Tecnicas De Negociaçaõ
Trabalho Universitário: Tecnicas De Negociaçaõ. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 6/9/2014 • 2.930 Palavras (12 Páginas) • 205 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
ORIGEM DA TEORIA DOS SISTEMAS NO CAMPO DA ADMINISTRAÇÃO 6
MUDANÇA ORGANIZACIONAL E QUEBRA DE PARADIGMAS 7
TECNOLOGIA E ORGANIZAÇÕES 11
CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
INTRODUÇÃO
Gestão pela qualidade total, Reengenharia, Benchmarking, entre outras, são tecnologias conhecidas como modernas tecnologias porque sua utilização no Brasil tomou forte expressão a partir da última década do século passado (ARAUJO, 2001). Essas tecnologias se juntam a outras tecnologias que vão surgindo rapidamente. Tudo isso em função do crescimento e disseminação da informação que proporcionou a introdução de novas ações organizacionais mundo afora. Evidentemente, o advento da internet acelerou a incorporação e sua utilização. A rede mundial, sem dúvida, disseminou o conhecimento, ainda que de forma errática, mas deixou a informação para que pudéssemos ler, interpretar e utilizar as tantas abordagens existentes no campo dos negócios, mas é certo que temos de envidar esforços no sentido da adaptação dessas tecnologias às realidades brasileiras (e por ser um país de dimensão continental, temos várias realidades).
É importante ressaltar que a correta dimensão dada a cada uma das tecnologias produzirá, certamente, efeitos positivos que resultarão em estudos mais rápidos e de soluções em melhor consonância com as demandas de nosso tempo: velocidade e rapidez na tomada de decisão e adequação da decisão a aquele momento organizacional. Não há dúvida na afirmação de as tecnologias apontadas nesse relatório passarão – ou, melhor, já passam - a ocupar um lugar importante quando da configuração ou reconfiguração de posições gerenciais de destaque na estrutura das organizações, pois que preparam a organização para o enfrentamento da crescente competitividade no mundo moderno. Em outras palavras, as empresas contratantes já exigem para a ocupação de qualquer gerência, conhecimentos de tecnologias que proporcionem a análise, a mudança e a gestão organizacional. Da mesma forma, como dissemos acima, exige que o gerente a ser contratado para uma determinada área seja conhecedor das demais áreas. Não que seja profundo conhecedor, mas saiba o suficiente para subsidiar com informações seguras.
O universo da pesquisa foi o de empresas sediadas no Brasil e, mais especificamente, no Estado do Rio de Janeiro. Sendo a amostra formada por um número de trinta entrevistados em vinte e uma empresas, à medida que estas deveriam aceitar, via gerência superior, colaborar para que fosse possível alcançar o objetivo final da pesquisa, ou seja, constatar o atual estágio de entendimento e aplicação das tecnologias de gestão organizacional. Em suma: saber que (quais) tecnologia(s) é (são) utilizada(s) em seu (s) cotidiano (s).
A escolha dos entrevistados foi feita de forma livre pelo coordenador da pesquisa, apenas com a preocupação que não fossem entrevistadas pessoas com algum tipo de vínculo pessoal com os pesquisadores. E a preocupação que fossem estes gestores localizados no terço superior das empresas selecionadas por livre escolha, conforme mencionado acima.
O questionamento foi pouco extenso, pois era importante considerar que a disponibilidade de tempo dos não é mais a mesma disponibilidade de poucos anos atrás.
E para a classificação da pesquisa, considerou-se o critério: quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto aos fins, a pesquisa foi descritiva e explicativa. Descritiva, pois pretendia apresentar os postulados básicos das principais tecnologias de gestão organizacional sem, contudo, deixar de fazer menção à tecnologia rotulada de O&M, tecnologia tradicional e. embora praticamente inexistente como fração organizacional foi bastante utilizada ao longo dos últimos cinquenta anos e até o início dos anos 90.
