Federalismo
Por: dalinegs • 31/8/2015 • Abstract • 316 Palavras (2 Páginas) • 137 Visualizações
- Relacione o contexto de formação do federalismo no Brasil e EUA.
Resposta: A adoção do sistema federativo no Brasil tinha como intuito a descentralização do poder imperial. Enquanto que nos EUA a proposta era de unificar as ex-colônias inglesas depois da independência.
- Quais são os principais pontos a serem considerados para que se possa atingir bons níveis de proporcionalidade na representação parlamentar no Brasil?
Resposta: O primeiro aspecto a ser considerado é de como obter uma proporcionalidade ideal e ao mesmo tempo controlar a possibilidade da tirania da maioria, coincidentemente concentrada no centro-sul, juntamente com a maior parte das atividades econômicas e de renda; e o segundo e como garantir os direitos da minoria e ao mesmo tempo impedir o fortalecimento das oligarquias que historicamente dominam o cenário econômico e político das regiões mais pobres e o seu poder de veto nas mudanças que ameacem a sua influência.
- Qual a relação entre teoria e prática da representação proporcional?
Resposta: Teoricamente a representação proporcional é uma tentativa de assegura a representatividade de uma legislatura, através da qual segmentos do eleitorado têm porta-vozes em número proporcional ao seu peso numérico, garantindo a relação representante/representado; nesta concepção, os diferentes pesos relacionados à diferença do tamanho da população a ser representada não são considerados. Na prática, porém, a representação organizada territorialmente regionaliza os segmentos a serem representados e, neste caso, o peso numérico dos representantes refere-se ao número de habitantes das diferentes circunscrições eleitorais que, no Brasil, são os estados, unidades da federação.
- Qual fator citado no texto contribui no impedimento da universalidade do conceito “cidadania”?
Resposta: Uma das dificuldades, segundo o texto, para a universalidade do conceito é justamente sua pertinência geográfica, pois se na perspectiva da moderna filosofia política ocidental existe o cidadão, nas condições objetivas dos Estados existe o cidadão nacional. Mas no cotidiano social existem cidadãos que habitam, ou seja, que vivem em lugares (porções discretas) dos territórios nacionais.
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