Globalização E Amazônia Como Fronteira Do Capital Natural

2º Projeto da globalização e Amazônia como Fronteira do Capital Natural.

Nesse projeto, Becker (2005) trata da integralização da Amazônia, a qual tem que ser de fato um projeto transnacional por múltiplas razões, principalmente fortalecer o MERCOSUL, ter uma presença coletiva e uma estratégia comum no cenário internacional e com isso firmar a voz da AMÉRICA DO SUL o maior aproveitamento da sua biodiversidade e da água, fortificar seu intercambio e fronteira com seus países vizinhos, visando combater atividades ilícitas como por exemplo o PLANO COLOMBIA que teve intervenção internacional.

A globalização tem forte incidência na AMAZÔNIA com presença militar, esse processo passou a reativar fronteiras políticas da AMAZÔNIA como construção de estradas, expansão da circulação fluvial ao qual tem alto valor no transporte de cargas. Foi criado o MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE e, instituições subordinadas ao comando político e apoio a investimentos financeiros a vigilância de fronteiras ante não propostas ao desenvolvimento viabilizado a expansão demográfica e aos avanços da região concernentes a termos econômicos, políticos e sociais.

Este projeto pretende fortalecer as relações entre os Países da AMAZÔNIA LEGAL quanto às potencialidades: água, biodiversidade, tornando a AMAZÔNIA mais unida no ponto de vista das suas políticas. Estas então, estão sendo cada vez mais sendo ameaçadas por iniciativas dos EUA e UNIÃO EUROPÉIA com o argumento de que o narcotráfico e as guerrilhas são uma ameaça ao mundo, e que sozinhos os PAÍSES SUL AMERICANOS não podem, aliás, não conseguiriam resolver, mas acreditamos que com a união das nações e com trabalho em conjunto a integralização SUL AMERICANA vai dar frutos como o compartilhamento energético e sua maior potencialidade com a abundancia das águas e gás natural.

Então, a integralização da AMAZÔNIA é cada vez mais necessária para o desenvolvimento e proteção da sua potencialidade e biodiversidade.