos possa se tratar de pura especulação, os grandes empresários sempre estão atentos as previsões e projeções feitas a todo instante.

Segue abaixo uma reportagem da Globo.com na qual se prevê menos inflação em 2013, mas em contra partida um aumento em 2014.

Mercado prevê menos inflação em 2013 e alta maior no próximo ano

Expectativa dos analistas para IPCA de 2013 recuou de 5,82% para 5,81%.

Para 2014, porém, previsão do mercado avançou de 5,90% para 5,96%.

Alexandro Martello Do G1, em Brasília

Os economistas do mercado financeiro baixaram marginalmente, na semana passada, sua previsão para o comportamento da inflação neste ano, mas, ao mesmo tempo, também subiram a estimativa para 2014, informou o Banco Central nesta segunda-feira (23) por meio do relatório de mercado conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

Os analistas das instituições financeiras baixaram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 5,82% para 5,81%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 5,90% para 5,96%. Neste caso, foi a terceira elevação consecutiva.

O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff.

Sistema de metas e taxa de juros

Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Depois do aumento dos juros no fim de agosto por parte do Banco Central, para 9% ao ano, o mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa básica da economia, fixada pela autoridade monetária, em 9,75% ao ano no fechamento de 2013. Em outubro deste ano, o mercado segue acreditando em uma nova alta de 0,5 ponto percentual, para 9,5% ao ano. Para o fechamento de 2014, a previsão ficou estável em 9,75% ao ano na semana passada.

FONTE: www.globo.com

1.2 TAXA DE JUROS

Além da taxa de inflação, que mede o aumento dos preços, temos a taxa de juros Selic que determina o nível básico de juros na economia.

Se você pudesse emprestar dinheiro para qualquer um, quem seria o menos arriscado a não te pagar? A resposta pode parecer contraditória, mas este alguém é o governo, que no limite pode imprimir dinheiro para pagar suas dívidas (isso geraria inflação, mas em última instância você seria pago).

A taxa de juros que o governo paga para tomar dinheiro emprestado deve ser portanto a mais baixa da economia, que no caso do Brasil é justamente a taxa Selic (as LFTs são títulos públicos pós fixados e indexados à Selic).

Conseqüentemente, todas as taxas de juros na economia serão superiores à meta da taxa Selic, definida pelo Banco Central do Brasil, por meio do Copom (comitê de política monetária).

Por mais que este seja o sonho de qualquer Banco Central, não é possível controlar a inflação diretamente. Ao definir uma taxa de juros, o objetivo é impactar diversos aspectos da economia, que por sua vez irão impactar a inflação diretamente. Estes são os chamados meios de transmissão da política monetária.

Juros para crédito pessoal variam de 7% a 989% conforme o banco

Matheus

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