ORIGEM DA TEORIA DOS SISTEMAS NO CAMPO DA ADMINISTRAÇÃO
As teorias administrativas abordadas pelos pesquisadores clássicos e humanistas foram amplamente criticadas por ignorarem o relacionamento entre organização e seu ambiente externo. Em resposta a essa crítica, os estudiosos da administração, aproximadamente em 1950, voltaram-se para os detalhes da organização para tentar entende-la como um sistema total. Esses esforços eram baseados em uma abordagem científica chamada teoria dos sistemas (TS).
Apesar de Chester Barnard ter proposto a ideia de organização como um sistema aberto em 1930, a aceitação ampla desse conceito só se consolidou anos depois. Fazendo-se uma analise retrospectiva da teoria da administração, pode-se encontrar referencias à ideia de sistemas, embora eventualmente primárias, em obras de vários pesquisadores renomados nesse campo: Frederick Taylor (administração cientifica): preconizava a sistematização da seleção dos trabalhadores e das condições do trabalho. Henry Fayol (teoria clássica): via a administração como a integração de várias tarefas para o cumprimento de objetivos comuns. Elton Mayo (teoria das relações humanas): defendia a empresa como um sistema social, composto por seres humanos e por suas relações interpessoais. Mary Follet (teoria das relações humanas): propunha a unidade interativa e a redução do conflito por meio da integração de interesses. Chester Barnard (teoria das relações humanas): defendia o equilíbrio entre as comunicações formal e informal na empresa e fora dela. Também desenvolveu estudos e teorias de organizações cujo proposito era estimular o exame da natureza dos sistemas cooperativos.
No entanto, a perspectiva de sistemas surgiu de uma percepção dos cientistas de que certos princípios e conclusões eram válidos e aplicáveis a diferentes ramos da ciência.
MUDANÇA ORGANIZACIONAL E QUEBRA DE PARADIGMAS
Como uma empresa deve se preparar para mudar sempre que necessário?
A mudança organizacional é uma transformação com intuito de melhorar a eficácia da empresa, para conseguir manter-se no mercado, satisfazer o cliente e vencer concorrentes. Para ocorrer à Mudança é preciso determinar como ela ocorrera - porque é necessária? Ocorre um envelhecimento precoce do produto – quando há um produto mais eficaz no mercado? Evolução tecnológica – concorrente possui tecnologia que facilita o processo de produção, diminuem custos e preços de vendas?
Como resolver os problemas que possam surgir em meio à transição? Como influenciar o quadro a aceitar as novas medidas estabelecidas?
Não se pode mudar constantemente. E não existe mudar por modismo, acompanhar a tendência do setor. As Mudanças Organizacionais devem ser estudadas, planejadas para que surtam o efeito esperado e gerem credibilidade e estabilidade ao mercado e entre os colaboradores. Pois, o que esperar de uma empresa que muda constantemente?
Quebra de paradigmas
Entendemos que paradigmas são modelos, referencias para lidar com lidar com situações. Em geral, empresas usam esses paradigmas para nortear suas ações. Com a atual transição rápida dos mercados, as empresas necessitam adaptar se a essas novas situações e nem sempre os paradigmas utilizados suprem a necessidade. Assim ocorre a quebra de paradigmas, dessas referencias porque tais indicadores não suprem a necessidade de respostas. Essas mudanças são um reajuste em busca de novas soluções.
Gestor Organizacional é administrador com novas responsabilidades. A ele se atribuições funções e habilidade como qualidade, criatividade, racionalização dos processos, flexibilização, a capacidade de planejar de maneira estratégica, alocar recursos (humanos, materiais e naturais) de maneira que seja possível atender a necessidade do mercado atual e atingir os objetivos traçados para a organização. Papéis do gestor organizacional:
Papéis Interpessoais: relativos ao relacionamento com as pessoas e construção conjunto dos resultados.
Símbolo/Representação: representa a função de estar presente em locais e momentos importantes (ex: cerimoniais, comparecer a casamentos, e outros eventos). Representa a organização, portanto é um símbolo desta.
Líder: representa o tempo todo, pois ele é responsável por seus atos e de todos seus subordinados, motiva, treina, orienta.
