Resumo do Documentário Sobre Leonardo da Vinci
Por: Marcos Formiga • 31/10/2018 • Relatório de pesquisa • 421 Palavras (2 Páginas) • 348 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG
Resumo do Documentário sobre Leonardo da Vinci
Aluno: Marcos Antonio M Formiga
Com base em milhares de páginas dos impressionantes cadernos que Leonardo manteve ao longo de boa parte da vida e nas mais recentes descobertas sobre sua obra e sua trajetória, Walter Isaacson, biógrafo de Einstein e Steve Jobs, tece uma narrativa que conecta arte e ciência, revelando faces inéditas da história de Leonardo. Desfazendo-se da aura de super-humano muitas vezes atribuída ao artista, Isaacson mostra que a genialidade de Leonardo estava fundamentada em características bastante palpáveis, como a curiosidade, uma enorme capacidade de observação e uma imaginação tão fértil que flertava com a fantasia.
Leonardo criou duas das mais famosas obras de arte de todos os tempos, A Última Ceia e Mona Lisa, mas se considerava apenas um homem da ciência e da tecnologia. Curiosamente, uma de suas maiores ambições era ser reconhecido como engenheiro militar. Com uma paixão que às vezes se tornava obsessiva, ele elaborou estudos inovadores de anatomia, fósseis, o voo dos pássaros, o coração, máquinas voadoras, botânica, geologia, hidráulica, armamentos e fortificações. A habilidade para entrelaçar humanidades e ciência, tornada icônica com o desenho do Homem vitruviano, fez dele o gênio mais criativo da história.
Leonardo da Vinci, maior artista depois de Donatello, ao que parece deixando Florença devido a falta de reconhecimento e mudando para Milão . Talvez o fato de da Vinci não ter nada a ver com o movimento neoplatônico, explique por que Lorenzo não mostrou qualquer interesse por ele.
Por conseguinte as corte italianas da Renascença, diferentes da cortes medie vais em sua própria constituição; aceitam em seus círculos de aventureiros arrivistas e mercadores que fizeram um bom dinheiro, humanistas plebeus e artistas mal-educados.
O contraste com arte da corte e das repúblicas sitadinhas tinha no trecento um caráter essencialmente eclesiástico, as características palaciano-cavaleiras também se tornaram evidentes na arte da classe média urbana, particularmente na florentina. Desaparece o sentimentalismo complacente, a lúdica exuberância das formas, o caligráfico linear da pintura, tornando-se de novo figuras físicas, maciças, mais serenas; sustentadas por pernas, mo0vimentam-se no espaço de maneira mais livre e natural. Expressam força, energia, são mais compactas que delicadas, mais rudes que elegantes, a impressão é fundamentalmente não- gótica, não-metafísica, não-simbólica, não-romântica e não-protocolar. Numa sociedade economicamente tão diferenciada e culturalmente complexa como a da Renascença, uma tendência estilística não desaparece de um dia para o outro, ficando difícil tendências distintas continuem encontrando expressão absolutamente clara em qualquer grupo cultural serem afetadas por outras.
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