Vendas!
Ensaio: Vendas!. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sammerjr • 21/11/2014 • Ensaio • 1.048 Palavras (5 Páginas) • 411 Visualizações
Pergunta 1
A culpa da vítima permite que haja a exclusão da responsabilidade civil, por romper o nexo de causalidade entre a conduta e o dano experimentado. Desse modo, com relação à culpa da vítima, é possível afirmar:
a. A culpa exclusiva da vítima faz com que o causador do dano seja responsabilizado integralmente.
b. Tanto a culpa exclusiva como a culpa concorrente da vítima permitem que o causador do dano reja responsabilizado integralmente.
c. Na culpa concorrente da vítima, na verdade, o nexo de causalidade não desaparece, é apenas mitigado. A indenização é repartida entre os sujeitos. Assim, havendo algo a indenizar, a indenização será repartida entre os dois responsáveis, na proporção que for justa.
d. A culpa exclusiva da vítima proporciona a quebra do nexo de causalidade, mas há que se responsabilizar o causador do dano, se o mesmo agiu com dolo.
e. A culpa concorrente da vítima permite que haja pagamento de indenização e que o mesmo seja repartido entre os sujeitos. Assim, havendo algo a indenizar, a indenização será repartida entre os dois responsáveis, na proporção de 50% (cinquenta por cento) para cada um.
Pergunta 2
Apenas o homem, por si ou por meio das pessoas jurídicas que forma, poderá ser civilmente responsabilizado. A ação ou a omissão humana voluntária é o pressuposto necessário para a configuração da responsabilidade civil. Trata-se da conduta humana, guiada pela vontade do agente, que desemboca no dano ou prejuízo. Desse modo, pode-se afirmar que:
a. Insere-se no contexto de voluntariedade o propósito ou a consciência do resultado danoso, ou seja, a deliberação ou a consciência de causar o prejuízo.
b. A conduta humana deve sempre traduzir necessariamente a intenção de causar o dano.
c. A voluntariedade resulta da liberdade de escolha do agente, com discernimento necessário para ter consciência daquilo que faz. Desse modo, um ato involuntário pode gerar a responsabilidade sobre um dano causado.
d. A voluntariedade é tão somente a consciência daquilo que se está fazendo.
e. Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Pergunta 3
A legítima defesa, excludente de responsabilidade civil, pressupõe que:
a. O causador do dano tenha revidado de imediato uma agressão atual ou iminente e injusta a um direito seu ou de outrem, usando moderadamente os meios necessários.
b. O causador do dano tenha revidado a qualquer tempo uma agressão injusta a um direito seu, usando moderadamente os meios necessários.
c. O causador do dano tenha revidado de imediato uma agressão atual ou iminente a um direito seu ou de outrem, usando qualquer meio necessário para tanto.
d. O causador do dano tenha revidado, a qualquer tempo, uma agressão atual ou iminente e injusta a um direito seu ou de outrem, usando moderadamente os meios necessários.
e. O causador do dano tenha revidado uma agressão atual a um direito de outrem, usando moderadamente os meios necessários.
Pergunta 4
Com relação às excludentes de responsabilidade extracontratual ou aquiliana, pode-se dizer que:
a. As causas de irresponsabilidade são a legítima defesa e o estado de necessidade.
b. As causas que rompem o nexo de causalidade entre a conduta e o dano causado são a culpa exclusiva da vítima e o caso fortuito ou de força maior.
c. É possível tomar como excludentes a cláusula de não indenizar.
d. As causas de irresponsabilidade são a legítima defesa, o estado de necessidade e o exercício regular de direito.
e. As excludentes que rompem o nexo de causalidade são a culpa exclusiva ou concorrente da vítima e o fato de terceiro.
Pergunta 5
Com relação à evolução das teorias sobre a responsabilidade civil, pode-se dizer que houve a época da vingança privada: uma agressão era repelida com outra agressão. Essa fase foi chamada de:
a. Lex aquilia.
b. Lei de Talião.
c. Lei das XII Tábuas.
d. Primeiro Código Civil Francês.
e. Código Napoleônico.
Pergunta 6
Pode-se dizer que a responsabilidade civil pode ser subjetiva ou objetiva. Assim, não se pode afirmar:
a. A responsabilidade subjetiva é decorrente de dano causado em função de ato doloso ou culposo e cabe à vítima do dano comprovar que o causador do dano agiu com negligência, imprudência ou imperícia.
b. No caso da responsabilidade
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