Ligação: mantêm relacionamentos que auxiliam o desenvolvimento de sua empresa e de outros. Ele faz o intercâmbio entre pessoas que irão gerar novos negócios ou facilitar os negócios existentes.
Papéis Informacionais: As organizações, o mercado, as pessoas vivem em torno da um fluxo intenso e contínuo de informações. Para um bom desenvolvimento, as empresas e os Administradores precisam saber receber, tratar e repassar essas informações.
Coletor: busca as informações dentro e fora das organizações, procura se informar o máximo possível nas mais variadas fontes de informação. O papel é possuir o maior volume de informações relativas à organização.
Disseminador: sua função é comunicar as informações à equipe para mantê-la atualizada e em sintonia com a empresa.
Porta - voz: quando é necessário comunicar informações para o publico que se localiza fora da organização. Deve possuir a sensibilidade para discernir entre o que pode ou não ser comunicado das informações empresariais.
Empreendedor: assume ao tentar melhorar seus negócios propondo maneiras inovadoras ou novos projetos que alavanquem a organização.
Solucionador de problemas: encontra-se em um ambiente instável e suscetível a um variado leque de problemas. Ele deve atuar identificando esses problemas e apresentando soluções.
Alocador de recursos: deve encontrar o equilíbrio para alocar a quantidade correta de recursos e sua utilização. Deve ser um bom negociador, pois estará praticando esse papel constantemente em suas atividades. Ele deve negociar tanto com o ambiente interno como com o ambiente externo sempre objetivando os melhores resultados para sua empresa e para a sociedade.
Pergunta ao Gestor:
Qual sua opinião sobre Mudança Organizacional?
A Mudança Organizacional hoje é uma constante. Empresas que desejam adentrar, firmar-se ou permanecer no mercado não podem ser estáticas. Devem acompanhar essas transformações, quer tecnológica, econômicas, social e ecológica. Mas para que isso ocorra necessidade de reagir no momento certo para que as mesmas sejam produtivas e não negativas.
Não basta apenas mudar de forma inconsequente. É preciso mudar e agir de tal forma que a organização inteira entenda que a mudança é produtiva e adapte-se a ela, para que funcione.
Também não é fácil. Às vezes os colaboradores se intimidam, não reage bem à informação. A insegurança, o medo de perder o emprego, novas tecnologias, pode gerar um bloqueio e ate um boicote da parte dos colaboradores. Por isso, desde a concepção, a mudança organizacional deve ser bem esclarecida e explicada aos colaboradores. Eles devem ter o máximo de informação a respeito. Deve-se estabelecer o que deseja. E determinar como atingir.
Para ilustrar: tenha como exemplo uma empresa de prestação de serviços que após alguns anos de atividade, de se firmar no mercado, decida estabelecer certos padrões.
Alguns colaboradores estão ali desde a fundação da empresa e não entendem a necessidade de, por exemplo, contratar um gerente de vendas, um profissional de recursos humanos, que sejam mais severos com as formalidades de ponto eletrônico, saídas, estabelecer um padrão para as vendas, porque no inicio tudo era informal.
Essas mudanças mexem com o emocional: estamos aqui desde que isso início, e esses novatos querem mandar na gente? Em geral é isso que ocorre. Logo surgem as panelinhas e há o boicote das ações de melhoria.
Para que as mudanças surtam o efeito desejado, e necessário desde a concepção do projeto, informá-los que as melhorias são para beneficio próprio dos mesmos. Melhor aferição das horas trabalhadas, relatórios precisos de vendas que gera lucro para empresa e colaborador. Nem sempre é fácil, como comentamos, mas muitas vezes é necessário, para obter melhores resultados.
A mudança deve ser motivada para responder a uma necessidade – interna ou externa. Quando bem elaborada: Direciona os colaboradores a como agir para atingir seus objetivos; Direciona os gestores a como gerir suas metas; Direciona a organização ao êxito.
Mudanças frequentes geram imagem negativa em clientes e colaboradores. Nada pode ser mais destrutivo para uma organização estar em constante mudança. É como içar as velas num mar ser vento. É como uma nau a deriva... Nunca se sabe aonde vai aportar.
