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Os Agentes Econômicos Famílias, empresas e governo

Por:   •  13/10/2020  •  Projeto de pesquisa  •  921 Palavras (4 Páginas)  •  401 Visualizações

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Agentes econômicos – Famílias, empresas e governo

Família 🡪 inciativa privada – associação de bairro, grupo esportivo, país – base da sociedade, gerencia o governo e empresas, consome bens e serviços e oferece os recursos de terra, trabalho e capital

Empresa 🡪 iniciativa privada – unidade produtora básica, utiliza os recursos da sociedade (terra, trabalho e capital) e produzem os bens e serviços e os vendem (para a sociedade)

Governo 🡪 setor público, responsáveis pelo processo e evolução da economia – coordenação, regulação, evolução – manutenção de bens públicos, atuando na área federal, estadual e municipal.

Cada país age de uma forma com a economia (mista, completa) e nunca a empresa controla a economia sozinha, devido ao desemprego e inflação, ela depende de o governo fazer esse controle.

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Séc. 18 – troca de sistema governamental, antes era por monarquia (eles não possuíam controle de “corrupção” e nem da economia por não ter órgão regulamentador e por se tratar de um sistema monárquico)

Séc. 19 – Estado mínimo (garantir justiça, mercado e troca internacional), sem grandes interferências

Ideia de “Mão invisível” do Adam Smith, onde o mercado se autorregularia com base nos compradores e vendedores, entretanto, em 1929 essa teoria se mostrou “falha” devido a Grande Depressão – período econômico que as bolsas de valores despencaram causando uma grande crise financeira em diversos países (EUA foi fortemente afetado) principais causas foram o Liberalismo econômico – onde não há a interferência do Estado pelo Mercado ser autossuficiente, má distribuição de renda também é um fator pois o acumulo de dinheiro poucas pessoas faz com que a maior parte da população não tenha como gastar, fazendo a economia estagnar,

Keynes – propôs o pensamento na época de interferência do Estado, que seriam 3: Distributiva, locativa e a estabilizadora.

Distributiva – Keynes propõe que o Estado taxe os mais ricos e “devolva” esse dinheiro a população mais pobre por meio de programas sociais (a “ajuda de R$600 cabe a esse processo?) bolsa família é um caso brasileiro deste pensamento

Alocativa – alocação de verba do Estado (reorganização financeira?) a outros setores que não ganham visibilidade “lucrativa” para a iniciativa privada (ele deu o exemplo das empresas de energia que antigamente não viam esse campo como um bom local para investimento por ser muito caro então o Estado tomava conta)

Estabilizadora – quando aumenta a inflação o governo aumenta a taxa de juros – desmotiva o consumo. Administração pública, responsável para “consertar” as “falhas de mercado”  

Depois de 1930 (liberalismo) houve um excesso de poder ao Estado trazendo alguns movimentos totalitaristas (ditaduras, comunismo?)

Mercado 🡪 viés econômico “um grupo de compradores e vendedores que, por meio de suas reais ou potenciais interações, determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos”

Compradores: consumidores (família) que adquirem bens e serviços das empresas, que por sua vez usam a mão de obra (das famílias), capital e matéria prima que produzem os bens e serviços

Vendedores:  empresas vendedoras de bens e serviços, trabalhadores que vendem seus serviços (mão de obra?) e os proprietários de recursos (capital?)

Fatores de produção e sua remuneração

Fatores de produção:

capital = terra (recursos naturais) e a força de trabalho (pessoas, mão de obra, intelectualidade, trocar seus serviços por dinheiro/valor. Para 2 economistas (Moreira e Jorge, 2009) com a tecnologia, existem alguns outros fatores a mais para serem considerados como capital – infraestrutura, máquinas e ferramentas – “um conjunto de recursos de natureza econômica, distintos e passíveis de reprodução, que possibilita a obtenção de um rendimento em períodos determinados”. E também que a acumulação de riquezas (nesse caso, é dinheiro) vai impulsionar a formação de capital e gerar mais riquezas (exemplo do Alexandre, tinha 500 dólares, investiu o capital (mão de obra, infraestrutura e tempo) para fazer chocolates – 30 anos depois, uma empresa que fatura milhões) remuneração: lucros e juros

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