Tecnologia do Capital Intelectual e Gestão do Conhecimento
Resenha: Tecnologia do Capital Intelectual e Gestão do Conhecimento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mauriciomarques • 26/5/2014 • Resenha • 769 Palavras (4 Páginas) • 237 Visualizações
Aula-tema 05: Tecnologia ligada ao Capital Intelectual e a Gestão do Conhecimento
Depois de nos familiarizarmos com as principais tecnologias modernas de gestão, nesta aula-tema passaremos a estudar a aprendizagem organizacional por meio da articulação de dois conceitos-chave: capital intelectual e gestão do conhecimento. Buscaremos: (1) identificar o contexto e os conceitos que norteiam a filosofia gerencial subjacente à aprendizagem organizacional; (2) compreender os conceitos de Capital intelectual e de gestão do conhecimento como tecnologias de gestão; (3) identificar as formas de aplicação combinada destas tecnologias de gestão, a partir da ideia de aprendizagem organizacional.
O texto de suporte para o estudo é o Capítulo 10 do livro Tecnologias e ferramentas de gestão[1] (p. 165-173). Para ampliar sua compreensão sobre o tema aqui tratado, você deverá ler o referido capítulo de seu livro-texto, assistir às Web Aulas, ler e compreender os conceitos fundamentais destacados no capítulo e fazer as atividades propostas para a aula.
Até a metade do século XX, os modelos gerenciais eram voltados para a eficiência produtiva. Entretanto, com a intensificação do dinamismo ambiental, surgiu a necessidade de desenvolver novas formas de administrar as empresas.
Observe que esse contexto coincide com alguns eventos que até hoje em dia impactam nos negócios das empresas e também em nossas vidas, como:
1) Mercados competitivos: ocasionados principalmente pela globalização, que possibilitou às empresas atuarem em qualquer país. Isso intensificou a competitividade empresarial e dificultou aos gestores praticar ações capazes de conquistar posicionamentos confortáveis no mercado.
2) Evolução tecnológica: as tecnologias da informação e da comunicação, principalmente, foram essenciais para que as empresas pudessem descobrir novas formas de promover mudanças em seus processos, em suas estruturas e, até mesmo, em suas culturas organizacionais.
3) Necessidade de novas formas de gestão: somando-se aos eventos descritos acima, outros acontecimentos importantes – como crises mundiais, potencial de crescimento dos países em desenvolvimento como os BRIC (sigla para Brasil, Rússia, Índia e China) e o novo perfil de trabalhador, agora com mais formação e informação – formam o cenário ideal para o surgimento de novas formas de gestão, capazes de contribuir com a vantagem competitiva das empresas.
Nesse contexto, surge a aprendizagem organizacional como um novo paradigma administrativo, voltado para a valorização das pessoas como principal recurso organizacional e pautado em uma filosofia de gestão com cultura organizacional aberta e participativa, em que as empresas transferem suas preocupações dos recursos de produção para os recursos humanos.
Esse novo paradigma de gestão se baseia na ideia de que as pessoas são o único recurso organizacional de fato capaz de criar e inovar para satisfazer às expectativas dos clientes e dos investidores, colocando a empresa em uma posição mais confortável no ambiente competitivo, no qual as melhorias surgem por meio do conhecimento criado de modo coletivo.
Assim, a partir da década de 1990, surge a tecnologia de gestão conhecida como capital intelectual,
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