É necessário cuidado para não mudar por seguir a massa, modismos. Não é porque a mudança feita por um concorrente foi produtiva que o mesmo ocorrera conosco.
Assim, desde a concepção, deve-se avaliar e ter um rumo certo de onde se espera chegar. Ter um contato próximo com colaboradores, fornecedores e ate clientes, mesmos os clientes finais. É de grande importância que ele entenda o que buscamos, porque buscamos e como isso será benéfico a ele.
UMA DEFINIÇÃO PARA GESTÃO DA QUALIDADE
Quando falamos em processos, há claramente a necessidade em assegurar um conjunto de atividades essenciais para o planejamento, desenvolvimento e implementação de um serviço. Estas atividades devem ser eficientes, mas também eficazes, assim como deve existir uma integração plena ao longo de toda a organização.
A sua aplicabilidade envolve necessariamente a melhoria de todas estas atividades e as suas inter-relações.
Quando falamos em melhoria esta deve ser contínua, sendo que é uma parte essencial da Gestão da Qualidade. Refere-se à forma como as organizações podem melhorar o seu desempenho e o necessário esforço para que sejam prestados serviços tendo em vista a excelência.
Numa forma resumida podemos dar uma amostra de boas práticas tendo em vista a excelência:
- Os clientes são o centro do negócio
Uma central de informação com qualidade e segurança
Criação de uma base de conhecimento compartilhada por toda a organização;
Facilidade de inclusão de conteúdos, classificação das informações e principalmente, localização dos dados contextualizados;
Facilidade de gerenciamento de conteúdo devido à estrutura simples e padronizada de arquivamento;
Aumento da velocidade de acesso às informações;
Redução de erros e problemas causados por arquivos desatualizados;
Diminuição do tempo de resposta para clientes, parceiros, fornecedores e demais colaboradores;
Disseminação da padronização de processos e procedimentos adotados pela empresa;
Organização de datas e horários de visitas a clientes, compromissos, reuniões, palestras, congressos, eventos...
Facilidade na troca de conhecimento entre todos;
Dados registrados, organizados, centralizados e armazenados com segurança.
TECNOLOGIA E ORGANIZAÇÕES
A interação entre tecnologia e organizações se confunde com a própria história do homem. Desde a Pré-História (períodos Paleolítico, Neolítico e Idade do Bronze), o homem criava, desenvolvia e inovava instrumentos primitivos à base de madeira, ossos, pedras e couro, para realizar suas atividades de caça, pesca e construção de abrigos destinados à sobrevivência das organizações tribais. Tal relação assume uma notável amplitude ao longo da história e possibilita a implementação de estudos em diferentes estágios do desenvolvimento das relações sociais, políticas e econômicas. Assim, pode-se estudar a relação tecnologia-organizações desde o período das tribos e clãs até as empresas avançadas dos dias atuais.
Tecnologia sempre teve o mesmo sentido ao longo da história? Certamente não, do contrário, seria irrefutável a ideia de que estudar as organizações primitivas, que empregavam a tecnologia do arco e flecha e do arado com rodas, seria o mesmo que estudar as avançadas empresas contemporâneas. O que ocorre na verdade é um processo interativo, em que as modificações tecnológicas fomentam mudanças nas relações econômicas (preços, mercados, salários, emprego), políticas (soberania nacional, diplomacia), sociais (saúde, educação, emprego) e empresariais (produtividade, rentabilidade, estrutura, sistemas técnicos, gerência).
Tecnologia hoje: significado e função
Que é tecnologia? Esta pergunta é feita com frequência por estudiosos, pesquisadores e autores a estudantes e profissionais de diversas áreas - principalmente àqueles envolvidos em funções gerenciais nos vários tipos de organização. Revela, de um lado, que o termo está inserido no discurso da modernização da sociedade e da inovação, sobrevivência ou disputa de novos mercados pelas empresas. De outro, demonstra o escasso domínio quanto ao sentido atual da tecnologia, que às vezes é conceituada de forma muito abrangente, quase vaga, ou muito limitada. Além disso, tem-se verificado com muita frequência o emprego arbitrário de determinados termos como sinônimo de tecnologia. Esses termos, embora mantenham relação com a tecnologia, não expressam de fato o seu sentido contemporâneo.
