TRABALHO DE HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO
Por: Lavinny Modas • 20/4/2022 • Trabalho acadêmico • 455 Palavras (2 Páginas) • 143 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO – UNIRP
GRUPO: Augusto, Felipe, Flávio, Lucas Henrique e Vinicius.
TRABALHO DE HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO
Relacionando as palavras escolhidas com um trecho do livro “A era da iconofagia”
Introdução:
Dadas as palavras “Rádio”, “imprensa” e “audiovisual”, escolhidas pelo nosso próprio grupo, chegamos à conclusão rápida de que todas se relacionam diretamente com o trecho lido do livro “A era da iconofagia” escrito por “Norval Baitello Junior”, e não apenas ao trecho, mas sim, a toda a ideia repercutida no livro sobre a inflação exacerbada da visualidade e a pouca valorização da sonoridade.
A seguir iremos destrinchar todas as três palavras, e fazer uma análise de como exatamente se relacionam tão fortemente com o livro. Após isso, vamos analisar também, um personagem que nos foi dado para ser relacionado com estas três palavras e, portanto, com o trecho lido. Este personagem é “Silvio Santos”.
Radio
Com a criação do radio, a humanidade teve um grande avanço no quesito comunicação, pois com ele meios que antes eram escritos passam a ser por meio de áudio, tornando a mensagem mais direta e evoluindo a maneira de passar informações.
Pré período da era do áudio, era utilizado apenas a escrita, onde a mensagem passada carregava um valor agregado por ser escrito, em diversos meios usam do discurso dizendo que quem escuta não dão ouvidos de fato ao que ouvem, existe uma espécie de filtro onde apenas o que desperta interesse para si próprio é escutado e processado.
A comunicação caminhou junto com a evolução da humanidade, gestos e pinturas eram umas das maneiras de se comunicar antes da fala, na maneira que o ser humano foi evoluindo foram surgindo novas formas de se expressar.
A fala deu inicio a uma nova era surgindo novas formas de se comunicar.
A sincronização social só se torna viável por nos comunicarmos um com os outros e a audição exerce um papel de extrema importância, mesmo com o visual (que aparece logo após o radio) sendo mais valorizado. No radio não temos a questão da inclusão, fazendo assim com quem é portador de alguma deficiência auditiva não consiga se comunicar. Na nossa sociedade atual colocamos mais valor a visualidade, querendo estar sempre aparecendo ou consumindo algo relativo a poluição visual, nos tornando assim surdos e coagidos a não darmos importância ao que ouvimos.
Com a era da visão o visual se sobressai ao áudio, em diversos âmbitos, acadêmico, profissional, pessoal, etc. Com esse novo período o radio acaba tendo uma queda e perdendo um pouco do seu espaço, porém continua com sua relevância pois a visibilidade tem um tempo de vida mais curto que a audição.
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