A Barreiras Comercias

Barreiras Comerciais

O comércio internacional vem crescendo muito com o passar dos anos, devido ao grande crescimento da população e surgimentos de novas empresas (a globalização). Difícil hoje dizer um país que não realiza uma transação internacional no mundo. Com essa grande procura de expandir as empresas e internacionalizas muitas empresas praticavam e praticam transações de comércio desleais assim comprometendo e prejudicando a produtividade das empresas. Com essas práticas o governo criou as barreiras comercias.

Dentro dessas barreiras na importação existem as barreiras tarifárias e não-tarifárias, que são nada menos que medidas protecionistas para estimular o produtor nacional e impedir a prática de operações desleais no país.

As barreiras tarifárias são as medidas pagas, impostos como: imposto de importação (II), ad valorem, TEC (tarifa externa comum) IPI (imposto sobre produtos industrializados), IOF (imposto sobre operações financeiras), ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços), taxa de movimentação de cargas, AFRMM (taxa de adicional ao frente para a renovação da marinha mercante) essas entre outros impostos formam as barreiras tarifárias.

As barreiras não-tarifárias são mecanismos de proteção como: quotas de importação (só pode exportar ou importar quantidade x de tal de produto, como por exemplo, o açúcar e a banana nos EUA), medidas sanitárias e fitossanitárias, licenciamento de importação, procedimentos alfandegários (exemplo: despacho aduaneiro), medidas antidumping (são medidas que ocorrem contra empresas que vendem seus produtos com preços menores que os reais para eliminar os concorrentes e ficar com os clientes), barreiras técnicas (ex: embalagens, símbolos, marcas, etc...), essas barreias não tarifárias são as mais comuns, mas existem varias outras.

Essas barreiras causam efeitos na economia, tais como na produção, nos preços e no consumo. Se os preços dos produtos exportados aumentam os consumidores começam a comprar menos dos produtos exportados e buscam começam a comprar do mercado interno assim aumentando os preços dentro do mercado interno e se os consumidores compram menos as empresas precisam diminuir a produção e a quantidade exportada, assim também prejudicando a produção das empresas, mas as empresas que produzem dentro do mercado interno e não exportam se beneficiam, pois acabam vendendo mais de suas mercadorias por preços maiores.

Com a implementação dessas barreiras o estado também começou a lucrar, pois antes não tinha muita arrecadação de impostos por meio dessas operações, assim o estado começou a aumentar sua receita por meio das importações.

Depois de muitas leituras e esclarecimentos sobre o assunto se conclui que as barreiras comercias tem suas vantagens e desvantagens nas transações internacionais, onde as mesmas beneficiam e valorizam o mercado interno, mas ao mesmo tempo em que beneficiam uns desvalorizam outros, como por exemplo, os preços, que ficam mais caros para os consumidores do mercado interno, e para as empresas que praticamente fazem apenas importações também saem prejudicados. Infelizmente nem todas as novas implementações agradam as todos.