A Vantagens do Comércio Internacional
Por: Dayane Soares • 1/4/2016 • Trabalho acadêmico • 4.132 Palavras (17 Páginas) • 3.167 Visualizações
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI
VANTAGENS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL: EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
BARUERI
2015
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI
DAYANE SOARES VIEIRA
LUCAS ALEXANDRE PAULINO
LUIS FELIPE DE SOUZA TOMASSO
RAPHAEL NOGUEIRA
VANTAGENS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL: EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
BARUERI
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 04
1. REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................................ 05
1.1. O COMÉRCIO INTERNACIONAL................................................................................ 05
1.2. AS VANTAGENS DA EXPORTAÇÃO......................................................................... 05
1.3. AS VANTAGENS DA IMPORTAÇÃO.......................................................................... 08
2. COLETA DE DADOS......................................................................................................... 10
2.1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA................................................................................. 10
2.1.1. GRUPO COLUMBIA.................................................................................................... 10
2.2. DADOS E TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA............................................................ 11
3. ANÁLISE DA COLETA DE DADOS................................................................................ 13
4. CONCLUSÃO..................................................................................................................... 15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................... 16
ANEXOS................................................................................................................................. 17
INTRODUÇÃO
Esse projeto de pesquisa realizado pelos alunos do primeiro semestre do curso de comércio exterior da Faculdade de Tecnologia de Barueri tem como objetivo mensurar as vantagens das atividades de comércio internacional para as empresas do ramo, mostrando o quão importante é aplicar essas atividades na empresa para o crescimento do negócio, desde que seja aplicado corretamente.
Foi utilizada toda uma bibliografia para construir o referencial teórico, além do conteúdo visto em sala de aula, que conjuntos formaram uma base concreta de informações auxiliando a coleta de dados na empresa Columbia Trading, especializada em Comércio Internacional. A entrevista com o gerente geral de operações da empresa permitiu uma assimilação do conteúdo com as atividades práticas das relações comerciais exteriores.
Foi iminente a obtenção de aprendizado e experiência em relação às atividades internacionais que uma empresa realiza nos dias atuais, pois por meio de entrevista, um método muito eficiente e interessante de coletar informações, foi extremamente produtiva e eficaz. Sem contar com a satisfação em realizar o projeto de pesquisa com ajuda de informações de um empresa tradicional e já consolidada nas atividades de comércio internacional.
- REFERÊNCIAL TEÓRICO
1.1. O COMÉRCIO INTERNACIONAL
A comercialização de produtos entre nações está relacionada às questões de crescimento e desenvolvimento econômico no que se refere ao conceito de economia, envolvendo a formação, acumulação, distribuição e consumo das riquezas produzidas. A existência de atividades de comercialização entre nações tem como pressuposto a existência de especializações na produção motivada pela divisão do trabalho em nível internacional e pela propriedade natural que as nações possuem de trocar as mercadorias que cada uma produz pelas que não pode produzir com o objetivo de obter vantagens econômicas. (CROICCO, 2012)
1.2. A EXPORTAÇÃO E SUAS VANTAGENS
Exportar é vender para fora do país, é promover o processo de desnacionalização da mercadoria, transferindo a posse e/ou propriedade da mercadoria para uma empresa ou pessoa residente no exterior Mas o que motiva os países à internacionalização? Há processos de motivações naturais que influenciam alguns países à tentativa do mercado internacional. Com mercados internos reduzidos, o Chile e a Finlândia, por exemplo, optaram para a expansão de seus negócios em mercados exteriores, visando faturar mais, maximizar vendas e diversificar riscos. Se retirássemos hoje todo o capital advindo da exportação desses países, seus PIBs cairiam pela metade (MORINI, 2012).
Um país territorialmente extenso, como o Brasil, com uma população de mais de 200 milhões de habitantes (de acordo com o IBGE), apresenta um mercado interno forte e um elevado PIB, que coloca o país entre os quinze mais ricos do mundo, apesar do baixo PIB per capita (que é a divisão da riqueza total do país pela quantidade de habitantes). Dessa maneira, grande parte das empresas brasileiras não é motivada, naturalmente, à prática da exportação, pelo grande número de consumidores brasileiros (MORINI, 2012).
Por muito tempo, as maiores participações de exportação e importação no país foram dadas pelas grandes empresas multinacionais que são mais propensas aos negócios internacionais por estarem atreladas à matrizes em outros países. Porém, nos últimos anos, esse quadro começou a mudar, empresas de vários portes começaram a buscar a internacionalização, por conta das vantagens advindas da mesma. Vamos discorrer algumas dessas vantagens a seguir (MORINI, 2012).
Possibilidade de fazer benchmarking – benchmarking significa observar as melhores práticas do mercado, as referências em termos de qualidade, design, embalagem, produtividade, preço e outros. No mercado de biocombustíveis, por exemplo, missões empresariais e governamentais de todo o mundo vêm ao país para verificar o que o Brasil tem feito em termos de biodiesel, etanol e veículos flexfuel, por conta da alta dos preços do petróleo. Ou seja, poder se “inspirar” em criações exteriores e trazer como experiência, é uma grande vantagem por ser pioneiro em algo no próprio país (MORINI, 2012).
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