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Unopar 2012

Artigo: Unopar 2012. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/5/2014  •  589 Palavras (3 Páginas)  •  315 Visualizações

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Não existe regra mágica para assegurar que os diferentes relatos estejam alinhados à narrativa empresarial, já que cada perfil corporativo é diferente e único. Uma coisa importante é que prática e discurso têm de estar alinhados. Isso pode ser visto na área de sustentabilidade. “É essencial que discurso e prática estejam alinhados, ou seja, que seja um relacionamento sinérgico em que a sustentabilidade possa chegar aos stakeholders pelas ferramentas da área de comunicação e, assim, se pode garantir uma linguagem mais unificada e fluida”, destaca José Pascowitch, diretor executivo da Visão Sustentável, consultoria que presta serviços de governança, gestão e comunicação para empresas.

Para o diretor-presidente da Aberje e professor doutor e livre-docente da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Nassar, o desafio das empresas é manter um discurso coerente, mas não homogêneo adaptado às diferenças de cada público distintamente, para conduzi-los a um mesmo campo de percepções sobre a empresa. “Os valores e atributos de uma empresa, bem como suas conquistas, não podem ser trabalhados de forma absoluta. É preciso identificar o universo narrativo de cada um dos públicos que eles transitem em regimes de visibilidade institucional e branding assemelhados. Semelhança não quer dizer padrão narrativo”.

Não existe regra mágica para assegurar que os diferentes relatos estejam alinhados à narrativa empresarial, já que cada perfil corporativo é diferente e único. Uma coisa importante é que prática e discurso têm de estar alinhados. Isso pode ser visto na área de sustentabilidade. “É essencial que discurso e prática estejam alinhados, ou seja, que seja um relacionamento sinérgico em que a sustentabilidade possa chegar aos stakeholders pelas ferramentas da área de comunicação e, assim, se pode garantir uma linguagem mais unificada e fluida”, destaca José Pascowitch, diretor executivo da Visão Sustentável, consultoria que presta serviços de governança, gestão e comunicação para empresas.

Para o diretor-presidente da Aberje e professor doutor e livre-docente da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Nassar, o desafio das empresas é manter um discurso coerente, mas não homogêneo adaptado às diferenças de cada público distintamente, para conduzi-los a um mesmo campo de percepções sobre a empresa. “Os valores e atributos de uma empresa, bem como suas conquistas, não podem ser trabalhados de forma absoluta. É preciso identificar o universo narrativo de cada um dos públicos que eles transitem em regimes de visibilidade institucional e branding assemelhados. Semelhança não quer dizer padrão narrativo”.

Não existe regra mágica para assegurar que os diferentes relatos estejam alinhados à narrativa empresarial, já que cada perfil corporativo é diferente e único. Uma coisa importante é que prática e discurso têm de estar alinhados. Isso pode ser visto na área de sustentabilidade. “É essencial que discurso e prática estejam alinhados, ou seja, que seja um relacionamento sinérgico em que a sustentabilidade possa chegar aos stakeholders pelas ferramentas da área de comunicação e, assim, se pode garantir uma linguagem mais unificada e fluida”, destaca José Pascowitch, diretor executivo da Visão Sustentável, consultoria que presta serviços de governança, gestão e comunicação para empresas.

Para o diretor-presidente

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