Necessário Vida
Seminário: Necessário Vida. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: piercetheyes • 16/3/2014 • Seminário • 362 Palavras (2 Páginas) • 242 Visualizações
A proposta desse trabalho se consiste em traçar em linhas gerais as principais mudanças ocorridas nos movimentos sociais do século XIX com os movimentos que ocorreram ou ocorrem no século XX e nos nossos tempos atuais.
Para fazer esse paralelo buscamos num primeiro momento contextualizar o momento histórico pelo qual a sociedade está o sei
2- O livro mostra os personagens pobres, que são tratados como animais, inclusive os filhos do casal tampouco têm nome.
(e dá uma procurada no livro sobre isso e transcreve na resposta)
3- Eles vivem no sertão; no meio da caatinga. O livro mostra a seca do local, a sede e a fome da família miserável.
4- O autor fez um tipo de "humanização" do animal. A cachorra Baleia é tratada como se fosse um membro da família.
5- o nome vidas secas está fazendo uma referência ao local e às necessidades dos miseráveis; eles vivem no meio da caatinga, sofrendo com a seca enquanto que passam sede.
Só enche umas linguiças pras respostas ficarem maiores.
Source:
A memória de um cara que odeia literatura.
Taxa Comentário
ão, tendo como desejo de consumo uma cama de couro igual à do seu Tomás da bolandeira.
Seu inconformismo faz com que ela se transforme em uma pessoa queixosa, sendo impaciente com os filhos e um tanto quanto amargurada.
OS MENINOS
A ausência de nomes e de caracteres específicos acaba por projetá-los ao anonimato, formulando assim um caráter de denúncia. Parafraseando João Cabral de Melo - É tanto Severino / Iguais em tudo na vida.
Enquanto o mais novo vê no pai um ídolo, um modelo a ser seguido, o mais velho já é curioso, possui o desejo de saber.
BALEIA
A conotação do nome Baleia ganha dois sentidos. Além de ser uma ironia requintada feita pelo autor, figura também como uma compensação pela carência d"água .
Ela é humanizada em vários momentos, tornando-se um membro da família, sempre se solidarizando com esta (o episódio do preá e do consolo que dá ao menino mais novo quando este cai do bode e fica triste). Sua solidariedade é desinteressada, pois além de ser bastante enxotada, fica sempre com os ossos, contentando-se com o pouco.
SEU TOMÁS DA BOLANDEIRA
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