Fichamento do Livro de Robert Gilpin Capitulo 1 e 2
Por: Isadora Veloso Braga • 13/9/2022 • Trabalho acadêmico • 1.032 Palavras (5 Páginas) • 120 Visualizações
The political economy of internacional relations – GILPIN
CAPITULO 1
A influencia relativa do estado ou do mercado muda muitas vezes e em diferentes circunstancias.
A definição de economia politica tem a aplicação na metodologia formal de economia, chamada de modelo de ator racional (rational actor model). Outros que usam o termo economia politica querem dizer sobre uma teoria de economia especifica que explica o comportamento social, exemplo o marxismo.
Algumas escolas usam a economia politica para se referir a um grupo de perguntas gerada pelas interações entre economia e atividades políticas.
Nem o mercado nem o estado são primários, a casual relação é interativa e cíclica.
A logica de mercado é de colocar (localizar) atividades econômicas onde elas são mais produtivas e rentáveis.
A logica do estado é de capturar e controlar o processo da economia crescente e o capital acumulativo.
Os economistas liberais acreditam que os benéficos das divisões internacionais do trabalho são baseados no principio de vantagem de comparação pois no mercado funciona espontaneamente e no estado tem harmonia, além disso acreditam que a expansão de webs na economia cria bases para paz e cooperação no sistema de estado.
Os economistas racionalistas acreditam que o papel do poder no mercado cria os problemas nas relações econômicas internacionais. Argumentam que a independência econômica deva haver fundamentos políticos oq também cria novas áreas de conflitos criando vulnerabilidade da nação (nacional), e cria mecanismo no qual a sociedade pode dominar outra sociedade.
A função do capitalismo é aprofundar os efeitos nas relações sociais e no sistema político através dos mecanismos do mercado.
Um sef-regulating mercado está aberto para todos os potenciais compradores ou vendedores e nenhum comprador ou vendendo pode determinar os termos de troca. Além disso, um mercado perfeito nunca existiu, é o modelo que o mundo deixou implícito no desenvolvimento da teoria de economia.
Três características de market economy são responsáveis pela natural dinâmica: 1 o papel da critica relacionado com os preços é a troca de bons serviços. 2 a competição central é determinada pelo comportamento institucional individual. 3 a importância da eficiência determina a sustentabilidade dos atores econômicos.
O mercado tem tendencia de expandir e trazer tudo para sua orbita.
As dificuldades dos grupos e as distribuições de benefícios do estado se tornaram um grande problema nas relações internacionais no mundo moderno.
CAPITULO 2
Economistas liberais assumem que o mercado cresce espontaneamente em ordem de satisfazer as necessidades humanas e essa operação é funcional.
A racionalização do sistema de mercado aumenta a eficiência da economia, maximiza o crescimento econômico deste modo melhora a saúde humana.
A premissa fundamental do liberalismo é que consumidores individuais, firmas e secretarias (donas de casa) são a base da sociedade.
O liberalismo também acredita que a existência do mercado em cada individuo tem informações completas e há os que ativam os benefícios de curso de ação.
Acreditam que os termos longos de harmonia de interesse sobre a competição do mercado irão acabar em qualquer conflito temporário.
Em essência, os liberais acreditam que o comércio e as relações econômicas são uma fonte de relações pacíficas entre as nações porque os benefícios mútuos do comércio e a expansão da interdependência entre as economias nacionais tenderão a promover relações cooperativas.
No mundo de estados competitivos o nacionalismo considera ganhos relativos mais importante que ganho mutuo.
O marxismo caracteriza o capitalismo como a propriedade privada dos meios de produção e a existência de trabalho assalariado. Ele acredita que o capitalismo é impulsionado por capitalistas que lutam por lucros e acumulação de capital numa economia de mercado competitiva. O trabalho foi desapropriado e se tornou uma mercadoria sujeita ao mecanismo de preços.
A primeira lei, a lei da desproporcionalidade, implica uma negação da lei, que (em termos muito simplificados) sustenta que a oferta cria sua própria demanda para que a oferta e a demanda sejam sempre, salvo breves momentos, em equilíbrio
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