Quais as implicações desse entendimento da tecnologia para as empresas? Os resultados para as empresas e talvez para a sociedade, em termos de inovação efetiva, podem ser limitados, pífios ou até mesmo catastróficos. Ao mesmo tempo em que se observa a tecnologia ocupar lugar de destaque nos discursos empresarial e governamental relacionados à modernização, é possível supor que os executivos empresariais ou os policy makers governamentais estejam em algum momento considerando significados equivocados de tecnologia na formulação e implementação das estratégias empresariais ou das políticas públicas.
Afinal, tratando-se de um tema tão vasto e tão antigo, jamais haverá uma definição precisa e absoluta. Por isso, longe da tentativa de se elaborar mais um conceito, será mostrado seu sentido contemporâneo mais amplamente aceito e discutido, bem como um histórico conciso da evolução deste significado, a fim de proporcionar ao leitor uma assimilação produtiva do conceito. Antes, porém, serão explorados os termos usualmente empregados como sinônimos de tecnologia, que na verdade significam apenas um de seus componentes ou designam determinados campos do conhecimento.
O que não é tecnologia
Técnica
Da etimologia grega téchne, o termo "técnica" significa primeiramente: arte, habilidade, destreza ou ofício, ou seja, um método específico para desempenhar alguma atividade artística. Refere-se ainda a assunto específico de uma profissão, esporte ou tema apropriado a uma ciência ou empresa; e finalmente pode significar termos ou expressões confinadas a uma ocupação ou campo de pensamento especializado (Webster's International Dictionary, 1951:2590). Assim, no sentido de arte, habilidade ou destreza existem, por exemplo, técnicas de fazer poesias, de tocar um instrumento musical, de fotografar ou de dançar; no de assunto específico de uma profissão, as técnicas cirúrgicas, esportivas, gerenciais, contábeis, comerciais (disposição dos produtos em uma loja de departamentos), agrícolas, de armazenagem de produtos perecíveis. E no sentido de termos ou expressões confinados a um campo especializado de ocupação há, por exemplo, os termos administrativos (break-even point, over-head), econômicos, jornalísticos e do mercado de ações.
Esses exemplos possibilitam um entendimento mais claro sobre a técnica, embora seu estudo mereça um tratamento profundo e rigoroso, dada a complexidade que encerra. Contudo, é enriquecedor trazer à tona a contundente afirmação de Fernand Braudel, segundo a qual "tudo é técnica, mas toda e qualquer técnica não é tecnologia" (Braudel citado em Salomon, 1984:15). A partir dessa afirmação, a técnica, em linhas gerais, define o homem como apto a realizar atividades, mesmo sem instrumentos. Embora a tecnologia seja tanto o resultado como a extensão da técnica,esta não pode ser considerada nem seu equivalente nem seu substituto (Salomon, 1984:115).
CONCLUSÃO
Como as empresas operadoras de serviços dependem cada vez mais dos dados coletados pelos seus trabalhadores e veículos da frota, em campo e via dispositivos móveis, elas estão descobrindo cada vez mais as tecnologias, e estão desempenhando um importante papel. Técnicos móveis, supervisores e operadores, podem compartilhar conhecimentos importantes utilizando ferramentas de colaboração disponíveis gratuitamente, ao mesmo tempo em que os clientes podem fornecer feedback crítico e acessar informações. A Gestão do Conhecimento aumentará a velocidade, a segurança e a organização no fluxo de informação e conhecimento dentro da sua empresa, proporcionando maior eficiência dos colaboradores e satisfação dos clientes.
REFERÊNCIAS
http://www.mdic.gov.br/sistemas_web/aprendex/default/index/conteudo/id/31
http://www.brazip.com.br/mysuite/paginas/gestaoconhecimento.php
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